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  1. José Cardoso

    Esse é o caminho. O congresso na prática é a expressão dos interesses particulares. E os grupos identitários são, como os religiosos ou ruralistas exatamente isso.

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  2. Elisabeth Dib Zambon da Silva

    Nos comentários a confusão de sempre com os termos negro, preto e pardo. A dura realidade é que a maioria dos pardos continua no limbo identitário, pois continua sendo rejeitada nos concursos quando pleiteia vagas reservadas aos cotistas. (J.Silva)

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  3. jose prado

    Renovação das Cotas e Feriado do Zumbí dos Palmares? Tsk tsk tsk

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    1. Marcos Benassi

      Tisque, tisque, causo'que, seu Prado? É desprezo por reparação E por homenagem a um sujeito de grande importância histórica? Só porque da pretalha e/ou também pela pobreza dos mencionados? Rapá, se liga, mano...

  4. Marcos Benassi

    Uia, cara Ana, sabe que eu não sabia dessa bancada Negra suprapartidária? Achei ótima notícia. Em não havendo, ou havendo poucos, no estilo do Negão da Palmares - eu sou ótemo em esquecer nomes, inda mais quando o sujeito é horrível, como aquele camarada - é um movimento que tem tudo pra produzir avanços. Negacionistas da opressão é que não dá: a pessoa pode ser resistente, ter couro duro, simplesmente optar por ignorar os tabefes que levou e seguir em frente; mas negar os tabefes é desserviço.

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    1. Marcos Benassi

      Tenho mesmo, caro Ademar, tenho mesmo. Mas tô pelaí, não largo fácil o osso, não! Grato do cafuné!

    2. Ademar Barros

      Marcos, tem andado sumido aqui nos comentários, eles fazem falta!

  5. Antonio Carlos Orselli

    A maneira mais simples de haver equidade quantitativa nas Câmaras e no Senado, e, mais à frente nos governos municipais, estaduais e federal é os negros e pardos, que são maioria em nosso País, votarem em negros e pardos. O que, por evidente, não ocorre. O importante é sabermos o porquê.

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    1. Marcos Benassi

      Antônio, meu caro, eu desconfio que nesse negócio eleitoral, a alma está na velha (e má) propaganda: todos (ou a maioria deles) os exemplos de políticos em ação, são brancos; o poder está, via de regra, na mão de olhos azuis; a propaganda, agora a rigor, ela mesma, nos períodos eleitorais, bota eminentemente caras pálidas em evidência. Ah, sem esquecer dos "benefícios trazidos" pelos sujeitos já eleitos, normalmente brancos - isso explica o amor pelas emendas, além das eventuais mordidinhas...