Ana Cristina Rosa > Um ano para entrar para a história Voltar
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Esse é o caminho. O congresso na prática é a expressão dos interesses particulares. E os grupos identitários são, como os religiosos ou ruralistas exatamente isso.
Nos comentários a confusão de sempre com os termos negro, preto e pardo. A dura realidade é que a maioria dos pardos continua no limbo identitário, pois continua sendo rejeitada nos concursos quando pleiteia vagas reservadas aos cotistas. (J.Silva)
Renovação das Cotas e Feriado do Zumbà dos Palmares? Tsk tsk tsk
Tisque, tisque, causo'que, seu Prado? É desprezo por reparação E por homenagem a um sujeito de grande importância histórica? Só porque da pretalha e/ou também pela pobreza dos mencionados? Rapá, se liga, mano...
Uia, cara Ana, sabe que eu não sabia dessa bancada Negra suprapartidária? Achei ótima notÃcia. Em não havendo, ou havendo poucos, no estilo do Negão da Palmares - eu sou ótemo em esquecer nomes, inda mais quando o sujeito é horrÃvel, como aquele camarada - é um movimento que tem tudo pra produzir avanços. Negacionistas da opressão é que não dá: a pessoa pode ser resistente, ter couro duro, simplesmente optar por ignorar os tabefes que levou e seguir em frente; mas negar os tabefes é desserviço.
Tenho mesmo, caro Ademar, tenho mesmo. Mas tô pelaÃ, não largo fácil o osso, não! Grato do cafuné!
Marcos, tem andado sumido aqui nos comentários, eles fazem falta!
A maneira mais simples de haver equidade quantitativa nas Câmaras e no Senado, e, mais à frente nos governos municipais, estaduais e federal é os negros e pardos, que são maioria em nosso PaÃs, votarem em negros e pardos. O que, por evidente, não ocorre. O importante é sabermos o porquê.
Antônio, meu caro, eu desconfio que nesse negócio eleitoral, a alma está na velha (e má) propaganda: todos (ou a maioria deles) os exemplos de polÃticos em ação, são brancos; o poder está, via de regra, na mão de olhos azuis; a propaganda, agora a rigor, ela mesma, nos perÃodos eleitorais, bota eminentemente caras pálidas em evidência. Ah, sem esquecer dos "benefÃcios trazidos" pelos sujeitos já eleitos, normalmente brancos - isso explica o amor pelas emendas, além das eventuais mordidinhas...
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