Ilona Szabó de Carvalho > Um ano novo de inflexão? Voltar
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Precisamos ficar menos reféns das eleições nos EUA. Ano que vem, temos Trump nova e infelizmente. Não obstante esse grande desafio, o multilateralismo deve seguir em frente. A agenda apontada pela colunista deve ser a prioridade, sem dúvida.
No pós apocalipse natalino, lendo os comentários, encontro alguns lúcidos brasileiros leitores. De fato, muito nhenhenhém (sim, do Nheengatu, a lÃngua-boa) e poucos planos reais para o futuro. A colunista está num conto de fadas.
Esse Brasil da colunista não existe mais, se é que um dia existiu. Essa tal COP com todo respeito não passa de um circo mal enjambrado onde se falam coisas que sabemos que jamais sairão do papel. O mundo é dos muito ricos e ponto. A nós pobres só restarão as migalhas dos ricos.
Tautologia!
kkkkkkk, sem nenhum planejamento e administrando do dia a dia como fazia sarney não vamos a lugar algum Me mostre um plano para os próximos 20 anos, não estas bobeiras de vamos explorar terras raras, petróleo, vento, isto são vontades, quero ver planos estratégicos completos, com fases, recursos, metas, etc pais eh administrador de barracas feira, que vão ao ceasa e vendem nos dias de semana, sem menosprezar os feirantes, mas precisa de alguma coisa mais técnica.
Muito bla-bla-blá ! No mundo pos covid , estão todos presos em suas redomas , dentro de casa, sentados no sofá da sala, "trabalhando" sic em home office .
Será, com maior circulação de grana derivada das das campanhas eleitorais.
Não se i iludam, Brasil cultura medÃocre e com estes polÃticos que tem sem chance, vai continuar como sempre foi ou seja decadente.
A seriedade e serena lucidez de sempre. O tom do artigo fez-me lembrar a fala final do "Home", de Yann Arthus-Bertrand: não temos tempo para sermos pessimistas.
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