Antonio Prata > Receita de ano novo Voltar
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Muito bom. Só fiquei na dúvida se a coluna original foi censurada.
Hahahahah, suaves lembranças d'O Pasquim, hein, Nilton? Hahahaha!
Obrigado O pela receita :) feliz ano novo
"Um horizonte, — a saudade Do que não há de voltar; Outro horizonte, — a esperança Dos tempos que hão de chegar" (Machado de Assis)
Feliz Ano Novo, Prata! Obrigado por dar essa cor diferente e divertida aos nossos domingos com suas crônicas. Agora quer dar sabor também, né? rs.
Feliz ano novo para você também, Prata.
Putz, agora só quero ler receitas escritas pelo Prata!
No próximo ano pegue o polvo e coloque para cozinhar em uma panela tampada com pouca água (ele vai soltar outro montão), o chato é que terá que ficar monitorando até que o garfo entre com facilidade. Desligue e jogue o polvo em água com gelo para parar o cozimento. Aprendi com um japa, amigo que já partiu pro andar de cima prematuramente.
Censuraram um texto do Prata ou baixou mesmo um espÃrito culinário no último dia do ano?
Eu vim aqui ler o Tonico. Pra desopilar. Eu vim aqui ler o Tonico, que é pra festejar. Vim aqui ler o Pratinha, pra Praticar. Quando me dei conta, aprendi a cunzinhar. Só não vou fazê inguá. Porque polvo é quase gente. Bonito, saboroso e rebolante. Remorso vai mindá! Mas aprendi a entender o cardo. Coisa de sabedoria. Só vai fartá elevadô. Pr'eu sabê quando desligá! [Reserve-se até fevereiro, aà sirva-se como marcha de carnavá! Eita, mano Pratowski, fiquemos sempre Pratônitos com a vida. Grato!]
Receita completa! Com certeza, a pitada de giro decolonial é responsável por deixar o prato mais saboroso. E esse toque tem condições de fazer um Ano Novo mais consistente. AnÃbal Quijano agradece a dica.
Ôôô, FabrÃcio, mas que dica preciosa! Além de pensador, o Homi era peruano, lugar de excelente comida: de peixe e pimenta, peruano entende pacas. É nóis, Quijanemos.
Vou até procurar no Gúgol quem seja o seu Quijano, FabrÃcio, mas tô com ele e não abro. Muito embora eu preferisse decolonizar minha vida deixando de pitar as drogas do seu Philip Morris - bão, decolonizêmo-lo desde já: Filipe Mortis - poderei abdicar, sem problemas, do Tabasco. Ah, acabo de perceber: é quase deixar de usar tabaco! Hahahahah!
Nhaaaammmmm
Cozinha bruta prateada?
Ah, carÃssimo, né bruta não: cozinha poética, Prateada e assazmente Pratéica, com esse monte de bicho do mar! Hahahahah!
Fazendo meu merchan: melhor uma moqueca capixaba! Mas sem azeite de dendê!!!!!!
Elis, moqueca é capixaba o resto é peixada! Se provar vai concordar!
Rafa, só pra lembrar a diferença entre a muqueca capixaba e a peixada baiana!
Se não tem azeite de dendê não é moqueca. É ensopado. Que também é bom.
Não entendi. Toda moqueca capixaba é sem azeite de dendê.
Muito bom, parabéns pela receita, mas aà vai uma dica para o polvo:- em vez de cozinhar na panela de pressão, cozinhe em uma panela comum com água suficiente para cobrir o polvo, deixe ferver por cerca de 1/2 hora até ficar macio; pronto, deixe esfriar um pouco e corte como desejar.
Eita, car@s colegas, as dicas são preciosas, mas resta um pobrema: ceis assistiram ao "professor polvo" (ou nome semelhante), um documentário delicado que um sujeito fez sobre seus encontros cotidianos com um pequeno polvo? Nunca mais consegui comer tal delioso bicho. Aliás, então, devolvo as gentis orientações com esta minha dica: em querendo continuar a devorá-los, fujam do filme. Melhor não arriscar.
Fundamental pra um polvo macio: lave-o bem, passe em água fervente e jogue numa panela com água SEM SAL fervendo. A manha tá aÃ, cozinhar na água sem sal. Se bobear ele até desmancha.
Com todo o respeito, aqui vai uma dica da avó espanhola: dois panelões de água fervendo, em um vc espanta o polvo (mergulha aos poucos) e depois de assustado, coloca na outra panela de água fervendo onde haverá uma batata. Quando a batata estiver cozida, assim estará o polvo. E deixe o polvo lá até a água amornar.
Polvo e Lula, sempre combinam. Agora, fazer este prato, sinceramente não consigo. Vou ficar no miojo mesmo, c/alho e óleo preparado na panela q vai recebe-lo já cozido e coado e nao c/os temperos q acompanham a "iguaria". Pra acompanhar queijo parmesão, azeite Maria c/soja(extra virgem tá pelo preço de 1 kg de acém no(des)governo do bozo, pra beber, tubaina na garrafa de 600 ml estupidamente gelada. De sobremesa, goiabada cascão c/muito queijo e depois café e licor. 2024 excelente a todos.
Aliás, tive que voltar aqui pra contar: sem lembrar dessa prosa, e esfomeado, preservei o último pão da casa pra minha Amada, e cozinhei meio miojo. Em respeito à sacrossanta massa vvvaagaba, um bom azeite espanhol, um queijo de Alagoa ralado e flor de sal. Tô no céu, compadre Carlos! Hahahahah! Ah, a goiabada eu dispenso: o diabetes já tá levando um macarrão na testa, goiabar é abuso demasiado.
Carlos, meu caro, eu defendo miojo até o fim, e talqualmente você, sem o uso daquele saquinho endemoniado. Agora, eu já me surpreendi com uns miojo coreano que trazem uns temperos muito interessantes (e apimentados!). Um desses saquinhos tinha até uns camarõezinhos secos, surpreendente! Goiabada cascão é que não tem Xing-ling que faça, só nóis mêmo. Ótimo 2O24!
Copiado e colado Pratinha. Estou salivando com a receita. Feliz Ano Novo pra você e sua famÃlia!
Hj em dia, para usar azeite com a fluidez que a receita preconiza, só assaltando um banco!
Óia que não era má idéia, não, Alcides: depois de olhar a merreca que me pagaram pelo dinheiro que lhes emprestei esse ano, expludo agência sem nem precisar de comer azeite depois! Hahaah!
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