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José Cardoso
A primeira vez que ouvi falar no von Neumann foi numa resposta do futurólogo Hermann Kahn a uma pergunta sobre as 3 pessoas mais inteligentes do século 20: Einstein e von Neumann respondeu. Por modéstia não nomeou o terceiro.
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Tersio Gorrasi
Em plena era digital, a bomba atomica já se tornou ultrapassada. Basta que haja um apagão geral nas redes de comunicação por um determinado tempo para que uma nação inteira seja arrasada, sem disparar um só míssil
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William Rachid
A Annette Schwartsman meu agradecimento por mais um ano de boas ilustrações, que sempre representaram bem as ideias trazidas nos textos. Não é comum observar profissionais com essa sensibilidade. Parabéns! Boas festas!
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Marcos Benassi
Eba! Excelente lembrança, William: é cada uma que a Annette tira do chapéu... há uma humildade na ilustração que é admirável, porque a gente ferve em torno do blá, e se lembra pouco daquilo que o complementa. Muito grato, Dona Annette, viva!
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Annette Schwartsman
Agradeço, um 2024 mais pacífico e generoso pra você e sua família
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sergio marcone da silva santos
Labatut é um gigante!
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Marcos Benassi
[Dona Rebeca, Jesus da Goiabeira, alivia a mão na sençura, pô: gahgáh sem agá, não passa; meu comentário, absolutamente gahgáh porque tangenciou o tema do hélio, foi pra tortura - se jogarem na ponta da praia será d uma injustiça atroz. Não se pode escrever "d uma" sem o espaço porque pára e vai prós porões levar um Fal. Tá muito ridículo, Dona Rebeca, pára com iço, pô. Discute aí com a chefia, faz essa gentileza pra Freguesia...]
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Renato Almeida
A moderação, ou censura, dos comentários aqui é ridícula.
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Marcos Benassi
Ah, não, decididamente Na-na-ni-na: culpar o leitor por seu compromisso intelectual - cê comenta aqui um livro por semana? A gente vê que cê é taradão com a leitura, Hélio, mas sai um comentário semanal, mesmo? - é que nem o desmatador dizer que a culpa de seus atos é difusa, porque precisamos de lápis. Cai de boca na ficção, Homi! Cê falou em "fluxos de consciência", e eu me lembrei do Autran Dourado: uma estória em que tudo ocorria na cabeça do sujeito. Emprestei, perdi: EstanteVirtual, acuda!
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paulo werner
Mas história das ciências, ao menos como o fazem os pais da melhor epistemologia, Bachelard, Koyre e Canguilheim, não seria outra coisa q arriscar repisar as vacilações e os saltos de pensamentos dos grandes cientistas. Bachelard chega a dizer q a física contemporânea é atividade de uma razão imaginante. Não um hiperracionalismo, mas uma razão dançante. Aqui morrem o empirismo hegemônico e a partilha dogmática das faculdades (sensação/razão, imaginação).
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Marcos Benassi
Ah, note abaixo o meu "muito da ciência": essa ciência desse povo "Einsteiniano", meu caro, é maravilhosa e incompreensivelmente feito de uma poderosíssima imaginação - empiria zero, senão a posteriori. Aliás, sempre assim, nessas físicas amalucadas: a imaginação propõe e os avanços técnicos posteriores comprovam ou refutam os imaginados. Mas quem acha que *sem imaginação* se faz ciência, está redonda e quadrangularmente enganado: sem ela, sai pouca coisa que preste...
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paulo werner
Bom resto de 2023 pra vc, Benassi! Mas veja: com q empiria trabalhou Einstein? Mesmo Copernico, c q dados da observação controlada contou pra sua matemática q fundamentava a teoria heliocêntrica? Obs: não seriam o amor, o diálogo e a escrita/leitura fracassos frutíferos do incontornável esforço de imersão no pensamento/experiência do outro?
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Marcos Benassi
Uai, Paulo, mas "razão imaginante" é aquilo de que a gente faz uso em conjunto com a empiria em muito da ciência, né não? Cara, que trabalheira que é desvendar o que acontece dentro da cabeça das gentes... Eu, que fiz pesquisa em ensino-aprendizagem, envolvendo mudanças comportamentais e mentais, Virgem Santíssima, dancei demais com a razão em condições experimentais e quasi-experimentais. Meu caro, que inveja mindava de quem trabalha em laboratório, com tudo controlado, sem escola, família etc.
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Paulo César de Oliveira
Vc tem o meu voto para a escolha do comentário com linguagem mais obscura.
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Caio Cunha
Reduzir von Neuman a alguém que (principalmente) "contribui para a criação e utilização de bombas atômicas" é injusto, Hélio. O cara foi o papa dos computadores como ainda hoje os conhecemos!
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Deixo aqui a minha dica de leitura ==> O mito do normal: Trauma, saúde e cura em um mundo doente por Gabor Maté, Daniel Maté, e outros.
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Marcos Benassi
"Trauma, saúde e cura em um mundo doente" parece ser excepcionalmente indicado para minha persistente loucura, prezado Zé Eduardo. Que nem a Marenildes, vou botar na minha lista, grato. Dado o contexto, contudo, creio que botarei no alto da pilha - se ajuda a cuidar, melhor priorizar... Enquanto é tempo! Hahahaha!
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Marenildes Pacheco da Silva
Vou comprar! Quando terminar de ler com minha disposição de tarturaga para leitura infelizmente, darei minha opinião e meu agradecimento pela dica.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Li A Pedra da Loucura e gostei muito. O autor explora a questão de que a realidade possa estar além do nosso alcance. Que a verdade e a loucura talvez sejam sintomas da mesma doença. Labatut faz colocações muito pertinentes, nos convidando a fazer profundas reflexões. É um texto objetivo, claro, mas também inquietante por tudo que explicita. Valeu pela dica, pretendo ler em 2024.
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Marenildes Pacheco da Silva
É, infelizmente no campo audio visual, eu já não me empolgo com nada que vejo ou ouço.
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Marcos Benassi
Eita, jura, minha cara? Eu vejo provas cada vez mais contundentes de que eu tô ficando gahgáh (embora tenha feito isso a vida toda) ao tentar lembrar do nome de atores e filmes e não conseguir: "ah, você devia assistir aquele filme com aquela moça, sabe? Que fez aquele outro, em que era casada com um sujeito coxo? Quem dirigiu foi o... Um que tem olhos lindos!" Dá pra sugerir qualquer coisa, desse jeito? Acho que fui gahgáh a vida inteira! Hahahahah!
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