Mariliz Pereira Jorge > Misoginia antissemita Voltar
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Hoje 5/01/2,li um artigo sobre a investigação publicada no NYTimes em 28/12/23 sobre a qual a colunista escreveu o artigo acima Os autores são jornalistas anonimos, vivem em Israel e o resultado da investigação sobre os supostos estupros e violência publicado no NYTimes foi questionado. O grupo de feministas egÃpcias que publicou o artigo é o mesmo grupo que denunciou o médico brasileiro/ influencer, preso no Egito por fazer piadas sobre sexo com uma vendedora de papiros.
Misoginia antissemita, obra de fikeição?
O que a colunista escreveu não pode ser comprovado por agências independentes, pois ela apenas está utilizando as afirmações sem provas dos invasores e declarando seu apoio ao genocÃdio dos palestinos.
Eu comentei que o artigo do NY Times descreveu apenas alegações de estupro sem provas e a autora do artigo me atacou pessoalmente nesse artigo acima, disse que usei sarcasmo!
Ninguém questiona o terro rismo do hamas. Mas Israel deveria contra-atacar o hamas e não fazer terro rismo na palestina. Fazem um verdadeiro ge no cÃdio. Fica difÃcil obter o respeito e empatia dessa forma. A ultra direita ju dia é tão cri minosa quanto a de qualquer povo. Netanyahu é um geno cida.
O antisemitismo está arraigado nas mais variadas sociedades. quase todas as pessoas que desejam falar mal do Estado de Ex rael, o que é lÃcito eis que abjeta polÃtica expanSionista daquela nação tomando palmo a palmo o solo dos palestinos, mas criticar a nação ou os ex. ra. elenses nao os Ju. Deus. não uma raça inteira isso é racismo. Ninguém critica todos os norte americanos quando os EUA fazem guerra, ou os pretos fazendo genocÃdio no sudão, mas quando se trata de Ex rael a culpa é outra.
O mundo não culpa os ex raelenses. Con de na a ultra direit a . Netan yahu é um car ni CEI ro.
Passei no teste. A receita de bolinho foi publicada. uma visão diferente não pode ser...parabéns FSP, jornalismo parcial da história...
Outro dia fiz o mesmo e não passou, entendi que o meu nome era motivo para engavetar.
Um quilo de farinha de trigo, meia dúzia de ovos, duas colher de sopa de azeite de oliva extra virgem, duas xÃcaras de açúcar e uma pitada de sal 750 ml de água. Sovar bem até ficar bem homogêneo. Levar ao forno a 180 graus por 20 minutos. Está pronto para publicação.
Censura injustificável. Não pode dizer o óbvio. 1.200 de um lado e 22.000 do outro. e apenas um lado é execrado pela colunista. Quando menciona as atrocidades de todos os lados não pode. Sem seriedade e imparcialidade não pode haver convencimento e o jornalismo cede lugar ao panfleto.
O estupro degrada a alma do estuprador além de destruir a personalidade do estuprado. A humanidade como um todo leva a pior. Deforma a moral dos descendentes e da sua sociedade. Os traumas infligidos ao núcleo social e familiar do estuprador e a seus parentes e filhos. Um horror de decadência moral indelével e contagiosa.
Decadência moral é atirar bombas possantes em casas, hospitais, escolas templos religiosos e dizimar 22 mil civis entre eles cerca de 7 mil crianças é justificado pela acusação ainda não provada de estupro.
Excelente texto.
E nenhuma palavra sobre a destruição de Gaza. Sem isenção e sem moral.
Se esse tivesse sido o objeto do texto..... Falta moral apenas nos outros, não é?
Ninguém tem como negar as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas, porém, não justificam a destruição de setenta por cento das casas em Gaza, a aniquilação de dezenas de milhares de civis inocentes, notadamente crianças e mulheres. A desumanidade da desproporção da reação só realimenta o desejo de vingança e ódio. É preciso que todas as partes envolvidas elejam lÃderes que defendam a convivência pacÃfica de todos, parem de eleger belicistas
Quando começarão os hurras pelos regimes teocráticos que torturam e assassinam dissidentes e gays e limitam a atividade da mulher à reprodução?
Matéria corajosa, inteligente e oportuna. Entretanto, sofre a reação daqueles e daquelas que fizeram da guerra uma válvula de escape para a misoginia e o fascismo.
A banalidade do mal ainda persiste e se revela em muitos comentários de leitores desta Folha.
A jornalista passou a atacar os leitores que discordam dela, um ex. : " Uma das leitoras, cheia de sarcasmo, duvida da veracidade das informações porque as testemunhas não querem dar os nomes." ! Todos os leitores têm o direito de opinar, se ela quer ler apenas respostas favoráveis deve procurar outro meio de comunicação para divulgar suas opiniões.
Patricia Campos Lima, a autora tem o direito de contestar o comentário mas sem ataques pessoais,ela acusa os leitores que criticaram o artigo de serem anti-semitas, foi um criticismo ao artigo, nada a ver com anti-semitismo. A publicação do artigo no NY Times não torna o mesmo verdade absoluta, o jornal várias vezes publicou artigos que mais tarde foram desmentidos.
Mas se os leitores têm o direito de opinar, os autores não podem expressar sua opinião sobre os comentários? Para os leitores não vale a máxima: “se querem ler apenas respostas favoráveis não devem comentar”? Não entendi o seu ponto: defende a liberdade da expressão, mas ela é de via única?
Não fuja da questão, não é uma discussão sobre opiniões, e sim sobre fatos brutais. Ninguém quer resposta favorável ou contra, e sim considerações substantivas sobre a questão do estupro como arma de guerra como prática do Hamas. A leitora pode, até, concordar com essa prática, mas deve justificar de forma consistente a opinião.
Acho lamentável a colunista apelar para esse falso dilema. Todo estupro é condenável e o raciocÃnio que ela desenvolve não encontra amparo na realidade. Mulheres judias e palestinas estão sob o jugo da violência diariamente, e todas precisam de nosso amparo. E a guerra, esse massacre, isso precisa acabar. Agora.
A missivista parece ter encontrado uma "causa" em defesa das mulheres na "guerra" (na verdade massacre) que Is vem proporcionando. Mas só que não. As únicas mulheres que a preocupa são as jud ias. Tente encontrar no texto alguma mÃsera linha sobre o que sofrem as pal estinas com a barbárie isr aelense. Spoiler: não conseguirão encontrar.
O nome disso? Seletividade. Para a missivista algumas mulheres têm que ser protegidas. Outras não. Isso também tem outro nome. Can alhice à serviço de um estado opressor. E é opressor já tem quase oitenta anos.
É de chorar. E a maioria dos palestinos apóia a organização, segundo pesquisa publicada recentemente. Vai demorar para eliminar os lÃderes do movimento e mudar os corações e mentes daquele povo. Não é impossÃvel como mostrou a transformação do Japão militarista num paÃs pacÃfico.
Comparar a traãnsformação do Japão militarista com a resistência palestina é incorreto. O Japão era um pais com exército poderoso, ocupava ilegalmente parte do territorio da China, as Filipinas, A Coreia,etc. Atacou um estado dos USA,foi derrotado, removeu o poder do imperador, foi ajudado financeiramente a se recuperar e tudo isso com dignidade.Os palestinos não têm exercito proprio para defende-los e vivem sob ocupacação militar ilegal pelo estado de I. desde 1967.
Os comentários do leitor acima são sempre a favor do governo do opressor, nunca respondi aos mesmos, mas esse não pode passar em branco. Como sempre ele ignora o historico da conflito, ignora a situação do povo vivendo sob ocupaçãomilitar ilegal perante a ONU e as leis internacionais e sugere que o povo palestino aceite pacificamente a brutalidade continua imposta pelo estado de ISrael sem reclamar! Isso se chama subjugação.
É facil mudar a situação, basta o governo de ISreal retirar seu exército de ocupação do territorio palestino, remover os mais de 600 mil usurpadores ( os tais colonos) do territorio palestino, libertar os palestinos do guetto de Gaza, libertar os palestinos presos de crianças a adultos de todas as idades incluindo idosos pois não cometeram nenhum crime. O estado de I. deve ser forçado, através de sanções, a respeitar as Resoluções da ONU e se comportar como um paÃs civilizado.
Tem que começar mudando pessoas como você! Is ra el e seu exército são iguais ou piores que o Ha mas. Você passa pano para o assass inato de crianças, ponha a mão na consciência!
Nao é a primeria vez que campanhas sem provas e baseadas apenas em manipulação emocional,alegações bizarras ( bebes em fornos de microondas ou bebes decapitados) e distorções que apelam para noções racistas de que violência e crueldade é própria/inerente ao povo palestino.
Senhora Marina, novamente???
Pena que este seja o modus operandi de vários grupos is la/ mis< tas no Oriente Médio. Mas tem gente que é grande especialista nestes assuntos.
Estou 100% com a jornalista quanto a insensibilidade de muitos e os ataques misóginos nas redes. As redes são vÃsceras expostas, videm os ataques a Paulo Freire, o Papa ou ao padre Lacelloti pra citar algumas. Discordo quando a jornalista omite a vingança nos civis,insana e com barbárie em curso. Essa caixa de Pandora trará efeitos nefastos para a humanidade. Enfim o bom jornalismo exige essa isenção .
200% contra.
Para este sujeito, que tenta justificar a morte de civis, se um ban dido faz dez reféns e a polÃcia ma ta os dez reféns mas também elimina o band ido está tudo bem. Ele nunca se perguntou se os civis p@les tinos querem ser escudos humanos ou se são forçados a isto. Seria esperar muito que chegasse a este nÃvel de empatia. Para ele vidas pales tinas não importam.
Não é vingança contra civis. Os mesmos são usados como escudo pelo grupo terrorista, entendes?
Há vários colunistas que menosprezam e ofendem parte dos leitores do jornal, mas essa covarde passou de qualquer limite. Não é a primeira vez que ela deturpa opiniões de leitores para se fazer de santa. Não existe covardia maior que fazer isso com quem não tem espaço para se explicar.
Fernando, concordo contigo.
Fernando, receba o epiteto de "covarde militante " com que fostes brindado como um elogio. Vindo de quem veio, a ofensa enaltece.
Tu que és um covarde militante.
Abstraindo a análise do mérito das opiniões da articulista, bem como avaliação das suas intenções, ela de fato passou a atacar os leitores que dela discordam, fazendo-o nos textos subsequentes ao surgimento das divergências. É o pináculo do abuso do jornalismo opinativo, mormente porque a ela já foi conferida tem a atribuição expor a todos sua visão unilateral de mundo. É realmente algo estranho.
Guerras, principalmente as santas, sempre resultam em extrema miséria humana. Será que dá pra quantificar dores? O que impressiona mais; estupros ou bomba arrancando pernas? Morrer preso a escombros ou enterrar três filhos ou ainda elevar um corpinho morto em direção ao céu? O texto se exclui em definir razões, mas não há mocinho nessa guerra. As teimosias humanas, sempre vão resultar em tragédia.
Qualquer análise crÃtica que não olhe as atrocidades dos dois lados não merece respeito e esse artigo é isso, unilateral, importou-se com um lado e deixou o outro, não merece respeito. O mundo ocidental trata Israel como o povo escolhido de Deus e os palestinos como subhumanos. Os dois lados merecem um Estado, os dois lados merecem respeito, qualquer análise unilateral deve ser desprezada.
A crueldade do Hamas foi multiplicado por 10 pelo exercito de Israel . Ambos sobre vitimas inocentes . Condenar um e deixar de condenar dez vezes o outro não se trata de antisemitismo . É sim uma condenação ao sionismo , um movimento equivalente ao Nazismo até no modo de se julgar a raça eleita e anular os direitos dos outros . Não confunda as coisas .
Realmente Carlos... a tua ignorância está fazendo história.
Que ignorância histórica.
Dna. Marina especialista: criticismo ao Estado de Israel se confunde com antissemitismo devido à falta de conscientização da maioria das pessoas. Ai está o grande perigo. Claro que isto não entra na cabeça de certos especialistas em Oriente Médio. Nem o apoio ao povo palestino consegue ser diferenciado ao fervor com que é amada uma organização terror / is ta , isl/ am/ is< ta de ultradireita. Viva para os especialistas sem discernimento. Não me venha dourar a sua pÃlula. Inaceitável.
A colunista/ativista pro ISraeltenta confundir o público de que criticismo ao governo de ISraeel é o mesmo que anti-semitismo.
A obrigação de um jornalista é com a verdade, e não disseminar mentiras.
Max Blumenthal e Aaron Maté desmascaram metodicamente o falso relatório do Times alegando que militantes palestinos estupraram sistematicamente israelenses em 7 de outubro, e responderam aos ataques desleixados de seus próprios crÃticos. Procure, dona Mariliz, se ater a fatos e não em propaganda!
Exatamente. Eu voltei a ler um artigo onde ela demonizou o grupo Hmas e comparou as mulheres palestinas à escravas.
Complementando, Mariliz, isso se chama desonestidade.
Mariliz tem sido muito precisa nos seus comentários sobre essa barbaridade que aconteceu e que está acontecendo com os reféns em Gaza. . Triste ver e ouvir o silêncio das instituições, dos movimentos feministas, das sociedades como um todo. Não dá para acreditar nessa desumanidade em Pleno século 21. Nesse preconceito. Não dá para tolerar. É de vomitar.
Lamento que vc. Mariliz não tenha aproveitado o seu curso de jornalismo para refletir sobre juÃzo de valor, tema que normalmente é muito debatido, é que nortei a a atuação de jornalistas de destaque. Ao contrário , vc. Se apequenou. Uma pena, a realidade está a sua frente mas vc. não quer ver.
Bravo!
Infelizmente o estupro, a violação, o abuso sempre foram armas de opressão. Sejam em guerras, seja como ferramenta de tortura de regimes autoritários. Foi assim na Europa, foi assim aqui na América Latina, é assim ainda em boa parte do mundo. É terrÃvel que existam pessoas que não se compadecem das vÃtimas de tal agressão do Hamas, como também é absurdo que existam pessoas não se compadecem das continuas agressões e violações de direitos que os palestinos sofrem desde 1948.
Triste dizer que não foi diferente de praticamente todas as Guerras e Invasões na história da humanidade, desde a antiguidade, Tróia e Roma Antiga, passando por Primeira e Segunda Guerra, Vietnã, Ucrânia, guerras cÃvis, etc. Infelizmente
E, por tudo isso, não é necessário dar muita atenção ao estrupo de mulheres judias. Já que isso é "normal" acontecer. Mas talvez, principalmente por serem judias.
O rapto das SabinasÂ…
Adendo a comentário anterior: mal comparando, generalizar que toda crÃtica à I de Neta nyahu seja antisse mitismo seria análogo a dizer que toda crÃtica a bolsonaro e seu governo seria antibra sileirismo. Mais, no entanto, que mera bur rice ou desones tidade intelectual, este reducionismo tem sido usado de forma deliberada como instrumento de intimi dação e cen sura e, no extremo, como propaganda de gue rra.
Parabéns pela independência!
Só pode ser piada. Independência? Onde? Serviçal da hegemonia americana e israelense. Vergonhoso cada alinhamento hipócrita.
Não sei que significado teria no contexto, mas o tristemente célebre estupro em massa das mulheres berlinenses pelas tropas soviéticas, seguido do suicÃdio também massificado, e o absurdo estupro coletivo dos italianos de todas as idades e sexos pelas tropas marroquinas, no final da Segunda Guerra Mundial, mostram que a selvageria humana é algo a se lamentar, e não poupa ninguém. Nos casos mencionados, as vÃtimas seriam nazistas ou fascistas e os estupradores as nações libertadoras.
Tenho duas filhas, cinco netas e cinco sobrinhas. Então desejo de coração, que todas as mulheres do mundo, em especial as milhões de muçul manas da Pal estina, do Iran, as afegãs sob o Taliban, iraquianas, as de bangladesh, etc, insh’ llá tenham um feliz ano novo l com liberdade e independência plenas. JK
Excelente o seu comentário. Temo que a grande maioria nem tem ideia do que acontece nesses paÃses. Nem lhes interessa pois, creem que nada têm a ver com o Hamas. A falta de conhecimento e discernimento é um fato.
Mariliz, você é perfeita em sua análise. Não mude, apesar dos trolls.
Os estupros são uma das muitas barbaridades, desumanidades cometidas em guerras. Ou seja, a guerra é uma bestialidade. Triste demais a violência cometida. No entanto e tanto quanto lamentável, são os estupros cometidos por soldados de Israel contra a população de Gaza, inclusive contra mulheres grávidas e homens também, segundo relatos da ONU.
Esclareça onde encontrar os relatos da ONU a respeito desses estupros. Não tenho elementos para corroborar ou não a sua afirmação, mas me recuso a ser tarefeiro anti-Israel, mesmo considerando o governo fascista ora no poder.
Chamou-me a atenção o pequeno grupo de civis, com armas brancas, que violentou e matou pelo menos uma mulher, ou seja, eles são da facção, mas não foram treinados e armados como soldados (seriam "reservistas" ou da "logÃstica"). Essas mulheres e meninas suaram frio, temeram por suas próprias vidas e desejaram não estar encurraladas e ameaçadas em sua integridade fÃsica e existencial. O ca na lhas, sem freio de consciência, humilharam e tiraram proveito antes de matá-las.
Pela primeira vez concordo com ela.
Para andar 500 milhas, comece pela primeira, segunda,… Vc está no caminho certo. JK
Estupro mazela que persiste na sociedade, olhem tida como civilizada e se não fosse?! Seria as guerras com todos seus tipos de atrocidades praticadas, o vale tudo. Mulheres que sofrem ou sofreram de algum tipo de violência sexual é quem sabe do trauma e por muito tempo não tiveram espaço legal para denunciar. Mesmo assim, já foi pior, mas continua. É a sociedade racional, da pior maneira, superando a irracional.
Triste! Receba minha solidariedade. Antes de qualquer "ismo" são seres humanos ... elas mereciam ser respeitadas... não foram cabe agora lamentar e cobrar punição. Esta muito difÃcil de ocorrer...
O Estado de Israel cei fou milhares de vidas inocentes (na sua maioria crianças e mulheres) e também ninguém liga. É um cri me de Guer ra muito sé rio!!!
Ele só reage, nunca é o primeiro a atacar. Pensa nisso.
Por acaso alguém negou isso??? A questão q a colunista tá mostrando também as atrocidades do outro lado, q muitos tontos passam pano
Texto correto. É assim mesmo.
Cara autora, não existe consciência na guerra. Essa civilidade que você clama que todos tenham não existe nem no dia a dia. E você está certa, é anti semitismo mesmo. Do mesmo modo que o mundo ocidental taxa todo muçulmano como terrorista, agora muita gente taxa todo judeu como genocida do povo palestino. Ficou mais difÃcil fabricar 'verdades' agora que a capacidade de divulgar fatos deixou de ser privilégio de poucos.
Pura verdade: imensa parte das pessoas estaria contra Israel (os judeus), mesmo se travassem batalha contra satanás. Deus, vêm posar de ativista libertário ou humanitário. Não passam de ant I s sem I tas. Perderam: não terão judeus para perseguirem e matarem, pois hoje temos um Estado onde nos abrigar e nos defender: Israel.
Criticar as atitudes do Estado se Israel nunca significou ser antissemita. É exatamente essa confusão que os governos israelenses sempre tiveram o interesse de alimentar. Seriam antissemitas os ativistas judeus que protestaram nos EUA contra os bombardeios em Gaza portando faixas com os dizeres NÃO EM MEU NOME?
Comentário triste. Senhor, a maior parte da população mundial não é anti ssemi ta! Se você perguntar para qualquer um aqui: somos a favor do respeito, da liberdade e da paz do povo ju deu. Eu mesmo defendo a existência do Estado de Is ra el, mas ao lado de um Estado do povo pales tino! Por fim, eu não aceito é todo o massa cre, a lim pe za étni ca que estão fazendo em Ga za. Você ignora a morte de crianças?
Esqueceu de falar, Estado onde podem bombardear crianças indiscriminadamente com o apoio de todo o ocidente, Estado onde podem impedir o fornecimento de alimentos de outro povo e ter o apoio do ocidente. Isso porque se dizem civilizados.
Eu não quero justificar os estupros de mulheres judias, mas será que as mulheres palestinas também não estão sendo estupradas pelos soldados israelenses? Me lembro da guerra no Iraque, onde foi dito que soldados americanos estuprava os soldados iraquianos capturados! Há muito se diz que estupro é uma arma de guerra! Quem aceita ir a uma guerra, são gente sanguinolenta, que não dão valor nem a própria vida...
IncrÃvel como o "mas" é a palavra que mais denúncia o ma chis mo. Tá cheio desses más nós comentários. A propósito, precisa avisar para a galera que pode apoiar a causa pa lesti na sem apoiar esses es tu prado res e pode apoiar Is rael denunciando o ma ssa cre de civis.
Já justificou, amigo. E passou pano bonitinho. O seu jogo de palavras me lembra o bordão do finado Jô Soares: "Não querendo te interromper, e já interrompendo..."
Relativizar também é justificar, meu caro. Famoso argumento do :tu também: eu faço, mas você também faz; então, é certo. Pense numa mulher da sua famÃlia estuprada e me diga se você responderia que acontece com todo mundo, então é normal. Pense que Israel não decepou cabeças de crianças ou mulheres, para parar de relativizar e justificar as ações de um grupo bárbaro.
Parabéns ao artigo MarÃlia, suas palavras precisam chegar nos seres humanos, que nasceram canhotos e destros causada perderam essa aberração natural, a assimetria cerebral que nos possibilita até em alguns casos desenvolver uma consciência para perceber o diferente, mas em muitos casos usada para segregar o diferente. Que a última palavra seja a sua.
Acho que sera mesmo... depois desta ela deve parar de escrever.
A última palavra não é a dela! Você me acusou de ma chismo. Ma chismo onde? Eu jamais justifiquei os atos do Ha mas e lamento pelo povo ju deu, porém, lamento ainda mais pelo povo pales tino que está sofrendo uma limpeza ét nica. E você, eleitor de Bolsonaro, o que sente pelas mulheres, crianças, idosos e homens inocentes de Ga za?
Feminismo seletivo
Mulheres palestinas também são semitas.
Ah, pelo amor de Deus, que comentário mais infame.
A polarização desumaniza as pessoas. Para o esquerdista, os crimes contra j_de_s são desimportantes, simplesmente porque o Estado de Is Rael é, porventura, no momento, governado pela ultradireita.
Para vocês eleitores de Bolsonaro, só importam vidas selecionadas. Muitos pentecostais, enganados por seus lÃderes, acreditam que o “povo escolhido” pode fazer o que quiser. Desde rir de uma piada sobre os quilombolas até fazer uma limpeza ét nica em Ga za.
Se é para torcer por alguma coisa, que seja pela paz e a prosperidade dos dois povos. Cada um deles tem o seus motivos legÃtimos para querer um Estado.
Enquanto pro pessoal da direita é justa a ação contra o povo palestino. E aÃ, o que nos difere?
Desse crimes hediondos a senhora Arlene Clemesha decide estranhamente silenciar. Prefere ficar de picuinha com o Demétrio Magnoli...
Ninguém está justificando a violência e os abusos contra ju deus e ju dias. Eu me solidarizo com o povo ju deu e defendo que este tenha seu Estado. Mas não é justificativa para o que fazem com o povo palestino, que também tem o direito de ter seu Estado. O que está ocorrendo em Gaza é um genocidio e quem apoia isso: Bolsonaro e os seus, todos genocidas e criminosos.
Marcelo, seu comentário foi bárbaro. Eu não aceito a morte de crianças, a lim peza ét nica do povo pales tino e pronto! Is ra el não está acima do bem e do mal e não pode matar crianças e nem pessoas inocentes!
O seu mas tem todo o peso do machi s mo estrutural brasileiro e vai custar caro para as mulheres brasileiras principalmente as ne gras pois vocês se sentem a vontade para jogar o seu mas aqui. O artigo é claro, não se trata de geopolÃtica, e para de impor a sua pauta e visão ma chi s tá. Apenas se solidarizem com as vÃtimas, as estupradas, as que perderam seus filhos e as que perderam seus pais re serão exploradas. Por serem mulheres
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