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Marcos Benassi
Mano Rodrigues, caríssimo, que tanta gargalhada nos forneceu, além de múltiplas sapiências, só posso devolver-lhe os melhores votos. "Devolver", aliás, numas: replico-os pra vossa excelentíssima mercê. E aproveito pra afirmar que o réveillon pouco me importa, coisa que não ocorre com os rójjon: orra, Mano, que estrupício é a barulheira, que alucina a cachorrada de medo e outras bossas que desconheço. Aos rójjon, meus pêsames: que faleçam todos em seu fogo - ou, piornente, que dêem chabu!
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Ivani Cardoso
O bom de ler seus textos é que você sempre nos surpreende. Vem sempre muito mais do que reflexões sobre a nossa língua. Vem um pouco da nossa história, dos nossos costumes, dos nossos valores. É uma delícia começar e terminar a coluna sempre com um gosto de quero mais.
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Tadeu Humberto Scarparo Cunha
Caro Sérgio seu texto é um primor,onde o palavra chave é palhaço maligno do hemisfério Norte se eleger novamente presidente dos EUA.
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Alcides Castro
Leiam "O Drible", desse colunista. Livraço! A propósito, é correto dizer livraço? E livrão?
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Marcos Benassi
Um Catatau, que tau? Tá na lista, boca cheia d'água...
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