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  1. Marcelo Magalhães

    Texto necessário e sério. A importância que ele tem para a saúde da população e do planeta é muito grande. Sair do digital, recuperar o mundo analógico, artesanal e complexo parece ser a saída para grandes males da civilização moderna.

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  2. Paolo Valerio Caporuscio

    Sociedade, órgão civis, imprensa, entidades religiosas e outros ambos sem atitudes( comportamental e cultural ) de não cobrarem e fazer valer a Constituicao em resolver flagelos antigos.

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  3. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Os autores disseram tudo que é verdade. É uma vergonha a campanha pró agro enquanto milhões passam fome e os alimentos base como o arroz e o feijão são esquecidos. "Agro é pop", não é?

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  4. Marcos Benassi

    É, senhoras, causo seríssimo esse, o da comida: é cada vez mais comum que a comida fresca seja um privilégio - e não falo de "frescuras" como o foi gras, mas de frescor. Perecível, sujeita as intempéries cotidianas, frágil de se transportar, a comida não-processada tá virando luxo. Casualmente, dia desses, me envolvi em um projeto de agroecologia urbana, pra fomentar hortas em regiões periféricas das cidades. Comida é vida e política, vamos botar pilha na boa alimentação de quem não tem grana.

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  5. MARIO RAMIRO

    O texto das pesquisadoras destaca não só uma distorção sobre os incentivos dado à bancada do agro - que não esconde a sua coloração bolsonarista - mas também a falta de ponderações do jornal sobre um tema de saúde pública. Este é um assunto para a ouvidoria da Folha!

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  6. antonio brito

    É necessário rever essa pesquisa. Parece que metade dos brasileiros passam fome, essa coisa de "insegurança alimetar" a outra metade é obesa de tanto comer errado. Não está claro que tipo de alimento processado o Brasil exporta. Esses congressos parecem coisa de 50 anos atrás, reúne um bando de intelectuais com pesquisas mal feitas ou interpretadas de modo atender ao apelo ideológico.

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