A democracia tem que ser reinventada. Financiamento privado é a institucionalização do roubo. É inacreditável ler uma coisa dessas depois de tudo o que vimos. "Odebrecht": o nome soa familiar? Pessoa jurídica não tem paixões partidárias. Só doa por dois motivos: esperança de ganhos ou medo de perdas. Corrupção. O apoio ao financiamento privado vem da vontade (legítima) de ver o poder econômico imprimir mais previsibilidade à política. Explicitar isso é dever de honestidade.

Esses só dão prejuízo: entram pra política com dinheiro do povo, aposentam com salários de marajás e, assim, nós eleitores somos enganados de dois em dois anos pelos falsos profetas.

É por esta razão que um país tão favorecido pela natureza, hoje com 500 anos e tendo um terço de sua população dependendo de bolsa família! A impressão que deixa é de desolamento e que nunca seremos desenvolvidos!

- Que coisa não? O valor deveria ser de 2,5 e não de 5 bi.

Doutor Ulysses lecionava que, em política, não se pode, muito menos se deve, não aceitar a "senhora das circunstâncias": a verdade factual. O "Senhor Constituinte" sacou da algibeira, ao reportar realidades objetivas incontestáveis, uma de suas máximas célebres: "Sua Excelência, o Fato". Sem dúvida a prática do financiamento público, uma boa tese já testada, implicou a super-concentração de poderes e a hiper-distorção de recursos. Democracia custa caro! Porém, não implica partidos bilionários!

e o brasilzinho cada vez piorr e mais sujjo

O numero de legendas partidarias não significa um avanço democratico , as legendas sendo 90 por cento cartoriais, existem em função do fundo partidario , vide o o PL hoje tem um status de empresa , pois politica em nossa pais é um négocio, para ganhar dinheiro!Importante é aumentar suas bancadas federais para aumentar a participação no fundo partidario!Dai , existir quadrilhas, gangues , bancadas, rachadinhas, fisiologismo , golpes. O assalto ao erário é público , todos ganham , o povo perde!

O financiamento privado de campanhas eleitorais é exclusivamente um adiantamento de recursos que serão recuperados a posteriori. Ele funciona de forma sub-reptícia e sustenta várias bancadas como a da bala, do agro, da saúde dentre outras. Mas a tentativa de torná-lo oficial será ainda pior do que da forma como existe atualmente. Assim, um controle mais específico sobre o uso da verba deve trazer muito mais resultado do que a legitimação da compra dos políticos.