Cotidiano > Suspeita de matar ex-sogro e mãe dele comprou veneno na internet e forjou gravidez, diz polícia em Goiás Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. PEDRO TOMAZ ROCHA

    A Sociedade brasileira precisa acordar para a necessidade de implementar pena capital para vários tipos de crimes.

    Responda
  2. jose prado

    Como assim compra de veneno pela internet com nota fiscal? A lei não permite! Onde estai5is orgaos de fiscalização do estado de Goiás e o ministério da agricultura?

    Responda
  3. Vitor Gomes de Almeida

    Como pode vender um veneno tão letal assim, é um absurdo ser liberado para venda na Internet com tantos psicopatas no mundo. Estamos totalmente em perigo.

    Responda
  4. Vanderlei Nogueira

    Não existe uma lei específica para violência doméstica ?

    Responda
    1. José da Silva

      Ou poderia ser tb bananil ou bananistão...

    2. Miguel Gossn

      Leis no papel tem até demais. A questão é funcionar bem aqui em Banânia.

  5. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

    Só espero que o Judiciário não solte esse demônio para dar a ele a oportunidade de torturar e matar mais alguém.

    Responda
  6. Valderi Silveira Pinto Júnior

    Uma ex, narcisista, também inventou uma falsa gravidez comigo, para reatar o relacionamento.

    Responda
  7. Lorenzo Frigerio

    Essa é uma verdadeira Lucrécia Bórgia. Meu ponto de vista, pena de morte.

    Responda
    1. Valderi Silveira Pinto Júnior

      Ela criou prova contra si, ao comprar pela internet.

    2. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      E neste país, vai cumprir só um sexto

    3. Roberto Gomes

      Lorenzo, por favor, comparar esta burra com Lucrécia Borgia, francamente. Comprar veneno pela internet? Não existe crime perfeito, mas burrice também mata. Além de ser uma assassina também, claro. Vai pegar pelo menos de 20 a 30 anos de cadeia.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.