Qual estaria próxima do "senso de justiça", caro Florentino? A Bozolóide, raivosa e odienta, não é aquela que me parece assim estar.

A mim, amedrontam-me ambos, ainda que sem raiva. Não é preciso chegar aà epiderme, o ódio subcutâneo já é um perigo e tanto.

Meu caro Hernandez, é o mesmo Gilberto de sempre, nada mais, nada menos. E nem por isso menos respeitável: tem substância e congruência, suas opiniões são defensáveis, muito embora sem complacência alguma ou eminentemente voltadas à construção do diálogo: tem hora, como agora, muito pontiagudas.

Com o que concordo à beça, e assino embaixo, se bem-vindo.

kkk, calma Cardoso, é raiva, não é ódio. Pra falar a verdade, nem raiva, era só pra utilizar o mesmo termo do colunista. Não fosse a prática dos colunistas da folha repetir os mesmos mantras, nem daria bola.

Gilberto, o ódio é útil se efetivamente destrói o objeto odiado. Senão só prejudica quem odeia.

Piras, sim, eu tenho raiva. Para com esse papo furado de antisemitismo, tu sim, apoia a mortandade em Gaza, e toda e qualquer coisa que o bilionário parasita de juros Frias publique, sem uma visão mais abrangente. Depois é assaltado na rua e não tem a menor ideia de que o banqueiro bilionário faz parte do grupamento que rouba bilhões que deveriam ir para a saúde e educação, mantendo o Brasil, um país riquíssimo, no eterno saque e golpes.

Este derrame de ódio se deve apenas a suave crítica do colunista ao Presidente. Esta é a função deste comentário e de seu autor: desmoralizar e intimidar todo aquele que ousa criticar o governo. Fora a visão simplista contra o sistema financeiro, com seus toques de antissemitismo, já expressos em outros comentários. Repugnante!

Paulo, para entender o ser humano, tens que ver todo ele, não apenas o que coaduna com nossa visão do mundo. Leio a folha para entender o que nossa elite do atraso quer. O que pago não faz a menor diferença para o bolso do bilionário banqueiro, a folha para ele é apenas o poder de influenciar mentes para pensar como bilionário quer, o que não é o mesmo que eu, nem você queremos, podes estar certo.

Odeia o colunista, ofende o diretor do jornal, mas continua assinante... difícil entender o ser humano...

Hernandes, meu caro, você já deveria saber que não bajulo coisa alguma - muito menos alguém. Divirto-me à beça com o colega Gilberto Rosa, cuja fúria volta e meia extravasa. Bem como, não sem críticas, divirto-me com quaisquer colegas, de direita ou esquerda, desde que apoiados sobre dois pés. Tava com preguiça, mas agora obrigo-me a ler o Gilberto, acima, pra entender o contexto...

Para quem há alguns dias bajulava o "colega Rosa", espero que você tenha apreciado o comentário acima, Benassi, sem contar alguns dos anteriores, com referência aos Rothchilds (obsessão dos antissemitas) e outras tiradas que faziam lembrar os anos trinta.

Bom, caro Geraldo, lembremo-nos de que não somente brancos geram réivas: ocorre-me a existência de não poucos pretos que também elicitam o sentimento - em particular, por ter assumido a barbárie como missão oficial, do Negão da Palmares, de infelicíssima memória. Nem me lembro do nome do sujeito, mas impossível esquecer de seus anos de luta anti-preto, ainda que a função exigisse o contrário. E do blá blá blá esvaziado e perverso que expelia pra justificar sua faina. Ô raiva que dava!

Nem se preocupe, conte com minha franca ignorância e silêncio.

Para defender um colunista, por sinal autoindulgente no seu último texto. Faz parte do jogo de quem escreve, sem escudeiros ou fãs.

Marcos Benassi. Prometo qdo escrever um texto submetê-lo antes ao seu precioso escrutínio! Você não precisa ficar de plantão p defender

André, prezado, pegar o detalhe, uma esquina do texto, e julgar o quarteirão inteiro, é no mínimo desprezar outras três, além das quatro ruas que as ligam. Acaba sendo muito pobre.

Num 'dianta nádegas, caro Florentino, porque essa só combate os sintomas. O coitado do cão, diz-se "com raiva" pela similitude: a boca babenta, o ímpeto das mordidas etc. O antídoto a essa réiva Amparista não se faz em laboratório, nem se encontra em partilêra alguma: vem da Justiça, da Humanidade, da vontade de Dignidade a todos e de Felicidade coletiva. Tudo matéria natural, atualmente em falta pelaí. Não podemos confundir Ú com Únda.