Mariliz Pereira Jorge > Misoginia antissemita Voltar
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Triste foi ver vc fazer campanha pro Lule, sabendo q a esquerda é antissssssemita, sempre. Se vc está surpresa, quem fica surpreso sou eu
A esquerda não é antissemita: é antijudia, pois os que se identificam como palestinos são de etnia árabe. Semitas, portanto. Judeus e árabes são povos semitas; egÃpcios e etÃopes, camitas. Essa esquerda cirandeira é muda quando se trata de condenar a opressão chinesa sobre os tibetanos; armênios; assÃrios, curdos, bascos
Claro, o certo seria ficar ao lado da extrema-direita.
Alguns “jornalistas “ preferem dar maior atenção a um possÃvel crime que até o momento não foi investigado nem pelas próprias autoridades legais do paÃs das vÃtimas, isso desvia a atenção dos leitores da realidade: 21 mil palstinos mortos e uns 7 mil embaixo dos escombros. Fato comprovado.
Não vai ter coluna indignada falando da insensibilidade de quem duvida das inúmeras mortes de civis em Gaza? Já que a colunista diz que a discussão não é geopolÃtica, deveria ser posicionar sobre isso também. Será que ela vai resolver fingir que não acontece?
Comprovado por quem? Pelo Hamas? Muito confiável… é desses supostos 21.000, quantos são do Hamas? Hein?
O tÃtulo da matéria serviria também para as discussões polÃticas no Brasil. Muitos petistas não ligam se houve mensalão e petrolão. E bolsonaristas não ligam se houve rachadinhas, orçamentos secretos e ataques à democracia. As discussões polÃticas desses dois grupos é mais ou menos assim.. " Em minha defesa o outro lado é pior."
Além de grande profissional, Mariliz é uma pessoa de caráter e com compasso moral bem calibrado. Não cede a modismos e nem a pressões de redes sociais. Deixa claros seus valores e suas convicções humanistas e é sempre coerente. Quem acompanha seu trabalho, como faço há anos, sabe do seu valor. A Folha tem sorte de tê-la no quadro de colunistas.
Onde está o caráter dela quando precisa falar sobre a morte de civis em Gaza?
Talvez, mas ela não é muito chegada a se preocupar com o que Is rael faz com as mulheres pal estinas, não é mesmo? Tente achar aà no texto dela uma mÃsera linha de preocupação com o massacre que Is rael promove. E quando ela fizer isso, talvez ela deixe de ser sua queridinha. Tenha mais compostura, por favor.
O que causa espécie é a visão unilateral. É a aceitação do insignificância do outro. E não só após o 7 de setembro, sempre foi assim. Eles só são citados como criminosos, mas ninguém comenta como eram tratados e como estão sendo tratados. Parem com isso imediatamente, pelo amor de Deus!
O que me tira o sono é ver cenas de horror, crianças de poucos meses,sobreviventes sem pai e mãe, sem as duas pernas, ou sem braços, em hospitais semi destruidos, espalhadas no piso ou em macas improvisadas e que tiveram suas pernas amputadas sem anestesia. E o mesmo sofrimento dos demais, homens, mulheres, todos, incluindo os que foram mortos em Israel e os que continuam sendo mortos ou feridos na Cis-jordania. Cessar fogo agora. Fim!
Fim de quem?? Quer cesssr fogo? Temos a solução mais rápida e indolor: O que você acha de exigir a devolução dos reféns imediatamente?. Garanto que a retaliação acaba na hora!
As crianças da Ucrânia te tiram o sono?
Hoje é dia de censura na Folha !!
Eu que o diga, uns cinco meus foram para a gaveta digital. Mas sou persistente, e nesse caso é o minimo que posso fazer pelos povo palstino.
Mariliz ninguém liga pra quem recicla matéria de pouco interesse a gente assina estes mesmos jornais , não adianta temperar que fica pior ainda.
De longe, é impossÃvel antipatizar com qualquer um dos lados. Se eu fosse parente, amigo ou compatriota de vÃtimas de cá ou de vÃtimas lá, não teria como ter compaixão pelo inimigo. Sentiria uma discreta satisfação diante de sua dor e torceria para que ela fosse cada vez maior. É assim que as guerras acontecem dentro de nós. Não tenho como antipatizar com quem sente isso, pois infelizmente acho que sentiria a mesma coisa. Que Deus nos livre dessa situação!
Esses ódios vão germinando aos poucos no solo do luto acumulado. Se enraÃzam. O terreno é transmitido de geração a geração. Raramente se expressam com todas as letras - é o destino comum de nossos desejos mais secretos. Mas estão lá, em cada famÃlia enlutada. Não somos melhores que ninguém. No lugar deles, sentirÃamos o mesmo ódio incontornável, a mesma satisfação perversa. O ser humano é também isso. Se conseguirmos ao menos partir desse ponto, talvez possamos enxergar o que o outro vê.
Eu, judia, nunca poderia simpatizar com a eliminacao de pessoas, não importa que seja de um lado ou do outro.
Apos o ataque as supremas autoridades israelenses declararam “Gaza ficará totalmente sitiada” sem acesso a alimentos, água, electricidade e combustÃvel e como justificativa o ministro da defesa de Israel, Y. Gallant, afirmou que Israel está “combatendo animais humanos” e “agindo em conformidade”.
Folha, porque vocês não fazem um artigo dos 20.000 palestinos mortos por Israel, sendo 70% deles mulheres e crianças? Tenha dó!
Em 1935, o general Smedley Butler declarou" A primeira vÃtima da guerra é a verdade, a maior parte das demais vÃtimas são os civis.
Anti-Semitismo é o preconceito contra o povo judeu, desenvolveu-se na Europa e Rússia e resultou na perseguição, isolamento ( guetos), repressão religiosa e genocidio contra o povo judeu. Criticar a polÃtica do governo de ISrael não é anti-seemitismo, é apenas criticismo legÃtimo sobre a desapropriação do territorio do povo palestino através do confisco, exÃlio forçado, contÃnuos masscres e outras formas de agressão.
Mas esse povo do exército da imprensa judaica é o que mais cultiva o antissemitismo. Pelamor
Minha impressão é que, diante das barbaridades cometidas, o leitor médio sente uma incapacidade de antipatizar com qualquer um dos dois lados. Ele se imagina na pele de um pai ou de uma mãe israelense vendo as cenas brutais daquele dia e compreende que, no lugar deles, seria incapaz de compaixão na hora da vingança. Do outro, esse leitor se põe na pele de um parente ou amigo de uma das milhares de vÃtimas palestinas ao longo desses anos e pensa: "Será que eu não me sentiria vingado?"
MarÃliz: há que perdoar os ignorantes de plantão; a maioria fala sem nem ter conhecimento de causa. Não há genocÃdio, há terroristas sanguinários contra um paÃs, uma democracia estabelecida. 20% da população israelense é árabe e vive melhor do que em quase a totalidade dos paÃses árabes. Apoiar o Hamas e não denunciar as atrocidades do 7 de Outubro é anti-semitismo sim! Mesmo que a maioria nem se perceba anti-semita. O pior cego, é o que não quer enxergar.
Apesar de haver exceções, muito poucos apoiaram o ataque do ham @s, já não se pode dizer o mesmo das atrocidades cometidas por Israel, que têm o seu apoio e o endosso da colunista. Só para citar, Israel bombardeia prédios onde sabidamente há crianças, Israel impediu o fornecimento de água e alimentos, Israel obriga que civis sejam deslocados. Isso depois dos ataques, sem falar que antes Israel invadia atrás na Cisjordânia expulsando palestinos.
O artigo do NY Times afirma que:"autoridades acreditam que houve estupro"; " parecem ter sido sexualmente agredidas ou mutiladas"; a principal testemunha, baleada e escondida, viu tudo mas não quis dar o nome inteiro,não divulgaram o nome da amiga que fez o video da mulher vestida de preto, ; "o Lahav 433 tem evidências mas não divulga". E o super organizado governo que sabe até quantos quilos de farinha entra em Gasza não se deu ao trabalho de coletar o sêmen de nenhuma vitima, nenhuma.
A publicação do artigo no NY Times não torna o mesmo verdade, esse jornal publicou artigos que mais tarde foram considerados: plagiarismo, incorretos, exagerados e ou manipulados, desde denúncias trabalhistas sobre salões de manicure de New York a outros com consequências graves,ex. a série de artigos escritos pela jornalista Judith Miller sobre o Sadan Hussein capacidade de fabricar armas nucleares e mencionado na ONU pelo secretário do governo Bush e depois desmentido.
Ninguém trabalha mais em prol do antissemitismo no mundo do que os seguidos governos de extrema-direita de Isr ael.
Elcio Matos: exatamente.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O número de palstinos mortos aproxima-se dos 20 mil, segundo o Ministério da Saude de Gaza, mais de 10 vezes o número de israelenses mortos desde 7 de Outubro. A ONU estima que cerca de 70% dos habitantes de Gaza mortos foram mulheres e crianças. Os números enquadram-se num padrão de longa data: entre 2008 e 2023, registaram-se 6.407 palestinos mortos e 308 israelenses,proporção superior a 20 contra 1. Na guerra de Gaza de 2014, a proporção foi quase de 32 contra 1.Fonte J. Karabel.20-12-23
Cara Mariliz, sobre as mulheres em Gaza mar ti ri za das, grávidas submetidas a parto sem anestesia porque Is-rael impede o acesso a qualquer medicação, mulheres mu ti la das, mulheres com seus bebês a-ss@ ssi na d0s em seus colos, mulheres dormindo com suas crias nas ruas, com fome e sede. Me diga, você se importa?
Sobre isso ela não vai falar. É proibido. Porque todos esses crimes implicam em GENO CY DYO, como definido pela Convenção de Haia.
Natalia Molina Romano, Bravo!
Mariliz Ninguém deve nem pode relativizar a barbarie cometida pelo Hamas mas também, a reação do atual governo de Israel é criminosa. Temos que buscar a paz antes de tudo .
Pelamor ... o mundo não liga? O terrorismo foi condenado em todo mundo civilizado. O que está acontecendo agora é que milhares de crianças e mulheres palestinas morreram e os fanáticos acham que isso é válido como vingança por mil e quinhentas vÃtimas do Hamas. E quando se aponta a polÃtica de limpeza étnica, polÃtica que usa o terror do Hamas como desculpa, somos declarados antissemitas. Essa estratégia falaciosa está muito conhecida. Até a ABI já denunciou. Melhor arranjar outra.
A explicação é simples. A colunista escolheu ficar a serviço da narrativa hegemônica plantada pelas potências ocidentais que desde o inÃcio do conflito se posicionaram contra o povo palestino fazendo vista grossa pra crimes de guerra praticados pelo Estado de Israel. Cabe a FSP dar palco pra colunista e pra narrativa hegemônica genocida.
Mariliz, em guerras ninguém é santo, moral, ético, respeitoso, nem mesmo aquele denominado 'povo de deus'.
O antisemitismo está arraigado nas mais variadas sociedades. quase todas as pessoas que desejam falar mal do Estado de Ex rael, o que é lÃcito eis que abjeta polÃtica expanSionista daquela nação tomando palmo a palmo o solo dos palestinos, mas criticar a nação ou os ex. ra. elenses nao os Ju. Deus. não uma raça inteira isso é racismo. Ninguém critica todos os norte americanos quando os EUA fazem guerra, ou os pretos fazendo genocÃdio no sudão, mas quando se trata de Ex rael a culpa é outra.
Mas veja voce Dagmar. que mais da metade dos comentários não condenam a atitude atroz do Estado de ex rael, mas antes os Ju deuz ou ambos.
Não é verdade. Condena´se o sionismo, não o povo judeu em geral. Tanto é assim que há muitos judeus honestos que estão criticando o massacre em Gaza. Veja o caso do Breno Altman, sendo perseguido pelos sionistas paulistanos.
Na segunda gue rra os alemães publicavam em seus jornais que os russos eram carnic eiros sanguiná-rios, destituÃdos de hum anidade, enquanto, na verdade, ocorria exatamente o contrário nos campos de bat alhas.
Poucos tem o espÃrito democrático para não surtar com opiniões estapafúrdias como as Do Elcio. Não sei como, mas passei no teste
Isso e a demoni.zação do outro, desde o primeiro dia dessa guerra de I. e os States contra o povo palstino, estes já foram chamados de ani.mais, bes.tas humanas, e outros adjetivos piores,isso pelos dirigentes do estado opressor que se julga superior em moral.
Ricardo, e quem aqui está defendendo Stalin? O que eu exalto foi a bravura do povo russo contra o naz ismo; a mesma bravura que eu vejo dos palestinos contra o domÃnio israelense.
Veja Matos. uma coisa não tem nada a ver com outra. é fato público e notório os milhões de soviéticos assassinados por Stalin. e um erro não justifica outro. nenhum serve, simples assim. Eram ditaduras extremistas e hediondas
Pois é, Alcides, americanos e ingleses são mais civilizados. Para eles é mais "humano" jogar bombas nucleares sobre cidades inimigas e matar mais de cem mil civis inocentes em menos de 10 segundos, ou como os ingleses fizeram na cidade de Dresden, na Alemanha já quase derrotada, quando numa única noite mais de vinte mil civis alemães torraram vivos com um bombardeio que incendiou toda uma cidade que não possuÃa qualquer importância militar.
Você também precisa ler ou refletir um pouco mais. Alemães e russos agiam exatamente iguais; bárbaros e estupradores. Não se tem notÃcia de ingleses e americanos cometendo esse mesmo crime quando invadiram a Alemanha.
Você precisa estudar um pouco mais de história, Ricardo, e não ficar apenas nos filmes de Hollywood. Leia um pouco sobre a segunda guerra, quem sabe você descubra que Hit ler colocou 80% do seu exército para combater na Rússia e somente 20% para lutar contra o restante dos aliados. Leia, amigo, leia!
Péssimo exemplo. Stalin e Adolf poderiam dar as mãos. foram milhões de soviéticos dissidentes mortos.
É muita sacanagem esse modo automático de censura da Folha. Mesmo sem palavras de baixo calão ou ofensivas meus comentários são sempre negados. Isso me faz pensar: por que afinal pagar mensalidade à Folha de a única vantagem aqui é interagir nos comentários?
Guer ras sempre foram campos abertos para menti ras. Na segunda gue rra os alemães publicavam em seus jornais que os russos eram carnic eiros sanguiná-rios, destituÃdos de hum anidade, enquanto, na verdade, ocorria exatamente o contrário nos campos de bat alhas. Não estou dizendo que sejam inverdades as violaç ões do Hamas contra mulheres ju dias, só digo que deve-se tomar cuidado quando se tem uma única fonte de informação, nesse caso só dos israel enses.
A Folha censurou meu comentário? Um motivo a mais para eu me decidir pelo que vinha adiando: cancelar a assinatura desse jornal cada vez mais direitista (mesmo bolsonarista).
Se ao menos lessem os comentários que a máquina bloqueia, vá lá. Nem isso. Hoje, por exemplo, enviei um comentário sobre esta mesma matéria sem uma única ofensa ou palavra inadequada. Apenas palavras "sensÃveis", como eles dizem. Is Real and Pales Tiny, e.g. Foi para o lixo e até agora não voltou. Não tive outra alternativa, a não ser reescrever o texto, repetindo a mesma ideia com outras palavras (ver mais acima). O modo como tratam o leitor neste espaço é calculadadamente humilhante.
Villas trabalho pra folha não, mas veja voce. tem algumas palavras que são bloqueadas e tem que burlar o algorÃtimo do computador. tente assim O Estado de Ex rael é expanSionista e terrorista. não ao Sionismo mas sem preconceito contra o povo Ju. Deuz. ou assim. O Coiso é terrorista e ladr@o. letras maiusculas Bndes, números tem de estar juntos tipo o PT teve 3Presidentes presos, Dirceu Genoino e JP Cunha
Segundo a judia Mia Schem, que não foi estuprada, mas que certamente sofreu um calvário /todos em Gaza são terroristas/. Imagina as consequências dessa inconsequência. Bibi lambendo os beiços.
Mentiras deslavadas
Parabéns pelo texto.
Mesmo que ninguém ligue para milhares de crianças e mulheres assassinadas em Gaza? Aos sobreviventes estão sendo negados recursos minimos para a sobrevivência, como água e medicamentos básicos. Epidemias estão se alastrando e os médicos estão sendo presos. A autora está considerando isso? Claro, o terror é hediondo. E mais hedionda é a resposta de Israel.
Doloroso demais, hiper doloroso..... Infelizmente nossa humanidade é hiper desumana demais.
'Desconfiai-vos uns dos outros'
(i)Teorias de conspiração são uma delÃcia! Tentar saber o que move subrepticiamente alguma coisa é um divertimento da inteligência humana. Mas o ser humano não é assim tão inteligente para ver que se forem disseminadas (levadas a sério), envenenam o ambiente.
(ii)A gente tem vivido alguns anos disso. Parece que o julgamento do mensalão é um marco. A tese do 'domÃnio do fato' repercutiu no dia a dia, entre os cidadãos. A Lava Jato consolidou depois a cultura. Antes não era melhor, havia um respeito (um distanciamento) pelo outro. Não se intrometia, mas também nada se resolvia.
(iii)O que ficou no lugar, no entanto, piorou o ambiente: passou-se a considerar 'desconfiar uns dos outros' a atitude correta, por padrão. E o lado ruim, muito ruim da tomada de posição, considerar-se 'inocência' defender provas e parcimônia. "Só pode ser isto!" afirmavam, encerrando a discussão de direitos.
(iv)Ainda vivemos nisso, ainda tem apelo popular a conversa 'linha dura'. Não tem resolvido e este ambiente acaba servindo de esteio para textos como esse de Mariliz que já no tÃtulo 'convoca' seus adversários. Está afiada na desconfiança, qualquer resposta não 'alinhada' será considerada o que nomeia. Aprendeu a alinhavar a questão com isso, tem o que falar.
(v)Não é a melhor maneira, ainda mais considerando a fragilidade de ser pró-hebreus nessa hora. Nethanyahu também reclamou das feministas não tomarem seu partido no horror que as meninas sofreram. Elas têm motivos de sobra para não tomar o partido de Nethanyahu...
Texto perfeito, Mariliz. Obrigado por escrevê-lo. A cegueira ideológica escancara o que há de pior nas pessoas.
Tem razão. Mas há condenação do hediondo terror do Hamas pela maior parte dos que condenam a hedionda vingança sem limites de Israel. É a autora que não liga para as mais de 10 mil crianças mortas em Gaza.
Mariliz, bem-vinda à luta. A violência contra mulheres e meninas é generalizada - estupro coletivos, brutalidade, tortura, feminicÃdios. Ódio de gênero, arma de guerra. Basta de violência. Mulheres, uni-vos.
Caro Fauzi Salmem você acha então que os 6 milhões, invenção uma mentira, mas voce tem como comprovar que é um fake estes números?
Foi com surpresa e consternação que nos últimos meses vi Mariliz, que aprendi a ler e ouvir com admiração durante os anos bolsonaros, aderindo a essa linha simplista e desinteligente que classifica automaticamente como antisse mita toda e qualquer crÃtica a Is e à polÃtica que adota na Palestina. Não me parece que faça justiça à sua inteligência, Mariliz.
Censura total. Só os comentários que elogiam as mentiras da jornalista são publicados.
Fui um dos que leram e comentaram a matéria do NYT, mencionada por Mariliz, e meu comentário, assim como a grande maioria dos que li, não minimiza a brutalidade insana do estu pro; não é misógino, tampouco antis semita. O que fiz foi reafirmar minha convicção de que nada justifica a resposta monstruosa de I aos atos do sete de outubro, com retaliação coletiva indiscriminada contra milhões e assassinato de dezenas de milhares de inocentes, na maioria mulheres e crianças.
Prezado Ciro, não sei se tenho um nazista em meu interior; se tiver, tenha a certeza de que ela está com muita inveja do que I e Netanyahu estão fazendo em Gaza...
Liberou o nazista que existe dentro de ti, arrumando justificativas.
Não há o que discutir: estupro é um crime hediondo e ponto. Violentar uma mulher é o ato mais abjeto que um criminoso pode cometer.
Sim, claro! E de QQ lado polÃtico. Só que aqui se passa como se o outro lado não cometesse tbem.
GenocÃdio também
São os mesmos mentirosos que justificaram com falsidades a invasão e destruição do Iraque e a morte de milhares de pessoas.
Os crimes do Hamas são injustificáveis, porém a réplica do chamado Estado judeu é totalmente desproporcional e inquestionavelmente genocida. Quem pode duvidar que o massacre sucessivo e ininterrupto de civis (a começar por velhos e crianças) torna o mundo ainda mais inseguro? Como um Estado armado até os dentes, rebaixando em tal medida o mÃnimo civilizatório, se arroga um tal “direito” contra a humanidade?
Is ra elmpratica ge no cà dio na Pa lês ti na há 75 anos mas ninguém liga
Quando se intensifica o massacre de inocentes e se deteriora a imagem do agressor, surgem essas mentiras tentando justificar o injustificável. Que jornalista desonesta!
Enquanto isso milhares de crianças palestinas sao assassinadas..mas sao só crianças palestinas...não vale...
São mulheres, mas vc não liga
E as mulheres estrupadas são só mulheres judias. Quem liga prá mulher.
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Mariliz Pereira Jorge > Misoginia antissemita Voltar
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