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  1. Marina Gutierrez

    Hoje 5/01/2,li um artigo sobre a investigação publicada no NYTimes em 28/12/23 sobre a qual a colunista escreveu o artigo acima Os autores são jornalistas anonimos, vivem em Israel e o resultado da investigação sobre os supostos estupros e violência publicado no NYTimes foi questionado. O grupo de feministas egípcias que publicou o artigo é o mesmo grupo que denunciou o médico brasileiro/ influencer, preso no Egito por fazer piadas sobre sexo com uma vendedora de papiros.

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  2. Jorge Oliveira

    Misoginia antissemita, obra de fikeição?

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  3. Ricardo Andrade

    O que a colunista escreveu não pode ser comprovado por agências independentes, pois ela apenas está utilizando as afirmações sem provas dos invasores e declarando seu apoio ao genocídio dos palestinos.

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    1. Marina Gutierrez

      Eu comentei que o artigo do NY Times descreveu apenas alegações de estupro sem provas e a autora do artigo me atacou pessoalmente nesse artigo acima, disse que usei sarcasmo!

    2. jose fernandes de lima junior

      Ninguém questiona o terro rismo do hamas. Mas Israel deveria contra-atacar o hamas e não fazer terro rismo na palestina. Fazem um verdadeiro ge no cídio. Fica difícil obter o respeito e empatia dessa forma. A ultra direita ju dia é tão cri minosa quanto a de qualquer povo. Netanyahu é um geno cida.

  4. Ricardo Arantes Martins

    O antisemitismo está arraigado nas mais variadas sociedades. quase todas as pessoas que desejam falar mal do Estado de Ex rael, o que é lícito eis que abjeta política expanSionista daquela nação tomando palmo a palmo o solo dos palestinos, mas criticar a nação ou os ex. ra. elenses nao os Ju. Deus. não uma raça inteira isso é racismo. Ninguém critica todos os norte americanos quando os EUA fazem guerra, ou os pretos fazendo genocídio no sudão, mas quando se trata de Ex rael a culpa é outra.

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    1. jose fernandes de lima junior

      O mundo não culpa os ex raelenses. Con de na a ultra direit a . Netan yahu é um car ni CEI ro.

  5. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Passei no teste. A receita de bolinho foi publicada. uma visão diferente não pode ser...parabéns FSP, jornalismo parcial da história...

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    1. Marina Gutierrez

      Outro dia fiz o mesmo e não passou, entendi que o meu nome era motivo para engavetar.

  6. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Um quilo de farinha de trigo, meia dúzia de ovos, duas colher de sopa de azeite de oliva extra virgem, duas xícaras de açúcar e uma pitada de sal 750 ml de água. Sovar bem até ficar bem homogêneo. Levar ao forno a 180 graus por 20 minutos. Está pronto para publicação.

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  7. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Censura injustificável. Não pode dizer o óbvio. 1.200 de um lado e 22.000 do outro. e apenas um lado é execrado pela colunista. Quando menciona as atrocidades de todos os lados não pode. Sem seriedade e imparcialidade não pode haver convencimento e o jornalismo cede lugar ao panfleto.

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  8. Paulo de Cardoso

    O estupro degrada a alma do estuprador além de destruir a personalidade do estuprado. A humanidade como um todo leva a pior. Deforma a moral dos descendentes e da sua sociedade. Os traumas infligidos ao núcleo social e familiar do estuprador e a seus parentes e filhos. Um horror de decadência moral indelével e contagiosa.

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    1. Marina Gutierrez

      Decadência moral é atirar bombas possantes em casas, hospitais, escolas templos religiosos e dizimar 22 mil civis entre eles cerca de 7 mil crianças é justificado pela acusação ainda não provada de estupro.

  9. CLECIO CAMARGO

    Excelente texto.

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  10. Luiz Carlos Silva da Cunha

    E nenhuma palavra sobre a destruição de Gaza. Sem isenção e sem moral.

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    1. Leonardo Serran

      Se esse tivesse sido o objeto do texto..... Falta moral apenas nos outros, não é?

  11. MAKOTO SHIMIZU

    Ninguém tem como negar as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas, porém, não justificam a destruição de setenta por cento das casas em Gaza, a aniquilação de dezenas de milhares de civis inocentes, notadamente crianças e mulheres. A desumanidade da desproporção da reação só realimenta o desejo de vingança e ódio. É preciso que todas as partes envolvidas elejam líderes que defendam a convivência pacífica de todos, parem de eleger belicistas

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  12. LUTHERO MAYNARD

    Quando começarão os hurras pelos regimes teocráticos que torturam e assassinam dissidentes e gays e limitam a atividade da mulher à reprodução?

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  13. LUTHERO MAYNARD

    Matéria corajosa, inteligente e oportuna. Entretanto, sofre a reação daqueles e daquelas que fizeram da guerra uma válvula de escape para a misoginia e o fascismo.

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  14. MARIA CECILIA C SILVA

    A banalidade do mal ainda persiste e se revela em muitos comentários de leitores desta Folha.

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  15. Marina Gutierrez

    A jornalista passou a atacar os leitores que discordam dela, um ex. : " Uma das leitoras, cheia de sarcasmo, duvida da veracidade das informações porque as testemunhas não querem dar os nomes." ! Todos os leitores têm o direito de opinar, se ela quer ler apenas respostas favoráveis deve procurar outro meio de comunicação para divulgar suas opiniões.

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    1. Marina Gutierrez

      Patricia Campos Lima, a autora tem o direito de contestar o comentário mas sem ataques pessoais,ela acusa os leitores que criticaram o artigo de serem anti-semitas, foi um criticismo ao artigo, nada a ver com anti-semitismo. A publicação do artigo no NY Times não torna o mesmo verdade absoluta, o jornal várias vezes publicou artigos que mais tarde foram desmentidos.

    2. Patricia Campos Lima

      Mas se os leitores têm o direito de opinar, os autores não podem expressar sua opinião sobre os comentários? Para os leitores não vale a máxima: “se querem ler apenas respostas favoráveis não devem comentar”? Não entendi o seu ponto: defende a liberdade da expressão, mas ela é de via única?

    3. LUTHERO MAYNARD

      Não fuja da questão, não é uma discussão sobre opiniões, e sim sobre fatos brutais. Ninguém quer resposta favorável ou contra, e sim considerações substantivas sobre a questão do estupro como arma de guerra como prática do Hamas. A leitora pode, até, concordar com essa prática, mas deve justificar de forma consistente a opinião.

  16. Andre Rypl

    Acho lamentável a colunista apelar para esse falso dilema. Todo estupro é condenável e o raciocínio que ela desenvolve não encontra amparo na realidade. Mulheres judias e palestinas estão sob o jugo da violência diariamente, e todas precisam de nosso amparo. E a guerra, esse massacre, isso precisa acabar. Agora.

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  17. Joao Cellos

    A missivista parece ter encontrado uma "causa" em defesa das mulheres na "guerra" (na verdade massacre) que Is vem proporcionando. Mas só que não. As únicas mulheres que a preocupa são as jud ias. Tente encontrar no texto alguma mísera linha sobre o que sofrem as pal estinas com a barbárie isr aelense. Spoiler: não conseguirão encontrar.

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    1. Joao Cellos

      O nome disso? Seletividade. Para a missivista algumas mulheres têm que ser protegidas. Outras não. Isso também tem outro nome. Can alhice à serviço de um estado opressor. E é opressor já tem quase oitenta anos.

  18. José Cardoso

    É de chorar. E a maioria dos palestinos apóia a organização, segundo pesquisa publicada recentemente. Vai demorar para eliminar os líderes do movimento e mudar os corações e mentes daquele povo. Não é impossível como mostrou a transformação do Japão militarista num país pacífico.

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    1. Marina Gutierrez

      Comparar a traãnsformação do Japão militarista com a resistência palestina é incorreto. O Japão era um pais com exército poderoso, ocupava ilegalmente parte do territorio da China, as Filipinas, A Coreia,etc. Atacou um estado dos USA,foi derrotado, removeu o poder do imperador, foi ajudado financeiramente a se recuperar e tudo isso com dignidade.Os palestinos não têm exercito proprio para defende-los e vivem sob ocupacação militar ilegal pelo estado de I. desde 1967.

    2. Marina Gutierrez

      Os comentários do leitor acima são sempre a favor do governo do opressor, nunca respondi aos mesmos, mas esse não pode passar em branco. Como sempre ele ignora o historico da conflito, ignora a situação do povo vivendo sob ocupaçãomilitar ilegal perante a ONU e as leis internacionais e sugere que o povo palestino aceite pacificamente a brutalidade continua imposta pelo estado de ISrael sem reclamar! Isso se chama subjugação.

    3. Marina Gutierrez

      É facil mudar a situação, basta o governo de ISreal retirar seu exército de ocupação do territorio palestino, remover os mais de 600 mil usurpadores ( os tais colonos) do territorio palestino, libertar os palestinos do guetto de Gaza, libertar os palestinos presos de crianças a adultos de todas as idades incluindo idosos pois não cometeram nenhum crime. O estado de I. deve ser forçado, através de sanções, a respeitar as Resoluções da ONU e se comportar como um país civilizado.

    4. Felipe Araújo Braga

      Tem que começar mudando pessoas como você! Is ra el e seu exército são iguais ou piores que o Ha mas. Você passa pano para o assass inato de crianças, ponha a mão na consciência!

  19. Marina Gutierrez

    Nao é a primeria vez que campanhas sem provas e baseadas apenas em manipulação emocional,alegações bizarras ( bebes em fornos de microondas ou bebes decapitados) e distorções que apelam para noções racistas de que violência e crueldade é própria/inerente ao povo palestino.

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    1. Albert Niches

      Senhora Marina, novamente???

    2. Eloisa Giancoli Tironi

      Pena que este seja o modus operandi de vários grupos is la/ mis< tas no Oriente Médio. Mas tem gente que é grande especialista nestes assuntos.

  20. Antonio Silva

    Estou 100% com a jornalista quanto a insensibilidade de muitos e os ataques misóginos nas redes. As redes são vísceras expostas, videm os ataques a Paulo Freire, o Papa ou ao padre Lacelloti pra citar algumas. Discordo quando a jornalista omite a vingança nos civis,insana e com barbárie em curso. Essa caixa de Pandora trará efeitos nefastos para a humanidade. Enfim o bom jornalismo exige essa isenção .

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    1. edilza ferreira

      200% contra.

    2. Tadeu Roberto Corbi

      Para este sujeito, que tenta justificar a morte de civis, se um ban dido faz dez reféns e a polícia ma ta os dez reféns mas também elimina o band ido está tudo bem. Ele nunca se perguntou se os civis p@les tinos querem ser escudos humanos ou se são forçados a isto. Seria esperar muito que chegasse a este nível de empatia. Para ele vidas pales tinas não importam.

    3. Albert Niches

      Não é vingança contra civis. Os mesmos são usados como escudo pelo grupo terrorista, entendes?

  21. Fernando Alves

    Há vários colunistas que menosprezam e ofendem parte dos leitores do jornal, mas essa covarde passou de qualquer limite. Não é a primeira vez que ela deturpa opiniões de leitores para se fazer de santa. Não existe covardia maior que fazer isso com quem não tem espaço para se explicar.

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    1. Joao Cellos

      Fernando, concordo contigo.

    2. Tadeu Roberto Corbi

      Fernando, receba o epiteto de "covarde militante " com que fostes brindado como um elogio. Vindo de quem veio, a ofensa enaltece.

    3. Albert Niches

      Tu que és um covarde militante.

    4. Celso Augusto Coccaro Filho

      Abstraindo a análise do mérito das opiniões da articulista, bem como avaliação das suas intenções, ela de fato passou a atacar os leitores que dela discordam, fazendo-o nos textos subsequentes ao surgimento das divergências. É o pináculo do abuso do jornalismo opinativo, mormente porque a ela já foi conferida tem a atribuição expor a todos sua visão unilateral de mundo. É realmente algo estranho.

  22. Paulo Sales

    Guerras, principalmente as santas, sempre resultam em extrema miséria humana. Será que dá pra quantificar dores? O que impressiona mais; estupros ou bomba arrancando pernas? Morrer preso a escombros ou enterrar três filhos ou ainda elevar um corpinho morto em direção ao céu? O texto se exclui em definir razões, mas não há mocinho nessa guerra. As teimosias humanas, sempre vão resultar em tragédia.

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  23. Francisco Neto

    Qualquer análise crítica que não olhe as atrocidades dos dois lados não merece respeito e esse artigo é isso, unilateral, importou-se com um lado e deixou o outro, não merece respeito. O mundo ocidental trata Israel como o povo escolhido de Deus e os palestinos como subhumanos. Os dois lados merecem um Estado, os dois lados merecem respeito, qualquer análise unilateral deve ser desprezada.

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  24. Antonio Carvalho

    A crueldade do Hamas foi multiplicado por 10 pelo exercito de Israel . Ambos sobre vitimas inocentes . Condenar um e deixar de condenar dez vezes o outro não se trata de antisemitismo . É sim uma condenação ao sionismo , um movimento equivalente ao Nazismo até no modo de se julgar a raça eleita e anular os direitos dos outros . Não confunda as coisas .

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    1. Tadeu Roberto Corbi

      Realmente Carlos... a tua ignorância está fazendo história.

    2. Albert Niches

      Que ignorância histórica.

    3. Eloisa Giancoli Tironi

      Dna. Marina especialista: criticismo ao Estado de Israel se confunde com antissemitismo devido à falta de conscientização da maioria das pessoas. Ai está o grande perigo. Claro que isto não entra na cabeça de certos especialistas em Oriente Médio. Nem o apoio ao povo palestino consegue ser diferenciado ao fervor com que é amada uma organização terror / is ta , isl/ am/ is< ta de ultradireita. Viva para os especialistas sem discernimento. Não me venha dourar a sua pílula. Inaceitável.

    4. Marina Gutierrez

      A colunista/ativista pro ISraeltenta confundir o público de que criticismo ao governo de ISraeel é o mesmo que anti-semitismo.

  25. Wilson Rossi

    A obrigação de um jornalista é com a verdade, e não disseminar mentiras.

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    1. edilza ferreira

      Max Blumenthal e Aaron Maté desmascaram metodicamente o falso relatório do Times alegando que militantes palestinos estupraram sistematicamente israelenses em 7 de outubro, e responderam aos ataques desleixados de seus próprios críticos. Procure, dona Mariliz, se ater a fatos e não em propaganda!

    2. Marina Gutierrez

      Exatamente. Eu voltei a ler um artigo onde ela demonizou o grupo Hmas e comparou as mulheres palestinas à escravas.

  26. Wilson Rossi

    Complementando, Mariliz, isso se chama desonestidade.

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  27. henriette bucaretchi

    Mariliz tem sido muito precisa nos seus comentários sobre essa barbaridade que aconteceu e que está acontecendo com os reféns em Gaza. . Triste ver e ouvir o silêncio das instituições, dos movimentos feministas, das sociedades como um todo. Não dá para acreditar nessa desumanidade em Pleno século 21. Nesse preconceito. Não dá para tolerar. É de vomitar.

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  28. Wilson Rossi

    Lamento que vc. Mariliz não tenha aproveitado o seu curso de jornalismo para refletir sobre juízo de valor, tema que normalmente é muito debatido, é que nortei a a atuação de jornalistas de destaque. Ao contrário , vc. Se apequenou. Uma pena, a realidade está a sua frente mas vc. não quer ver.

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  29. Eduardo Chermont Casalechi

    Bravo!

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  30. SERGIO DIAS CANELLA

    Infelizmente o estupro, a violação, o abuso sempre foram armas de opressão. Sejam em guerras, seja como ferramenta de tortura de regimes autoritários. Foi assim na Europa, foi assim aqui na América Latina, é assim ainda em boa parte do mundo. É terrível que existam pessoas que não se compadecem das vítimas de tal agressão do Hamas, como também é absurdo que existam pessoas não se compadecem das continuas agressões e violações de direitos que os palestinos sofrem desde 1948.

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  31. Vinicius Chaves

    Triste dizer que não foi diferente de praticamente todas as Guerras e Invasões na história da humanidade, desde a antiguidade, Tróia e Roma Antiga, passando por Primeira e Segunda Guerra, Vietnã, Ucrânia, guerras cívis, etc. Infelizmente

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      E, por tudo isso, não é necessário dar muita atenção ao estrupo de mulheres judias. Já que isso é "normal" acontecer. Mas talvez, principalmente por serem judias.

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      O rapto das Sabinas…

  32. José Bernardo

    Adendo a comentário anterior: mal comparando, generalizar que toda crítica à I de Neta nyahu seja antisse mitismo seria análogo a dizer que toda crítica a bolsonaro e seu governo seria antibra sileirismo. Mais, no entanto, que mera bur rice ou desones tidade intelectual, este reducionismo tem sido usado de forma deliberada como instrumento de intimi dação e cen sura e, no extremo, como propaganda de gue rra.

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  33. Cláudio Dias de Almeida

    Parabéns pela independência!

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    1. Adalto Fonseca Júnior

      Só pode ser piada. Independência? Onde? Serviçal da hegemonia americana e israelense. Vergonhoso cada alinhamento hipócrita.

  34. Celso Augusto Coccaro Filho

    Não sei que significado teria no contexto, mas o tristemente célebre estupro em massa das mulheres berlinenses pelas tropas soviéticas, seguido do suicídio também massificado, e o absurdo estupro coletivo dos italianos de todas as idades e sexos pelas tropas marroquinas, no final da Segunda Guerra Mundial, mostram que a selvageria humana é algo a se lamentar, e não poupa ninguém. Nos casos mencionados, as vítimas seriam nazistas ou fascistas e os estupradores as nações libertadoras.

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  35. JAYME KOPELMAN

    Tenho duas filhas, cinco netas e cinco sobrinhas. Então desejo de coração, que todas as mulheres do mundo, em especial as milhões de muçul manas da Pal estina, do Iran, as afegãs sob o Taliban, iraquianas, as de bangladesh, etc, insh’ llá tenham um feliz ano novo l com liberdade e independência plenas. JK

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Excelente o seu comentário. Temo que a grande maioria nem tem ideia do que acontece nesses países. Nem lhes interessa pois, creem que nada têm a ver com o Hamas. A falta de conhecimento e discernimento é um fato.

  36. Alexandre Assis

    Mariliz, você é perfeita em sua análise. Não mude, apesar dos trolls.

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  37. LUIZ HENRIQUE MINHOTO QUEVEDO

    Os estupros são uma das muitas barbaridades, desumanidades cometidas em guerras. Ou seja, a guerra é uma bestialidade. Triste demais a violência cometida. No entanto e tanto quanto lamentável, são os estupros cometidos por soldados de Israel contra a população de Gaza, inclusive contra mulheres grávidas e homens também, segundo relatos da ONU.

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    1. LUTHERO MAYNARD

      Esclareça onde encontrar os relatos da ONU a respeito desses estupros. Não tenho elementos para corroborar ou não a sua afirmação, mas me recuso a ser tarefeiro anti-Israel, mesmo considerando o governo fascista ora no poder.

  38. Paloma Fonseca

    Chamou-me a atenção o pequeno grupo de civis, com armas brancas, que violentou e matou pelo menos uma mulher, ou seja, eles são da facção, mas não foram treinados e armados como soldados (seriam "reservistas" ou da "logística"). Essas mulheres e meninas suaram frio, temeram por suas próprias vidas e desejaram não estar encurraladas e ameaçadas em sua integridade física e existencial. O ca na lhas, sem freio de consciência, humilharam e tiraram proveito antes de matá-las.

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  39. marcos stein

    Pela primeira vez concordo com ela.

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    1. JAYME KOPELMAN

      Para andar 500 milhas, comece pela primeira, segunda,… Vc está no caminho certo. JK

  40. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Estupro mazela que persiste na sociedade, olhem tida como civilizada e se não fosse?! Seria as guerras com todos seus tipos de atrocidades praticadas, o vale tudo. Mulheres que sofrem ou sofreram de algum tipo de violência sexual é quem sabe do trauma e por muito tempo não tiveram espaço legal para denunciar. Mesmo assim, já foi pior, mas continua. É a sociedade racional, da pior maneira, superando a irracional.

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  41. Maurício Aparecido Cresostomo

    Triste! Receba minha solidariedade. Antes de qualquer "ismo" são seres humanos ... elas mereciam ser respeitadas... não foram cabe agora lamentar e cobrar punição. Esta muito difícil de ocorrer...

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  42. ALEXANDRE DE CASTRO

    O Estado de Israel cei fou milhares de vidas inocentes (na sua maioria crianças e mulheres) e também ninguém liga. É um cri me de Guer ra muito sé rio!!!

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    1. Daverson Furlan

      Ele só reage, nunca é o primeiro a atacar. Pensa nisso.

    2. Raphael Lopes Rios

      Por acaso alguém negou isso??? A questão q a colunista tá mostrando também as atrocidades do outro lado, q muitos tontos passam pano

  43. Mauricio Rios Caputo

    Texto correto. É assim mesmo.

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  44. RICARDO Silva

    Cara autora, não existe consciência na guerra. Essa civilidade que você clama que todos tenham não existe nem no dia a dia. E você está certa, é anti semitismo mesmo. Do mesmo modo que o mundo ocidental taxa todo muçulmano como terrorista, agora muita gente taxa todo judeu como genocida do povo palestino. Ficou mais difícil fabricar 'verdades' agora que a capacidade de divulgar fatos deixou de ser privilégio de poucos.

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  45. Paulo Araujo

    Pura verdade: imensa parte das pessoas estaria contra Israel (os judeus), mesmo se travassem batalha contra satanás. Deus, vêm posar de ativista libertário ou humanitário. Não passam de ant I s sem I tas. Perderam: não terão judeus para perseguirem e matarem, pois hoje temos um Estado onde nos abrigar e nos defender: Israel.

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    1. SERGIO DIAS CANELLA

      Criticar as atitudes do Estado se Israel nunca significou ser antissemita. É exatamente essa confusão que os governos israelenses sempre tiveram o interesse de alimentar. Seriam antissemitas os ativistas judeus que protestaram nos EUA contra os bombardeios em Gaza portando faixas com os dizeres NÃO EM MEU NOME?

    2. Felipe Araújo Braga

      Comentário triste. Senhor, a maior parte da população mundial não é anti ssemi ta! Se você perguntar para qualquer um aqui: somos a favor do respeito, da liberdade e da paz do povo ju deu. Eu mesmo defendo a existência do Estado de Is ra el, mas ao lado de um Estado do povo pales tino! Por fim, eu não aceito é todo o massa cre, a lim pe za étni ca que estão fazendo em Ga za. Você ignora a morte de crianças?

    3. Tacito Silva

      Esqueceu de falar, Estado onde podem bombardear crianças indiscriminadamente com o apoio de todo o ocidente, Estado onde podem impedir o fornecimento de alimentos de outro povo e ter o apoio do ocidente. Isso porque se dizem civilizados.

  46. adenor Dias

    Eu não quero justificar os estupros de mulheres judias, mas será que as mulheres palestinas também não estão sendo estupradas pelos soldados israelenses? Me lembro da guerra no Iraque, onde foi dito que soldados americanos estuprava os soldados iraquianos capturados! Há muito se diz que estupro é uma arma de guerra! Quem aceita ir a uma guerra, são gente sanguinolenta, que não dão valor nem a própria vida...

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    1. Marcelo Semiatzh

      Incrível como o "mas" é a palavra que mais denúncia o ma chis mo. Tá cheio desses más nós comentários. A propósito, precisa avisar para a galera que pode apoiar a causa pa lesti na sem apoiar esses es tu prado res e pode apoiar Is rael denunciando o ma ssa cre de civis.

    2. Joel Domingos

      Já justificou, amigo. E passou pano bonitinho. O seu jogo de palavras me lembra o bordão do finado Jô Soares: "Não querendo te interromper, e já interrompendo..."

    3. Paulo Araujo

      Relativizar também é justificar, meu caro. Famoso argumento do :tu também: eu faço, mas você também faz; então, é certo. Pense numa mulher da sua família estuprada e me diga se você responderia que acontece com todo mundo, então é normal. Pense que Israel não decepou cabeças de crianças ou mulheres, para parar de relativizar e justificar as ações de um grupo bárbaro.

  47. Marcelo Semiatzh

    Parabéns ao artigo Marília, suas palavras precisam chegar nos seres humanos, que nasceram canhotos e destros causada perderam essa aberração natural, a assimetria cerebral que nos possibilita até em alguns casos desenvolver uma consciência para perceber o diferente, mas em muitos casos usada para segregar o diferente. Que a última palavra seja a sua.

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    1. Robson J Oliveira

      Acho que sera mesmo... depois desta ela deve parar de escrever.

    2. Felipe Araújo Braga

      A última palavra não é a dela! Você me acusou de ma chismo. Ma chismo onde? Eu jamais justifiquei os atos do Ha mas e lamento pelo povo ju deu, porém, lamento ainda mais pelo povo pales tino que está sofrendo uma limpeza ét nica. E você, eleitor de Bolsonaro, o que sente pelas mulheres, crianças, idosos e homens inocentes de Ga za?

  48. paulo werner

    Feminismo seletivo

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    1. Francisco Job

      Mulheres palestinas também são semitas.

    2. luiz roberto

      Ah, pelo amor de Deus, que comentário mais infame.

  49. Felipe Vasconcelos

    A polarização desumaniza as pessoas. Para o esquerdista, os crimes contra j_de_s são desimportantes, simplesmente porque o Estado de Is Rael é, porventura, no momento, governado pela ultradireita.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Para vocês eleitores de Bolsonaro, só importam vidas selecionadas. Muitos pentecostais, enganados por seus líderes, acreditam que o “povo escolhido” pode fazer o que quiser. Desde rir de uma piada sobre os quilombolas até fazer uma limpeza ét nica em Ga za.

    2. Felipe Vasconcelos

      Se é para torcer por alguma coisa, que seja pela paz e a prosperidade dos dois povos. Cada um deles tem o seus motivos legítimos para querer um Estado.

    3. elcio matos

      Enquanto pro pessoal da direita é justa a ação contra o povo palestino. E aí, o que nos difere?

    4. Felipe Vasconcelos

      Desse crimes hediondos a senhora Arlene Clemesha decide estranhamente silenciar. Prefere ficar de picuinha com o Demétrio Magnoli...

  50. Felipe Araújo Braga

    Ninguém está justificando a violência e os abusos contra ju deus e ju dias. Eu me solidarizo com o povo ju deu e defendo que este tenha seu Estado. Mas não é justificativa para o que fazem com o povo palestino, que também tem o direito de ter seu Estado. O que está ocorrendo em Gaza é um genocidio e quem apoia isso: Bolsonaro e os seus, todos genocidas e criminosos.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Marcelo, seu comentário foi bárbaro. Eu não aceito a morte de crianças, a lim peza ét nica do povo pales tino e pronto! Is ra el não está acima do bem e do mal e não pode matar crianças e nem pessoas inocentes!

    2. Marcelo Semiatzh

      O seu mas tem todo o peso do machi s mo estrutural brasileiro e vai custar caro para as mulheres brasileiras principalmente as ne gras pois vocês se sentem a vontade para jogar o seu mas aqui. O artigo é claro, não se trata de geopolítica, e para de impor a sua pauta e visão ma chi s tá. Apenas se solidarizem com as vítimas, as estupradas, as que perderam seus filhos e as que perderam seus pais re serão exploradas. Por serem mulheres