Ilustrada > Como o Leblon de Manoel Carlos explica a segregação espacial do Rio de Janeiro Voltar
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Que n0jo dos comentários aqui.
Por que a imprensa perde a confiança dos leitores? O texto desta matéria pode ser usado numa aula de jornalismo como exemplo de narrativa construÃda com objetivo de distanciar dos fatos e aproximar da ignorância do leitor seja da esquerda ou da direita
O Pereira Passos tinha que entrar nessa... Nenhum "amigo do povo" no Rio pode escrever um artigo sobre urbanização sem vilanizá-lo, o prefeito que "derrubou os cortiços onde viviam os pretos para que os brancos construÃssem seus palácios" etc. Esse cara só consegue provar mais uma vez que a ideologia faveleira contribui fortemente para a destruição da cidade.
Pode romancear em prosa e verso, mas as favelas são negativas para a segurança das cidades devido aos seus becos, não permitem o deslocamento das PolÃcias. Serve como castelo para o crime.
Como já dizia Joãozinho Trinta, quem gosta de pobreza é intelectual.
Não suporto as novelas de Manoel Carlos. É só retratando a elite carioca do Leblon, com empregadas negras e esquecendo que mais da metade do Rio é feita de comunidades. Muito triste.
Sérgio, Pantanal foi um sucesso e mostrou o Brasil profundo.
Felipe, o problema é a audiência. O quanto intelectualizado está o paÃs para ver um Brasil mais profundo? As novelas são uma fuga do cotidiano duro e muitas vezes, pobre do povo. Querem se iludir com o glamour.
Sérgio, as novelas do Bruno Luperi, por exemplo, mostram o Brasil mais profundo. Tivemos as novelas das empreguetes, a novela da Bibi Perigosa…
Não entendo essa aversão. Em qualquer lugar do mundo, novelas são feitas assim, retratam a classe mais alta da sociedade. Você acha que mostrar a vida na favela dá audiência? Você faria isso?
amanhã, segunda-feira, primeira dia do novo ano, depois de eu ter acertado sozinho na mega-sena da virada do ano, vou pro Rio, Leblon. Vou comprar uma cobertura na principal avenida do bairro e vou me chamar Conde José Morengueira de Visconde.
Nada muito diferente da história do Morumbi. Os operários construtores do bairro passaram a morar em favelas na região. Como não existe a praia, o bairro todo acabou por se desvalorizar em relação a outros pontos da cidade, como a região em torno da Faria Lima.
Exatamente!!!
Em um artigo longo e pseudamente intelectual, o autor deveria ser mais zeloso quanto à forma correta de escrever. Há erros de concordância no texto que qualquer bot de I.A seria capaz de corrigir. Quanto ao conteúdo, pode ser considerado oportunista. O gancho para as divagações do jornalista e entrevistados é a simples reapresentação de uma novela de sucesso. Superficial e massante. E o ranço em relação à bossa nova é deja vu. Nove em cada 10 jornalistas "mudernos" torcem o nariz para o ritmo.
Não acredito. Bossa nova é chic e é a alma dos intelectuais do Rio e de pessoas de bom gosto.
Tem erros de concordância mesmo. Me assustei kkkk
Massante ? E vem querer cá gar goma em cima do articulista.
A realidade social carioca é tremendanente injusta. Cruel.
Sim. Assim como a paulista. Talvez a paulista seja mais injusta tendo em vista o poder aquisitivo da população.
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