Marcos Mendes > Precisamos encontrar meios de impulsionar reformas e limitar retrocessos Voltar
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Ah, sim! O Guedes (sumido, hein?!) é que era bom. Só que o Bo lso naro, o Lyra, o PT, os ETs e Alice não deixaram o cara trabalhar. Deve estar contando as moedinhas em algum paraÃso, tipo o tio Patinhas!
Isso.... os economistas liberais e fiscalistas são os melhores do mundo... eles só erram quando a realidade resolve dar as caras... essa malvada que se recusa submeter-se aos modelinhos abstratos e matemáticos da Vila de Asterix....
O complexo de vira-latas magistralmente definido por Nelson Rodrigues tem atacado os "reformistas triunfalistas" desde 1990. De reformismo em reformismo, segundo o modismo da hora, a começar pelo "Consenso de Washington" em 1990, o paÃs tem se desmilinguido e produzido a "sociedade do mal-estar". Os reformismos dos últimos 30 anos culminou na República das MilÃcias com dois milicos encarapitados nos Palácios do Alvorada e Jaburu, a volta dos filhotes da ditadura à ribalta e o paÃs em transe!
O erro começou com Juscelino. Devia ter mantido e ampliado as ferrovias. Se as montadoras de veÃculos se interessassem, que viessem, mas sem incentivos. Até hoje não largaram a mamadeira.
Opa, uma boa medida é limitar os textos de fiscalistas na Folha de São Paulo! Essa turminha que acha que a economia funciona como a lei da gravitação universal.
A folha está investindo muito na campanha de TarcÃsio 2026. Â….
O cara fala de "reformas" assim, em abstrato, não discute que tipo de reforma afeta que grupo pessoas etc. Pelo ponto de vista dele, Bolsonaro foi um reformista, afinal queria destruir o estado em favor de iniciativas privadas espúrias. O texto é bom...para um estudante de cursinho, ou talvez nem isso.
"Impulsionar reformas" para o pessoal do Insper significa: entregar o patrimônio público à sanha privatista. E "limitar retrocessos" para esse mesmo pessoal quer dizer: nada de concessão de direitos à classe trabalhadora.
Isso mesmo, significa exatamente isso na bolha em que você vive, pois se você saÃsse dela e tomasse à fundo o conhecimento sobre a importância das reformas macro e micro para o desenvolvimento econômico sustentável não estaria escrevendo besteiras. PaÃses que se tornaram desenvolvidos reformaram o seu estado garantindo estabilidade institucional, promovendo o crescimento sustentável da sua economia. Por favor, procure se informar melhor a respeito disso.
Reformar o ambiente institucional é o que qualquer paÃs sério faz, como os desenvolvidos e o nosso amigo Chile, com o objetivo de criar incentivos ao empreendedorismo, investimento privados e inovação gerando crescimentos de longo prazo. Isso não é grande prioridade na agenda econômica do PT, que está preso à s ideias do nacional-desenvolvimentismo, gastando enormes quantidades de dinheiro público para gerar "crescimento" e polÃticas fracassadas de proteção à indústria.
ah se seu xará escrevesse assim na coluna...
Haddad me parece ser um ponto fora da curva, ao menos por enquanto. Vejo que ele é mais mente aberta para aceitar que apenas as reformas nos conduzirão a um paÃs mais próspero e não polÃticas que citei acima: expansão de gastos, por exemplos, que tem efeitos de curto-prazo no PIB. O marco das garantias, por exemplo, defendido por ele, terá um enorme impacto positivo no mercado de crédito, apesar dos vetos desnecessário de Lula, que espero que sejam derrubados.
Falar sobre a indústria de petróleo é pra profissionais, comentaristas falam do que não tem ideia.
Excepcional artigo! Pensei que antes dos governos petistas ainda fôssemos uma colônia. Que tudo começou no Lula 1. Artigo nota 10.
Tudo começou no governo FHC1. Lula conseguiu avançar porque FHC o ensinou a ser estadista, democrata, republicano e civilizado. Tomara que ele continue aprendendo no terceiro mandato!
As reformas trabalhista e da previdência promoveram a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência do pobre. Associadas ao teto de gastos sociais e uma polÃtica neoliberal, que desindustrializou o paÃs, desmontou o estado e favoreceu exclusivamente o rentismo e a exportação extrativista levaram à insegurança alimentar de 125 milhões de brasileiros e à fome de 33 milhões. Salvo opiniões contrárias, isso é retrocesso.
"Talvez, o paÃs já tenha acabado, e não tenhamos dado conta disso". (Paulo Francis)
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