Marcia Castro > Em 2024, que cada um faça a sua parte Voltar
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Muitos dependem do SUS, mas só reclamam e pior. Votam em polÃticos que são contra a saúde pública. Defendem a privatização.
Eita, dona Marcia, tô contigo e não abro. Viva o Sus, os beija-flores *e os pirilampos*: a imagem desses bioluminescentes perambulando com suas luzes noite afora, me é muito cara. Pirilampos, unÃ-vos na iluminação do caminho! Tenha um ótemo 2O24 aà pela gringolândia! E boa sorte com a eleição: Jesus da Goiabeira, ajude o tio Sam a escorraçar o TrAmp. Amém.
Cobre dos polÃticos que vc elegeu!
"É importante entender como era a saúde no Brasil antes do SUS, e ao entender esse contexto lutar por esse sistema de saúde que é uma das maiores conquistas da sociedade". Perfeito! Viva o SUS!
Mobilizar-se requer empenho ou seja ação, isso a sociedade não tem em seu DNA.
Complemento: e sem atitude adquirida nata.
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Cobrar a quem? como? Uma pessoa necessitando de medicamento, consulta , internação etc não tem condições de esperar. Quem pode cobrar mesmo é a mÃdia.
Cobrar diretamente dos gestores, dos Conselhos de saúde, em seus três nÃveis, Promotorias de Defesa da Saúde/MP, Ouvidoria do SUS, Denfesorias Publicas. Enfim, instância; as temos de sobra.
Deixe de bobagem e tente pensar como adulto. O que a colunista está dizendo é que cada cidadão deve assumir sua responsabilidade pelo paÃs que julga melhor pra todos. E isso acontece na hora do voto, ao escolhermos os nossos candidatos, mas mas não só isso. Também ao longo do ano, ao cobrarmos os polÃticos, ao denunciarmos os errados e, claro, ao agirmos. Por isso existe Ministério Público, por exemplo. E, claro, em um paÃs democrático, a imprensa livre também é uma ferramenta para os cidadãos.
Eu estou lutando há um ano, a ser completado no mês de janeiro, para ser isento do desconto do IRF dos meus proventos de aposentadoria, pois tenho câncer e já estou com 80 anos, mais um pouco e não vai adiantar aprovarem o que tenho direito. Fazer mais o quê? Infeliz o tÃtulo da sua coluna.
Seria bom lembrar que uma das instituições defensora da economia neoliberal, o Banco Mundial defendeu publicamente que a população da Ãfrica não deveria ser tratada contra o vÃrus da AIDS devido à sua condição de pobreza. Foi a insistência dos que não veem a saúde como mercadoria, mas como um direito humano e sabem que é possÃvel entregar muito, mesmo com poucos recursos, fugindo do consumismo espetacular e do tecnofeudalismo.
Dolorosa lembrança, meu caro. Inda bem que existem instituições menos eixcrotas que o banco mundial...
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