Outra coisa. Caso acontecesse a um homem que depois de 4 meses de um episódio de uma relação extra-conjugal aparecesse com a barriga crescendo e todo mundo sabendo, depois de 30 dias a lei permitindo qualquer interrupção da gestação estaria aprovada sem ressalvas. Só isso. Só um homem. Um caso no mundo já resolveria o problema.

Caso aprovado. Não haverá uma corrida ao aborto. Não se iludam. Nenhuma mulher faz isso porque gosta. As que fazem é no puro desespero, abandono e falta de opção para continuar.

1-Pela maternidade desejada. 2-Pela responsabilidade da pessoa de onde veio o espermatozoide. No uso de preservativos. Eles se negam a usar. 3-Pelo direito feminino ao s3xo casual igual aos homens. Elas também têm desejos se deliciam com um orgasm9. 4-Pelo direito de poder decidir com amparo psicológico esclarecedor e imparcial. Porque o que acontece ainda é que muitas são mandadas embora de casa. 5-Nao se iludam. Caso aprovado,não haverá fila para abortar. Não é isso que elas desejam.

As leis brasileiras acerca do abortamento são bastante permissivas. É benfasejo buscar alterá-las com o fim de restringir as situações nas quais é possível ocorrer autorização para eliminar o nascituro. Outra hipótese plausível de mudança é enrijecer as penas aplicadas a mulheres -e seus eventuais cúmplices- que interrompem ilegalmente a gravidez. Ademais, quem não quer a existência de propostas legislativas adversas ao ato em foco teme a valer uma medrança da consciência coletiva sobre ele.

Desde 2020 o SUS oferece bons serviços de prevenção de gravidez indesejada. Como não é permitido fornecer links, basta pesquisar em um motor de busca com as palavras-chave "Principais ações em saúde para prevenção da gravidez na adolescência". O que elas querem mesmo é ter encontros amorosos fugazes e irresponsáveis, eufemisticamente chamados de sexo casual, para descartarem uma vida logo ali na esquina, como uma coisa sem valor. E continuam suas vidinhas.

A esquerda adora chutar numeros

So um ponto positivo nesse pessimo texto: ja baixou para 1 morte a cada treis dias. Antes chutavam dez mortes por dia.

As mulheres tem sido negado até o aborto previsto lei. Vítimas de estupro são obrigadas a ter filhos indesejado, a cada ano morrem mais mulheres por doenças agravadas pela gestação sendo negado seu direito à vida, são obrigadas a gestar fetos com grave malformação congênita que morrem ao nascer. Basta!

Com ou sem PHD não nos cabe decidir se uma mulher deve ou não levar a sua gravidez a termo. Cabe a ela. O que não podemos permitir é que ela não tenha acesso aos recursos que possam ajudá-la na sua decisão, pois está assegurado na Constituição Federal, como atribuição dos direitos humanos. Assim, a obrigação do estado é clara e inequívoca, fornecer todo o suporte para a saúde do cidadão, respeitando as demandas pessoais e a melhor evidência científica.

Pô, Prezadíssimas Senhoras, eméritas e tudo mais, que texto pungente, delicado, cuidadoso e consubstanciado. Não é pouco mérito, não. Faço uma única consideração adicional, pouco delicada: fica-se berrando pela preservação de meia dúzia de células, malemá organizadas em proto-órgãos, em detrimento da vida da mãe; não secundariamente, a vida posterior, nao-desejada e empobrecida material e culturalmente, vai dar nas crianças incômodas que, adiante, esses mesmos "protetores" lutarão por encarcerar