Lúcia Guimarães > Guerra em Gaza provoca maior convulsão nas universidades dos EUA desde o Vietnã Voltar
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Se Nixon perdesse nos quatro estados, onde sua vitória foi apertada, ninguém teria maioria absoluta (270 votos) no Colégio Eleitoral na eleição de 1968. Portanto, haveria uma eleição indireta entre os três candidatos na Câmara dos Representantes.
Com todo o respeito, mas o texto abre com "Uma pesquisa divulgada há duas semanas" e não cita fonte nenhuma,não fala qual foi a instituição responsável pela tal pesquisa, reli o texto e nada, peço então a gentileza para que a articulista diga exatamente que pesquisa e quais dados são esses, muito obrigado.
Rodrigo, eu fiz a mesma pergunta!
Esse lamento todo é só formação reativa a um dado desagradável da realidade: o sionismo como ideologia está ferido de morte. As cenas vistas em todo o mundo não o diferenciam mais do nazismo. E os textos escritos mostram que o autodenominado Estado de Israel não é uma reação à Shoá, pois tanto a ideologia racista sionista quanto o projeto colonizador da Palestina vêm de antes: a ideologia nasce no final do XIX e o projeto no interior do imperialismo britânico, durante a primeira guerra mundial.
Eloisa, sobre saber o que foi o nazismo: nós, os comunistas, fomos suas principais vÃtimas. O nazismo foi fundado para combater o marxismo e a possibilidade da revolução social. Os discursos do monstro de bigodinho (que em tudo lembra o Netanyahitler) nos congressos do partido dele eram contra a luta de classes e o marxismo. Ninguém estudou mais o nazismo do que os marxistas, sua principal vÃtima e também os que estiveram à frente da luta contra esse regime a serviço da acumulação capitalista.
Eloisa, o projeto de um "lar nacional sionista", que nunca foi projeto dos judeus, não tem mais nenhum tipo de legitimidade, não comove mais ninguém, não engana mais os bons corações. O sionismo é só mentira, violência, traição. É ressentimento, ódio, desumanidade. É a escória da humanidade. Acabou! Moralmente, acabou. Felizmente, os judeus disseram: "Em meu nome não". E salvaram o judaÃsmo da tentativa sionista de levá-lo para o mesmo buraco. O sionismo não é judaÃsmo e Israel não é judeu.
Cara Eloisa, o que fez mesmo a resistência palestina em 7 de outubro, se subtrairmos as mentiras que vocês inventaram: estupros, decapitações e aprisionamento de crianças? Fez o que um movimento de libertação nacional faz com toda justiça contra os colonizadores: atacou os grupos armados sionistas. Nervosos, os colonizadores mataram mais os seus do que os partisans. A identificação dos métodos sionistas aos nazistas é feita até por israelenses, gente do alto comando das forças coloniais.
Isso mesmo! O sionismo sempre objetivou ocupar e colonizar as áreas onde viviam os palestinos, os quais teriam de ser expulsos delas.É uma ideologia fundamentada na fala do deus deles.
João Emiliano, com este comentário você demonstrou claramente que não tem ideia do que foram os 12 anos de nazismo na Europa. E, muito menos, tem ideia do que fizeram os nazistas. Não desejo nem compará-los com os terroristas do Hamas. Somente porque estes últimos não cometeram as suas atrocidades com o sistema e planejamento nazista, durante alguns anos. Entretanto, basicamente, o que o Hamas fez em 7 de outubro foi tão desumano quanto o que fizeram os nazistas sistematicamente durante anos.
Joao Emilano, bravo! Você estudou a história a fundo e sabe do que está falando, ao contrário de alguns leitores.
Quanta gente especializada em Oriente Médio. Surpreendente. Rsrsrsrs. Além disso, também teve um ai que se meteu até a falar nas perseguições que o povo sofre na Alemanha nos dias de hoje. Gaiola das loucas.
Não estou rindo de minhas conjecturas. Estou rindo dos especialistas em Oriente Médio que encontro por aqui.
Não rio de minhas conjecturas. Rio dos especialistas que encontro por aqui.
Alguem que ri das próprias conjeturas necessita ajuda
João Emiliano, você até mora na Alemanha, né? Sabe bem como está o ambiente por lá. Caramba. Quanto a ser especialista em Oriente Médio, desde quando segue ininterruptamente a situação por aquelas bandas? Certamente, já esteve por lá. E trabalha politicamente, há muitos anos, com originários muçulmanos, politicamente ativos. Tá por dentro mesmo.
Eu sou. Se quiser posso dar aulas particulares. Disponibilizo livros, artigos, documentos.
A Alemanha foi rebaixada no "ranking de liberdade": "Pela primeira vez, paÃs aparece como 'restrito' em relatório da Aliança Global Civicus. Entre os motivos estão repressões a ativistas climáticos e restrição a protestos pró-Palestina" (Deutsche Welle, 12/12/2023). A Folha publicou matéria, em 14/12/2023, informando: "Fundação na Alemanha cancela prêmio a jornalista por texto crÃtico a Israel. Masha Gessen comparou atuação de Tel Aviv em Gaza à que ocorria em guetos nazistas no Holocausto".
Em oitenta anos os judeus passaram de oprimidos para opressores.
João Emiliano, vai dar uma voltinha no parque. Que verborragia!!!!! Se não entendeu os 2.000 anos de perseguição é porque está faltando muito conhecimento. A história não começou no sec. XIX com Herzl.
Mas lembro que os verdadeiros judeus foram os primeiros a fazer manifestação em Nova York contra a invasão à Gaza, sob a palavra de ordem: "Em meu nome não". Nessa manifestação, 200 deles foram presos, o que mostra que o "Israel" não apenas é um Estado colonizador genocida e totalitário, mas também ameaça as democracias no mundo todo, como ocorre hoje nos EUA e na Alemanha, em que os direitos civis e a liberdade de manifestação são suspensos quando se trata de luta contra o sionismo.
Não os judeus, mas os sionistas, que são uma corrente polÃtica recente, fundamentalista, suprematista e racista, que se colocou a serviço do Mandato Britânico para lhe dar continuidade na Palestina sob a forma de uma colonização europeia, com base nos acordos Sykes-Picot. Quanto à afirmação "depois de 2.000 anos", esta é apenas o reconhecimento sem pudor do caráter colonizador e opressivo dessa entidade estrangeira na Palestina. O autodenominado Estado de Israel faz mal ao mundo!
E isso aconteceu somente depois de 2.000 anos de perseguição renhida..
E sim, independente da guerra e mortes (que não são as únicas no mundo), continua sendo antissemitismo disfarçado de "lógica irrefutavel".
Pelo menos um leitor e eu percebemos que a cada dia temos novos defensores do estado ode I. opinando nesse forum. Postam com nomes curtos ( geralmente com sobrenome portugues) por uns dias e desaparecem? Nunca comentam, apenas respondem aos comentários.
A maioria agora sabe o que o governo opressor vem praticando contra a população indefesa,ficou dificil manter a percepção de eterna vÃtima, consequentemente acusam de anti- semitismo qualquer pessoa que ousa criticar tal governo.
Isso, enquanto polÃtica institucional reaça da phôia, tá de dar no saco. Desmotiva o estar na Ãgora a debater.
Não há lugar para I rael no Oriente Médio.
Como especialista em Oriente Médio, o Sergio Colinet realmente extrapolou. Que demonstração de conhecinento e sabedoria.
Na verdade a maioria dos moradores em Israel são corpos estranhos ao Oriente Médio .Todos ingleses que queriam terra para ocupar ficaram com as melhores terras e expulsaram os palestinos do local. Em suma ,são ladroes de terra vindos da Inglaterra. Como fizeram aqui no Brasil, pegaram as terras dos indios e mestiço. cafuzos ,etc...
Ha lugar para o estado de I. dentro dos limites/fronteiras estabelecidas em 1948 quando o a Palestina foi dividida ( sem consultar os nativos, os palestinos ) para criar um estado para os judeus da Europa.O Não existe lugar para o projeto colonialista imposto pelo sionismo com o apoio dos States e UE.
Dói o coração ver a hipocrisia de Chefes de Estado, americanos e europeus, no natal pedirem moderação e clemências para milhares de crianças mortas nessa guerra, quando ao mesmo tempo são eles quem apoiam e financiam a matança.
Dói no fÃgado.
Concordo, essa mortandade afeta a todos as pessoas que sofrem com esse crime contra um povo indefeso e suscita repugnância contra esses lÃderes, homens e mulheres, uma delas mãe de várias crianças, sem um mÃnimo de compaixão pelo próximo. E diga-se de passagem, a maioria deles são cristãos!
A autora do artigo aderiu à idéia de que essa gueerra contra a população indefesa se iniciou com o ataque de sete de outubro e ignora que o estado opressor ocupa ilegalmente o território do oprimido e há decadas vem dizimando seu povo impunemente.
Sei não, Marina, creio que percebi diferentemente. Certamente posso ter passado batido nesse aspecto.
Marcos Benassi, eu sei que a autora não é "boba". Você não percebeu o que eu quis dizer.
Não me parece, cara Marina. Dona Lúcia não é boba.
Tens o nome de minha filha perdida, que linda! Mas vá estudar, tá? Meu presente de Natal para ti.
Passada a sede de vingança, os que apoiam a atual polÃtica israelense em relação aos palestinos perceberão o quão errados estão. Não é normal atirar bombas de quase uma tonelada onde há civis, como também cortar energia elétrica e água dessa mesma população. Quanto a repressão ao livre pensamento dos estudantes, é algo intolerável e trás a tona a questão da dupla lealdade.
E matar um porcento da população.
"Pesquisas hoje mostram que os jovens estão revoltados com o apoio de Joe Biden a Israel. Será que eles vão ficar em casa e ajudar a eleger Donald Trump?" Trump indicou três juÃzes para a suprema corte que invalidaram o Rose vs Wade, algo que os jovens e os liberais (no sentido americano original do termo) condenam. Acho que os jovens revoltados com a guerra no oriente médio não vão gostar do que ele vai fazer a seguir, mas tenho certeza que não vão assumir a culpa.
Hoje parece consenso de que a guerra do Vietnã era uma furada. Mas na época, ficar contra o paÃs numa guerra externa não era nada trivial. É como grupos de russos protestarem hoje contra a guerra na Ucrânia.
As pessoas não estudam e apenas emitem doxa, ignorando contextos históricos.
Acabei de enviar um comentário onde respeitei ( sempre respeito) as regras e o mesmo não foi publicado. A Folha usa essa artimanha na maioria de meus comentários, s egura os mesmos por horas e publica quando o interesse pelo artigo já passou. Isso é uma maneira de calar os leitores, aqui vai meu novamente o meu protesto. Se for publicado, é claro, pois até minhas reclamações são censuradas.
Barbara Maidel, não se trata apenas de moderação de três números ou problemas semelhantes, mas censura mesmo, Eu comento para alertar outos leitores que passam pelo mesmo. Nunca recorri ao vitimismo, se bem que fui vÃtima de gente sem escrúpulos no passado.
Chororô vitimista tÃpico: sabe muito bem que comentários com mais de três numerais não são publicados imediatamente, e foi esse o caso do seu comentário anterior, mas fica aà alardeando ser vÃtima de censura. Puro nhenhenhém.
Phôia, ouva a freguesia: pega mal pacaramba.
Debate de idéias nas universidades? Isso já não existe há bastante tempo, desde que hipersensÃveis identitários assumiram as rédeas. Muitos demitidos por conta da imbecilidade estrutural e só agora a missivista percebeu alguma coisa? Por que ora contradizem o que lhe apraz? Menos alinhamento e mais seriedade.
Exatamente Carlos.
O que existe são feudos como a usp, que querem impor suas crenças, paradoxalmente ao discurso pró ciência.
O artigo comeca com a frase " Uma pesquisa divulgada há duas semanas revela que dois terços dos jovens americanos entre 18 e 24 anos consideram os judeus –todos os judeus– uma classe opressora." mas não cita a fonte, que organização fez tal pesquisa, onde, quantas pessoas participaram, etc. Existem Ongs financiadas pelo estado opressor que se fazem passar por entidades para "educar o público" cuja finalidade é disseminar apenas um lado do conflito.
A tática do "antissemitismo" adotada por Israel para apagar das nossas mentes o assassinato em massa de palestinos não cola mais. Só a articulista não percebeu.
Lembrando, mais uma vez, que não é uma guerra; é o poderoso exército de um pais invasor dizimando a população indefesa.
População indefesa usada como escudo por terroristas.
São dois paÃses,um comete o morticiinio diretamente, o outro fornece armamentos, ajuda financeira,apoio incondicional, vetos na assembleias das Nações Unidas, etc.
Em 1968, os jovens ficaram em casa porque não podiam votar nas eleições. A 26ª Emenda, que reduziu a idade mÃnima para o direito de voto de 21 anos para 18 anos, foi aprovada apenas em 1971.
É, dona Lúcia, risco sério e gravÃssimo. Se há uma caracterÃstica do neo-direitismo mundial contemporâneo, é o quão aguerridos são seus partidários. O risco de de uma derrota eleitoral progressista, em condição de não obrigatoriedade do voto, também aqui é super preocupante. Muito longe de ter um impacto que, eventualmente, terá na Casa do Império, mas... Tudo isso cheira mal, e não pouco.
Para cada linha de texto escrita que denuncie o massacre que está acontecendo em Gaza, há outras duas linhas para falar em "antissemitismo". É preciso manter viva a lenda das eternas vÃtimas, ainda que agora elas sejam algozes.
No Oriente Médio se cria a cada ocasião, gerações e gerações de o di o.
Essa sua idéia some para sempre em quatro horas na Turquia ou no LÃbano.
Antonio Augusto Soares seu comentário é um clichê criado e disseminado por organizacões que querem incutir na cabeça de todos que no Oriente Médio, existe apenas um paÃs civilizado e a "única democracia"da região e todos os demais paÃses são incivilizados e nascidos para o*diar.
É verdade Antônio. Mas quem gerencia e incentiva esse caldeirão de ódio é o Tio Sam. O povo da região é apenas massa de manobra na disputa pela hegemonia mundial
Primeiro que quem defende um povo do ester minio não é ant semlta. Muitos lshaeIenses defendem os palestinos, inclusive alguns faIecerram no ataque do Ramas. O que nós queremos é que o Iadarão devolva as terras. Afinal, qual brasileiro gostaria que os argentlnos to massem o Rlo Grande do SuI?
A guisa do último parágrafo; creio que os próprios gaúchos. Parcela deles não se acham tão brasileiros assim.
Também precisamos distinguir ser antirússia(cultura), é o antiputinismo(expansionista, beligerante, antidemocrático, e mistura de religião cristã ortodoxa com polÃtica).
Não existe nenhuma situação que justifique o extermÃnio de milhares de crianças...
Realidade da guerra.
Ao dizer que os estudantes protestam contra os ataques indiscriminados aos palestinos e ao mesmo tempo afirmar que há uma repressão ao anti semi tismo o texto cai na velha armadilha de confundir - intencionalmente ou não - as crÃticas à violência do sio nismo com anti sem itismo. Como sempre.
Esta nova fase do conflito me fez buscar muita informação, ler bastante e entender melhor o que significa o sionismo. Acho que pode ter sido assim para muitas pessoas. Ficou mais claro para mim a origem e as razões do conflito. Quanto mais bombas, mais claro fica, a nÃvel planetário.
CaracterÃstica do estudante. Muda tudo depois o primeiro emprego.
Talvez para alguns, nao são apenas os estudantes que estão protestando, mas os empregados, professores e assistentes.
Culpa dos EUA, o maior opressor econômico armamentista ! Agora as energias renováveis selarão seu declÃnio, com fim do petrodólar e volta do lastro ouro pós Bretton Woods.
Hernandez procure no Google de nações comprando ouro.
Carlos leia sobre reação da OTAN.
Tá, fiquemos com os Estados democráticos, tais como Federação Russa e China.
Volta do lastro ouro! Mas que absurdo! Ninguém quer de volta o lastro ouro, que é incompatÃvel com o atual nÃvel de endividamento das economias desenvolvidas. Se o dólar um dia for substituÃdo não será pelo padrão-ouro e sim por outra moeda livremente conversÃvel.
Eu ouço isso desde 61, quando entrei pra UFMG. Era unânime a opinião de que o capitalismo estava com os dias contados.
Antissemitismo não é o mesmo que antisionismo. Qualquer ser humano ao ver Gaza hoje se horroriza. O Estado de Israel viola impunemente todas as convenções de guerra e é natural a crescente reação a isso. O sio nismo é ra cismo, Gaza foi um campo de concentração a céu aberto e agora se torna um túmulo dos palestinos por total omissão dos paÃses da Europa e apoio dos EUA.
Audrey Constant Bruno, excelente comentário, obrigada. Eu já fiz comentário semelhante várias vezes, querem impor a falsa ideia de que criticar o governo opressor é anti-semitismo. Querem nos calar.
Comentário exato. (Como seu comentário passou na censura da Folha?).
Estão extrapolando seu poderio militar e provocando asco no mundo. Seus rancores tem origem mas os outros não tem culpa.
Quando o Congresso americano, caixa de ressonância de interesses das grandes corporações, iguala antissionismo a antissemitismo resulta em pesquisas como essa. Mas o dado mais importante não é este: é que nos EUA, como também está ocorrendo na Alemanha, retornou o clima de 11 de setembro, agora com censura, perseguições, demissões, proibições. O estilo "Israel" (sic) de tratar os palestinos se tornou a referência nos EUA e na Alemanha de tratar os opositores a "Israel" (sic). Tchau, democracia!
Eloisa Tironi, não moro na Alemanha. Mas esse foi motivo de um artigo no site da Deutsche Welle em 12/12, no seguinte link: https://www.dw.com/pt-br/por-que-a-alemanha-foi-rebaixada-no-ranking-de-liberdade/a-67696335. E a Folha fez matéria sobre o cancelamento de entrega de prêmio por Fundação alemã a escritora judia que comparou Gaza a Auschwitz, numa clara posição de censura: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/12/fundacao-na-alemanha-cancela-premio-a-jornalista-por-texto-critico-a-israel
Você mora na Alemanha?
Bravo,Joao Emiliano! E parabéns por passar pela censura da Folha.
A Folha de São Paulo é medÃocre..."antissemitismo"? Por favor. O anti-sionismo não tem absolutamente nada a ver com o criminoso rechaço aos judeus, que nada têm a ver. Uma religião não precisa dum Estado militar e genocida que serve aos interesses do capital. São amigos Ãntimos da indústria armamentista estadunidense, apenas.
Aliás, o artigo peca também nesse aspecto: os judeus foram, desde o inÃcio, a vanguarda das manifestações contra o genocÃdio em Gaza. Os judeus, sim, os judeus, que dizem: "Em meu nome, não!" Na primeira manifestação, logo na primeira semana, a polÃcia norte-0americana prendeu 200 judeus! Quem é, afinal, antissemita? Os velhos EUA, claro...
Apoio todo o seu texto, penso o mesmo.
O antissemitismo é uma praga recorrente. Espera pacientemente alguma desculpa para manifestar seu ódio eterno.
Quer dizer que criticar os atos criminosos do Estado de Israel contra os palestinos é ser antisemita ? Hamas cometeu um ato criminoso sim porém Israel não deveria ter pago na mesma moeda e se igualado a eles.
Igualar-se com os membros do Hamas fica difÃcil. O que eles fizeram em 7 de outubro, filmando as próprias barbaridades e colocando-as nas redes para vangloriar-se não é comportamento de humano. Vamos discutir a reação de um Governo de extrema-direita que trata de eliminar um grupo islamista de ultradireita, que não tem escrúpulos de usar inocentes como escudo.
Postei algo parecido com o que escreveste mas fui censurado.
Estão brincando com fogo nos EUA: uma minoria não pode mandar numa maioria eternamente
Eles só não podem bloquear nossa consciência !
Ainda pensam que podem, acabou a desculpa dos algozes disfarçados de eternas vitimas.
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Lúcia Guimarães > Guerra em Gaza provoca maior convulsão nas universidades dos EUA desde o Vietnã Voltar
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