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  1. Clayton Ferreira de Lira

    Humanos, apenas uma raça, com diversas cores de pele e culturas. Precisamos de políticas públicas que diminua o fosso das desigualdades sociais, dando oportunidade para quem está desfavorecido por causa da cor de pele.

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  2. Manoel Cardoso

    Haja frescura. Politicagem de políticos do executivo, legislativo, judiciário e jornalismo. Cada um quer aparecer/polemizar mais do que o outro.

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  3. Vanderlei Nogueira

    A classificação de pardo não é correta, deve ser Afrodescendente

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    1. Max Morel

      Discordo, nem todos os pardos são afrodescendentes, se um dos pais é branco ele poderia ser chamado de eurodescendente? Se um dos pais é asiático ele seria chamado de asiodescentente? tudo isso é bobagem.

  4. fauzi salmem

    Um pintor de paredes, preto, me disse que tinha quatorze filhos, com 10 netos e um bisneto. Como a maioria dos autônomos de serviços domésticos, eles moram nas Comunidades, onde não há mais um serviço público de conscientização e distribuição de preservativos para ambos os sexos, e a população negra cresce. As brancas não querem mais ter filhos (preferem cachorros ou gatos), ou no máximo criar dois. Então, sem dúvida, o país terá maioria negra (pretos+pardos) em futuro próximo.

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    1. Hamilton Magalhaes

      Desde o tempo foi Império a maioria já é preta e parda.

  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Conclusão. Temos racistas nas colonas e nos comentários. O q importa se o cara é preto branco (sic) gay. O q importa ? Podemos dizer tb q quem tem ascendência italiana não merece ser chamado de brasileiro ? Pau q bate em chico tem q bater em Demétrio.

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  6. Graça Almeida

    Sou parda, mestiça de preto com branca, se autodeclarar da cor preta, parda ou branca não muda nada, o que interessa de fato fica de fora das políticas públicas. Caso as cotas fossem sociais atenderia do mesmo jeito o universo dos pretos e pardos pois são eles os pobres e miseráveis desse país. Falar da desigualdade social e não fazer uma reforma tributária de verdade, IR para rico que tem renda e alíquotas mínimas para quem tem salário que são os pretos e pardos. Política econômica de brancos.

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    1. Max Morel

      Bravo! Muito bem , Graça. Você tocou no ponto certo: se as cotas fossem sociais elas atenderiam os pretos e pardos, que são a maioria dos pobres, e tambem atenderia os brancos pobres que também são muitos no Brasil. Infelizmente, esse nosso entendimento não é aceito pelos identitátios de esquerda.

  7. Max Morel

    Para ser honesto e comentar com honestidade este tema, a pessoa deverá ter lido o livro, excelente livro, do Demétrio Magnoli, Uma Gota de Sangue ... É fundamental para poder embasar qualquer opinião sobre o tema. Estou lendo o livro do Antonio Risério, As Sinhas Pretas da Bahia, também importante autor, que estudou e estuda muito o assunto. Leiam Risério, leiam Demétrio se quiserem aprofundar no tema e não apenas chutar e xingar.

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    1. Max Morel

      Cellos, o que eu escrevi é que para comentar com profundidade o artigo do Demétrio a pessoa deveria ler , pelo menos isso, os livros sobre o assunto, e o do Demétrio é ótimo, assim como o do Risério, ambos são estudiosos do assunto.

    2. LUTHERO MAYNARD

      Reitero: leiam o Demétrio e o Risério. No mínimo, vão esquecer os trocadilhos baratos e as frases brilhosas.

    3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Vc ainda responde a esse Max ? É o Groucho

    4. Joao Cellos

      Ah sim, só pode comentar a coluna quem leu o livro. Mamma mia, para diminuir a importância do movimento negro o senhor topa tudo mesmo. Agora, se alguém criticar alguma ação de qualquer grupo jud eu o senhor vira uma fera, não é mesmo? Por que você acha que alguns povos valem mais do que outros?

  8. Raimundo Carvalho

    Pardo só é pardo até o dia em que começa a namorar alguém branco. A partir daí ele passa a ser o negro de alma branca da família do cônjuge.

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  9. Sérgio Luís da Silva

    Só não venham dizer que são "autodeclarados" pardos, brancos ou pretos. Autodeclaração é como era nos censos antigos, quando a pergunta "Qual é sua cor?" era aberta, e suscitava, de fato, inúmeras respostas. Depois, virou múltipla escolha, com poucas opções: branco, preto, pardo, indígena. Ninguém se declara pardo, ou preto, ou branco; mas escolhe entre essas opções. É escolha restrita, não autodeclaração.

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    1. José Cardoso

      É verdade. Eu diria que sou moreno. Já pardo me lembra envelope pardo. Não me parece uma cor de pele realista.

  10. MARCOS CORREA DE LIMA

    Um texto de frases conclusivas cheias de pose e assertividade mas desacompanhadas de mínimos fundamentos. Um arremedo sem conteúdo e sem talento de Thomas Sowell cumprindo a política de cotas do "pluralismo de idéias" da Folha. Talvez sirva em postagens do zap zap das tias bolsonaristas.

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  11. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Como falar em união com uma colona como essa ? E tiveram a cara de demitir o Jânio. Ainda lamentamos

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  12. Eduardo Rocha

    Identitarismo prega ódio entre as pessoas, reduz todo o ser de alguém a sua cor. É tão racista quanto qualquer ideologia de raça pura.

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    1. Eduardo Rocha

      Amigo, defendo a tolerância e políticas públicas que combatam qualquer discriminação. Critico o identitarismo porque é maniqueísta e censurador. O bolsonarismo aliás adora essa militância que demoniza outra pessoa por sua cor ou classe social. Faz o jogo deles. Será você um bolsomion?

    2. Ricardo Knudsen

      O identitarismo só existe pq existe o racismo, como oposição a ele, e é falso que pregue o ódio entre pessoas. Na verdade, parece q é vc quem tem ódio de alguém. Tem certeza de q o racista não é vc?

  13. Washington Santos

    Artigo de reposta a twitter quinta-série mesmo? Minha nossa, que desperdício de espaço em um jornal de destaque. Mas é uma prática comum do colunista, quase chegando no racismo reverso. Lamentável.

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  14. José Cardoso

    Melhor chamar de africanos, assim como chamamos japoneses os que tem olho puxado. Nesse sentido, quem tem cabelo, e/ou nariz e/ou cor de pele indicando ascendência negra seria africano. PS: não acho que seja o caso do Flávio Dino, que para mim é branco.

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    1. Hamilton Magalhaes

      Como ficou claro no texto (que os identidários se odendem) falou em dar vez aos pobres que logo vem a grita. Para passar num concurso público ou numa universidade pública não basta ser negro, tem que ganhar bem.

    2. José Cardoso

      Diego, até muitos portugueses podem ser considerados não brancos em países mais ao norte da europa. Mas aqui são brancos. E não são só japoneses, muitos descendentes de italianos recebem esse apelido. Vide o Mantega na planilha da Oderbrecht.

    3. Diego Rodrigues

      E seu comentário eh horrível em vários níveis. Porque chamar um brasileiro de japonês ou africano? Por acaso falamos mas sim dos descendentes de italiano e espanhol? Já pensou que ,em última instância, somos todos africanos porque a origem de todos nós eh lá? Brasileiros e ponto, independente do tom de pele devem ter acesso às mesmas oportunidades que todos os demais, nem mais nem menos.

    4. Diego Rodrigues

      Leve o Dino à inglaterra, EUA, Suécia, Alemanha, etc. Pergunte aos nativos: 'este homem eh branco ou não eh?' Que resposta acha que obterá? Não que esses tenham qualquer preferência em classificação de 'racas', mas acha possível alguém ser de uma 'raca' aqui e de outra lá? Eh preciso pensar do que estamos falando afinal quando colocamos o tom de pele das pessoas em caixinhas raciais.

  15. Daniel Nunes

    Excelente texto. Parabéns!

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  16. Diego Rodrigues

    Acho realmente interessante essa discussão de raças e parece-me razoável a crítica central aqui, mas não sei se entendo o que incomoda tanto o autor na constituição dessa noção de nação racista e a ampliação da categoria dos negros aos mestiços ( a rigor todas as supostas 'raças' são produto de mestiçagem milenar). Dizer que cotas falharam porque depois de 1 década ainda existe desigualdade e discriminação eh estranho, afinal então elas não estariam ainda mais justificadas?

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  17. Edith Monteiro

    Perfeita análise.

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  18. Nilton Silva

    Perfeito. Mas um colunista com coragem pra meter o dedo na ferida do que pode se chamar de descriminação dos mestiços brasileiros, assim como o fez Wilson Gomes em sua última coluna.

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    1. Max Morel

      Sim, a última coluna do Wilson Gomes também foi excelente.

  19. Ricardo Arantes Martins

    ,O termo raça confunde muito. Termo recente, cunhado pelos europeus no sec.16a fim de justificar a escravidão indígena e posteriormente a africana. Antropologicamente falando somos apenas uma raça, a Humana. Pesquisa publicada em setembro20, na folha mostra que cerca de34%do DNA mitocondrial (materno originário) do brasileiro é indígena e 36deorigem africana e mais de 75%do Dna paterno é branco, o que só vem a comprovar o que todos sabemos. Nação altamente miscigenada.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      O escravagismo na humanidade é tão antigo quanto a civilização. O Forte sobre o mais fraco, visto em todos os cantos e história. Da construção das muralhas da China, bíblia, grecia, roma, até recentemente na África com tribos maiores subjugando as menores.

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      Interessante a existência de escravos na Rússia czarista, com a mesma origem étnica, racial, idêntica raiz cultural e idioma. Reli algumasl obras do Pushkin, e eles estão lá, bem retratados. O pretexto racial de alguns colonizadores europeus não se deve se sobrepor à real fonte e estímulo para a exploração do homem pelo homem. É isso que faz o identitarismo, camufla e desvia o foco das medidas eficazes de justiça social e econômica. Enfim, protege os ricos de qualquer raça.

  20. ANISIO FRANCO CAMARA

    Não li e não vou ler, li uns comentários aqui e ali. Quem conhece e lê o Magnoli em meia dúzia de textos sabe que ele morderá, trincará, ingerirä, digerirá e defecará uma meia dúzia de temas em looping.

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    1. Max Morel

      Tem gente que é ignorante e quer permanecer assim.

    2. Hamilton Magalhaes

      Deveria ler para exercitar o senso crítico.

    3. silvia ramos

      Exatamente.

  21. RODRIGO NAFTAL

    A discussão apontada por Demétrio é legítima, mas discordo de suas conclusões. A política identitária tem gerado resultados positivos sim. Houve um aumento significativo de pardos e negros em posições de chefia e na representação dos Poderes. A implementação é recente, menos de 20 anos. Quantaencarcerpobres e pardos, não tenho condições de avaliar, pois Demétrio não apresenta as fontes. O que se deve criticar é a hiperpolitizacao do tema. Vide a Ministra que se recusa a falar buraco negro.

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  22. Max Morel

    Bravo! Bravo! grande e oportuno artigo. Coloca as coisas nos devidos lugares. Sim, somos uma nação multicolor, não somos uma nação bicolor. Essa definição de aspas negro aspas apenas esconde, soterra, o conceito verdadeiro da nossa mestiçagem, da nossa miscigenação. Sim, somos um povo majoritariamente miscigenado, Viva! Todos juntos e misturados somos uma grande nação mestiça, com brancos, pretos, pardos, indios e asiáticos, muitas etnias, uma só raça, a nossa raça humana Homo Sapiens Sapiens

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    1. Joao Cellos

      Seu comentário recheado de "somos miscigenados" é só uma licença poética pra perpetuar discriminações. Não bastasse esse seu comentário, basta só rememorar suas outras postagens. Quem você acha que engana?

  23. ronaldo santos cardeal

    Esta história dos pardos sempre achei polêmica. O que normalmente vejo é que quando se deseja inflar o número de negros para chamar atenção a um problema (encarceramento, por exemplo) os pardos são incluídos na categoria. Já quando se deseja mostrar que os negros são minoria em certas posições de poder, os pardos são excluídos. Tudo parece seguir um critério de conveniência. Deveria haver uma abordagem mais padronizada sobre o tema.

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    1. Aroldo Zella

      brilhante comentário analítico. Concordo com você.

  24. DENIZART FORTUNA

    Sem negar os racismos entre nós, o colunista aponta para ALGUMAS das contradições dos movimentos identitários em prol da equidade entre cor/"raça". Sem concordar com todas, eu tenho pensado sobre as consequências desses discursos para "minorias estatísticas" não salientadas em seu texto. Quando os discursos daqueles movimentos empregam que vivemos em uma sociedade de negros e brancos, o efeito é o apagamento de outros grupos tal como o dos indígenas entre nós. Isso é invisibilidade social.

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  25. Martins Costa

    Outro erro do Magnoli: ele diz que o aumento da autodeclaração negra (psrdos e pretos) seria induzida por interesses em benefícios da política de cotas. Ora, o censo não tem essa função, é um simples levantamento. Para se usufruir de política de cotas o que vale é a inscrição no concurso, programa, ou seja lá qual for a oportunidade. O aumento das declarações é sim um aumento histórico de consciência do povo.

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  26. Max Amaral

    Parabéns, corajoso e preciso, para os dias em que vivemos.

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  27. Martins Costa

    Já percebi que há incômodo com a junção dos grupos pardos e pretos nas políticas públicas voltadas a negros. Muito desse incômodo deriva de pessoas (em especial de uma classe abastada, ou que se vê assim) que não querem ser identificadas como negros, e sim, talvez, como mistura, o que de fato, geneticamente, são. A política pública, acertadamente, é para não brancos, identificados como negros e indígenas, populações que foram e são exploradas, e precisam de reparação histórica. Isso é equidade.

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  28. PAULO MUZY

    Há intelectuais capazes de associar a escrita formal perfeita ao conteúdo cientificamente argumentado. Umberto Eco usou, referindo-se à linguagem, o dístico medieval: "fundamentaliter in re formaliter in mente" para expressar essa capacidade atualmente rara. Parabéns Magnoli. Lê-lo é um alívio.

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  29. RODRIGO NAFTAL

    A discussão apontada por Demétrio é legítima, mas discordo de suas conclusões. A política identitária tem gerado resultados positivos sim. Houve um aumento significativo de pardos e negros em posições de chefia e na representação dos Poderes. A implementação é recente, menos de 20 anos. Quantaencarcerpobres e pardos, não tenho condições de avaliar, pois Demétrio não apresenta as fontes. O que se deve criticar é a hiperpolitizacao do tema. Vide a Ministra que se recusa a falar buraco negro.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Correto, mas este ponto por você destacado é resultado de políticas humanistas, em curso no País já há algum tempo, como resultado da atual Constituição. O identitarismo racial importado dos EUA é o da hipersensibilidade com buraco negro, caixa preta e outras expressões idiomáticas, é aquele que agride, divide, deseduca, ambiciona, é egoísta e, como se pode ver pelos atuais comentários, poderá fazer regredir as conquistas do humanitarismo real, até então em voga no Brasil.

  30. marcos fernando dauner

    Talvez mais importante seria identificar quantos brasileiros conseguem fazer três refeições por dia, quantos concluíram o Segundo grau, quantos concluíram ensino superior , quantos têm emprego regular registrado .

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  31. Claudio Luiz da Cunha

    DM não cansa de passar vergonha ao vivo e por escrito.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Falem mal mas falem de mim. Principalmente, cliquem em meus textos. Hehehe

  32. Alberto Melis Bianconi

    Meus comentários são automaticamente censurados.

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    1. Max Morel

      Por que será? Será que é porque são carentes de lógica e clareza?

  33. Alberto Melis Bianconi

    Magnoli insiste na polêmica que lhe empresta visibilidade. Para causar precisa dobrar a aposta, quanto mais inverossímil a tese, maior a controvérsia e a visibilidade. Assim, políticas afirmativas serviriam para facilitar o acesso da militância ao poder, e a maioria parda do censo é apenas a plebe querendo usufruir das cotas... É sempre bom dar um pause nas elaborações teóricas: diferentes concentrações de melanina existem, e sua distribuição nas diferentes faixas de renda é tudo menos aleatória

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Quando você reclama, a pseudo moderação se apressa. Outro ponto importante: 10 ou 20 anos de políticas afirmativas são muito pouco tempo para serem avaliadas... curiosos como tanto a militância identitária quanto a anti-identitária reclamam resultados imediatos.

  34. antonio brito

    Meu irmão declara-se branco, não passaria por negro. Eu sou um novo pardo, não entraria em cotas. Temos 70% de crianças de zero a três anos sem creche. Movimentos identitários socialistas não se importam, criança não vota. Essa é a raiz da desigualdade

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      A única cota racial legítima e alheia ao marketing e aos oportunismos baratos seria voltada para inclusão de indígenas e negros pobres em escolas privadas de educação infantil e fundamental. Ou, ainda que afastada esta opção, a inclusão real, generosa, efetiva, está nas políticas públicas educacionais e inclusivas voltadas para a infância. O identitarismo brasileiro é um plágio oportunista e mal aplicado das políticas civis norte-americanas, e camufla os problemas sociais reais.

  35. Antônio Augusto Soares

    Cerra vez, quando fazia cadastro em órgão público de saúde, me pediram auro declaração sobre raça. Respondi que não sabia responder, pedi maior esclarecimento. O conteúdo do questionário não explicava como diferenciar o que declarar. Nem mesmo havia a opção de recusar declaração. Enfim, criou -se uma dificuldade de forma gratuita, a troco de nada. Sai vacinado, afinal era a verdadeira obrigação dos funcionários.

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    1. Marcelo Godoy

      Pois é Sr. Antônio. Nada além da vacina. Simples assim.

    2. Alberto Melis Bianconi

      O sr. é assim tão ingênuo? Auto declaração de raça é dizer como o sr. se vê a si mesmo. Não percebeu ainda que descendentes de africanos e de europeus costumam ou do cruzamento entre eles costumam apresentar tons de pele diversos?

  36. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Questão racial, os preconceitos e até conflito existencial interno andam longe de alcançar equilíbrio e respeito entre todos. Já melhorou bastante. O combate com políticas públicas e leis é necessário e esse é o caminho.

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  37. Nelson de Paula

    Diz o autor, em resumo: "Essas suas conclusões estão todas equivocadas, são uma fraude. Vou desmascarar uma a uma, sigam a numeração".

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  38. Marcos Benassi

    É, até dava pra discutir. Mas eu não tenho saco, ando evitando gente chata. Quem tiver, que debata.

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    1. RILER BARBOSA SCARPATI

      É negacionismo erudito o q DM faz.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Caro Benassi, creio que a Folha está conseguindo, afinal, aumentar seu público bolsonarista. O esforço tem sido notável.

    3. Daniel Clemente

      então qual o motivo de estar aqui? vá para um espaço mais legal que esse

  39. Sergio Paulo Portela

    Demétrio não põe o dedo na ferida. Ele é a ferida. Em relação ao Dino, que não aceitou como indicado para ministro do STF, gerou discussão com Camarote na GLOBONEWS. Não satisfeito, escreve esse comentário racista disfarçado. Só faltou falar em meritocracia.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Sergio, é isso que lhe empresta visibilidade. É do jogo.

  40. Paulo César de Oliveira

    Essa ideia de juntar pardos e pretos na categoria "negros" faz tanto sentido como juntar pardos e europeus na categoria "brancos", e leva a situações ridículas como considerar que Dino é negro. Já vi gente zoando com "a incrível estória do homem que era branco, ficou pardo e agora é negro".

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  41. Paulo César de Oliveira

    No Brasil as raças tendem a desaparecer por miscigenação, sendo de esperar um número cada vez menor de brancos e pretos e um aumento dos pardos.A miscigenação é uma via de mão única.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Para quem não entendeu o slogan Miscigenação É Genocídio, usado nos anos 70 e ressuscitado astutamente por Wilson Gomes recentemente nesta Folha, sua intenção era justamente denunciar aqueles que por meio da miscigenação queriam que o país se livrasse de sua herança africana. No início do século passado, falava-se em branqueamento da população.

  42. Paulo César de Oliveira

    Raças existem, óbvio. Ver conceito de subespécie na Wikipedia em inglês:populações fenotipicamente distintas que ocupam um território definido(antes de 1492). Muito fácil distinguir um aborigene australino de um bosquimano, de um pigmeu, deu um negro subsaariano, de um europeu, de um chinês ou coreano. Há um cline entre Europa e Patagonia, de modo que alguns povos da Asia Central sao produtos da miscigenação entre caucasianos e orientais. DNA forense identifica raça de suspeitos.

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    1. Sérgio Luís da Silva

      O problema é que a variedade fenotípica não corresponde à variedade genotípica. Os detalhes de aparência que usamos para distinguir supostas "raças" (pele, cabelos, olhos, narizes, lábios) são determinados por um punhado de genes, dentre os milhares que nos fazem humanos. Quando considerada em sua totalidade, a diversidade genética humana é menor que a de qualquer bando de chimpanzés! Por isso, os biólogos abandonaram qualquer conceito de raça ou subespécie para os humanos atuais.

    2. Ricardo Knudsen

      Já q vc gosta da Wikipédia, procure ali o verbete Raça (categorização humana). Vai encontrar, entre outras coisas, o seguinte texto: Raças e etnias são uma construção social, que são inventadas e manipuladas, dependendo dos interesses de determinada sociedade. Exemplo disso é que a quantidade de raças humanas existentes varia no decorrer do tempo...Classificações raciais são frequentemente feitas com base em características físicas escolhidas arbitrariamente, como cor da pele e textura do cabelo

    3. Paulo César de Oliveira

      Veja o conceito de subspecie, da zoologia. A maioria dos mamíferos tem subespecies, como ursos, chimpanzés e gorilas. Seria mesmo surpreendente se uma espécie com um território tão grande como os humanos(o planeta todo) não tivesse subespecies. Vc não sabe diferenciar um aborígenes australiano de um japonês? Essa história de não existir raças humanas surgiu de algumas década para cá e choca-se com a realidade. Que nome vc daria para populações fenotipicamente distintas habitando dif. território?

    4. Paulo César de Oliveira

      Veja o conceito de subspecie, da zoologia. A maioria dos mamíferos tem subespecies, como ursos, chimpanzés e gorilas. Seria mesmo surpreendente se uma espécie com um território tão grande como os humanos(o planeta todo) não tivesse subespecies. Vc não sabe diferenciar um aborígenes australiano de um japonês? Essa história de não existir raças humanas surgiu de algumas década para cá e choca-se com a realidade. Que nome vc daria para populações fenotipicamente distintas habitando dif. território?

    5. Max Morel

      Raças existem para animais, como por exemplo para cães. Nós, todos nós, de diferentes colaração da pele, todos somos de uma única raça, a raça humana Homo Sapiens Sapiens. o resto é bobagem.

  43. Marina Ferreira Pacini

    O novo racismo agora atende pelo nome de "anti-identitarismo". Magnoli é um bom exemplo. Com um texto cheio de racismo requentado do tipo "nao existe raças, somos todos iguais, aqui no Brasil temos as mesmas oportunidades" e por aí vai. Mais um texto desonesto.

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    1. Max Morel

      Discordo totalmente do seu comentário.

  44. Alberto Bianco

    Perante a constituição somos todos iguais, certo?, à partir do momento que criamos cotas, desrespeitamos a constituição, não precisamos de igualdade, precisamos de equidade, aos que militam por raça/gênero/classe social não interessa falar de equidade, afinal, não dá voto nem ibope!, gerar oportunidades iguais é dar saúde/alimentação/educação de qualidade para todos, não existe movimento pra isso em nenhuma esfera da sociedade brasileira, sabe por quê = não dá voto nem ibope.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Ingênuo ou mau-caráter? Perante a constituição somos todos iguais, mas como, de fato e não de direito, não temos tratamento equânime, ou com equidade, recorremos a uma política de quotas.

  45. silvia ramos

    Lá na terrinha do Mickey, os pares de "pensamento" do Demétrio dizem: "você precisa de emprego e é o mais qualificado. Mas eles oferecem à uma pessoa de cor, por causa da cota racial. Isso é realmente justo?", diz um cartaz eleitoral de 1990. Republicanos "manipulam esse sentimento há 50 anos", diz o Le Monde Diplomatique. A India tem cotas para os dálites desde 1949. As cotas educacionais, por aqui, têm só 11 anos. E a elite do atraso quer manter o atraso.

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  46. João Silva

    Quem tiver curiosidade, vejam o quadro "A redenção de Cam" e pesquisem a respeito. A história não se apaga ela gera marcas profundas em uma sociedade. E infelizmente Demétrio, este lugar de fala não é teu.

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  47. Fernando Alves

    Os racistas se insurgem contra políticas identitárias e cotas com o argumento de que o racismo para o povo pobre contínua. Continua por causa dos racistas que reclamam dos movimentos sociais! Para efeito de ser revistado pela polícia, maltratado e acusado de roubo nas lojas, pardo e preto é uma coisa só (até indígena entra nessa). Não é construção de movimento social, é a atitude racista dos brancos que não aceitam conviver em igualdade. Querem 90% dos bons cargos e das vagas em faculdade.

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    1. Alberto Bianco

      Perante a constituição somos todos iguais, certo?, à partir do momento que criamos cotas, desrespeitamos a constituição, não precisamos de igualdade, precisamos de equidade, aos que militam por raça/gênero/classe social não interessa falar de equidade, afinal, não dá voto nem ibope!, gerar oportunidades iguais é dar saúde/alimentação/educação de qualidade para todos, não existe movimento pra isso em nenhuma esfera da sociedade brasileira, sabe por quê = não dá voto nem ibope.

  48. Alexandre Pereira

    Sensacional!! Muito boa coluna. Um retrato do sectarismo institucional, resultante da imbecilidade estrutural, ou como é gostoso retirar o direito de outrem para se sentir bem consigo mesmo. Resultado: diferentes categorias de pobres, tipo 1, tipo 2, tipo 3, disputando migalhas, enquanto a oligarquia nada de braçada e ainda posa de boa-moça.

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    1. Alexandre Pereira

      André, me declarei humano, a única raça que reconheço.

    2. Andre Ramos Lievori

      Alexandre, como você se declarou no censo? Pergunta perspicaz

    3. Hermes Yaly

      Otimo comentário!

    4. João Silva

      Alexandre, como você se declarou no Censo?

  49. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Eu li esses argumentos de outros colunistas, não lembro de quem. Mas eram os mesmos. O do Dino lembro com perfeição. Era daquele professor do nordeste, que escreve muito bem. Deveria ter citado. Os pontos são coerentes, mas eu fico incomodada com o ódio contra qualquer política que busca reduzir as injustiças históricas que transborda na escrita. Não é verdade que cotas não geraram nenhum benefício, por exemplo. Se não fosse panfletário, nem clonasse os outros, brilharia mais.

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    1. Ricardo Knudsen

      Alexandre, não use argumentos desonestos, ninguém diferencia pobres pela cor da pele. Vc sabe muito bem q tabém existem cotas sociais para pessoas de baixa renda, q desse modo estarão tão acolhidas qto nas cotas raciais.

    2. Alexandre Pereira

      Pode abrir mão de seus direitos a vontade, ainda é um país livre. Mas diferenciar pobres pela cor da pele é desumano, assim como injustiça histórica seletiva.

  50. Henrique Hermida

    Demétrio põe o dedo na ferida. O racismo no Brasil é projeto, e se disfarça sob o manto do "antirracismo". Quanto ao racismo real, do dia a dia das massas, esse continua a se reproduzir, enquanto os sábios identitários queimam na fogueira os hereges que usam "denegrir" ou "criado-mudo"... Ou mais recentemente, "caixa preta".

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