Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Nilton Silva

    Muito bom. Só fiquei na dúvida se a coluna original foi censurada.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, suaves lembranças d'O Pasquim, hein, Nilton? Hahahaha!

  2. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

    Obrigado O pela receita :) feliz ano novo

    Responda
  3. Alberto A Neto

    "Um horizonte, — a saudade Do que não há de voltar; Outro horizonte, — a esperança Dos tempos que hão de chegar" (Machado de Assis)

    Responda
  4. José Ricardo Braga

    Feliz Ano Novo, Prata! Obrigado por dar essa cor diferente e divertida aos nossos domingos com suas crônicas. Agora quer dar sabor também, né? rs.

    Responda
  5. Carla C Oliveira

    Feliz ano novo para você também, Prata.

    Responda
  6. Alessandra Bolzani Meira

    Putz, agora só quero ler receitas escritas pelo Prata!

    Responda
  7. Ricardo Valle Aleixo

    No próximo ano pegue o polvo e coloque para cozinhar em uma panela tampada com pouca água (ele vai soltar outro montão), o chato é que terá que ficar monitorando até que o garfo entre com facilidade. Desligue e jogue o polvo em água com gelo para parar o cozimento. Aprendi com um japa, amigo que já partiu pro andar de cima prematuramente.

    Responda
  8. MARIO RAMIRO

    Censuraram um texto do Prata ou baixou mesmo um espírito culinário no último dia do ano?

    Responda
  9. Marcos Benassi

    Eu vim aqui ler o Tonico. Pra desopilar. Eu vim aqui ler o Tonico, que é pra festejar. Vim aqui ler o Pratinha, pra Praticar. Quando me dei conta, aprendi a cunzinhar. Só não vou fazê inguá. Porque polvo é quase gente. Bonito, saboroso e rebolante. Remorso vai mindá! Mas aprendi a entender o cardo. Coisa de sabedoria. Só vai fartá elevadô. Pr'eu sabê quando desligá! [Reserve-se até fevereiro, aí sirva-se como marcha de carnavá! Eita, mano Pratowski, fiquemos sempre Pratônitos com a vida. Grato!]

    Responda
  10. Fabrício Schweitzer

    Receita completa! Com certeza, a pitada de giro decolonial é responsável por deixar o prato mais saboroso. E esse toque tem condições de fazer um Ano Novo mais consistente. Aníbal Quijano agradece a dica.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Fabrício, mas que dica preciosa! Além de pensador, o Homi era peruano, lugar de excelente comida: de peixe e pimenta, peruano entende pacas. É nóis, Quijanemos.

    2. Marcos Benassi

      Vou até procurar no Gúgol quem seja o seu Quijano, Fabrício, mas tô com ele e não abro. Muito embora eu preferisse decolonizar minha vida deixando de pitar as drogas do seu Philip Morris - bão, decolonizêmo-lo desde já: Filipe Mortis - poderei abdicar, sem problemas, do Tabasco. Ah, acabo de perceber: é quase deixar de usar tabaco! Hahahahah!

  11. Douglas Pires

    Nhaaaammmmm

    Responda
  12. filipe moura lima

    Cozinha bruta prateada?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, caríssimo, né bruta não: cozinha poética, Prateada e assazmente Pratéica, com esse monte de bicho do mar! Hahahahah!

  13. joão moreira

    Fazendo meu merchan: melhor uma moqueca capixaba! Mas sem azeite de dendê!!!!!!

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Elis, moqueca é capixaba o resto é peixada! Se provar vai concordar!

    2. joão moreira

      Rafa, só pra lembrar a diferença entre a muqueca capixaba e a peixada baiana!

    3. joão moreira

      Rafa, só pra lembrar a diferença entre a muqueca capixaba e a peixada baiana!

    4. Eli S

      Se não tem azeite de dendê não é moqueca. É ensopado. Que também é bom.

    5. Rafael da Silva Paes Henriques

      Não entendi. Toda moqueca capixaba é sem azeite de dendê.

  14. Ronaldo Pereira

    Muito bom, parabéns pela receita, mas aí vai uma dica para o polvo:- em vez de cozinhar na panela de pressão, cozinhe em uma panela comum com água suficiente para cobrir o polvo, deixe ferver por cerca de 1/2 hora até ficar macio; pronto, deixe esfriar um pouco e corte como desejar.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Eita, car@s colegas, as dicas são preciosas, mas resta um pobrema: ceis assistiram ao "professor polvo" (ou nome semelhante), um documentário delicado que um sujeito fez sobre seus encontros cotidianos com um pequeno polvo? Nunca mais consegui comer tal delioso bicho. Aliás, então, devolvo as gentis orientações com esta minha dica: em querendo continuar a devorá-los, fujam do filme. Melhor não arriscar.

    2. WALDIR LAU

      Fundamental pra um polvo macio: lave-o bem, passe em água fervente e jogue numa panela com água SEM SAL fervendo. A manha tá aí, cozinhar na água sem sal. Se bobear ele até desmancha.

    3. Maria Pirlin

      Com todo o respeito, aqui vai uma dica da avó espanhola: dois panelões de água fervendo, em um vc espanta o polvo (mergulha aos poucos) e depois de assustado, coloca na outra panela de água fervendo onde haverá uma batata. Quando a batata estiver cozida, assim estará o polvo. E deixe o polvo lá até a água amornar.

  15. carlos campos

    Polvo e Lula, sempre combinam. Agora, fazer este prato, sinceramente não consigo. Vou ficar no miojo mesmo, c/alho e óleo preparado na panela q vai recebe-lo já cozido e coado e nao c/os temperos q acompanham a "iguaria". Pra acompanhar queijo parmesão, azeite Maria c/soja(extra virgem tá pelo preço de 1 kg de acém no(des)governo do bozo, pra beber, tubaina na garrafa de 600 ml estupidamente gelada. De sobremesa, goiabada cascão c/muito queijo e depois café e licor. 2024 excelente a todos.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Aliás, tive que voltar aqui pra contar: sem lembrar dessa prosa, e esfomeado, preservei o último pão da casa pra minha Amada, e cozinhei meio miojo. Em respeito à sacrossanta massa vvvaagaba, um bom azeite espanhol, um queijo de Alagoa ralado e flor de sal. Tô no céu, compadre Carlos! Hahahahah! Ah, a goiabada eu dispenso: o diabetes já tá levando um macarrão na testa, goiabar é abuso demasiado.

    2. Marcos Benassi

      Carlos, meu caro, eu defendo miojo até o fim, e talqualmente você, sem o uso daquele saquinho endemoniado. Agora, eu já me surpreendi com uns miojo coreano que trazem uns temperos muito interessantes (e apimentados!). Um desses saquinhos tinha até uns camarõezinhos secos, surpreendente! Goiabada cascão é que não tem Xing-ling que faça, só nóis mêmo. Ótimo 2O24!

  16. Gaya Becker

    Copiado e colado Pratinha. Estou salivando com a receita. Feliz Ano Novo pra você e sua família!

    Responda
  17. Alcides Castro

    Hj em dia, para usar azeite com a fluidez que a receita preconiza, só assaltando um banco!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Óia que não era má idéia, não, Alcides: depois de olhar a merreca que me pagaram pelo dinheiro que lhes emprestei esse ano, expludo agência sem nem precisar de comer azeite depois! Hahaah!