Poder > Avanço da bancada religiosa gera debate sobre influência da fé em projetos de lei Voltar
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Vale lembrar que toda a escala de valores morais inscrita no ordenamento jurÃdico dos Estados de Direito do mundo moderno são calcadas na moral cristã. Todos os outros povos da Europa, os quais não eram cristãos, eram chamados de bárbaros pelos romanos e, de fato, suas religiões admitiam, além do canibalismo, até o sacrifÃcio humano, de crianças etc. O império romano, o maior e mais longevo na história da humanidade, rendeu-se ao cristianismo e absorveu seus valores e seus padrões éticos.
Pedro, há farto material em inglês na internet (sites sérios) sobre a prática do canibalismo em todo o mundo. Como a fsp não permite fornecer links, faça uma busca com a palavra-chave "Cannibalism" Shirley Lindenbaum, The Open Encyclopedia of Anthropology". Pesquise em inglês porque o resultado é mais promissor. Mesmo em espanhol, pesquisas na net têm maiores e melhores resultados do que em português. O banco de dados da net em português, em qualquer área do conhecimento humano, é paupérrimo.
Além do mais, Pedro, Marx pregava a revolução armada. Todos os comunistas defendiam a matança. De Mao Zedong, na China, ao "Paredón" de Fidel e Che Guevara, além de Pol-Pot. Mesmo Paulo Freire, tido como um educador bonzinho, sentenciou: "A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proÃbem a vida." Excerto de "Pedagogia do Oprimido", Paulo Freire, pág. 233.
Pedro, amigo, não sou católico e não pretendo justificar a inquisição. Falei que há desvios e mau uso do nome de Cristo e não deve ser estimulado ou passar pano. Não foram milhões de mortos pela inquisição. Não há nenhuma fonte que corrobore tais números. Além do mais, a experiência comunista no mundo fez seus massacres. A repressão stalinista resultou em 30.000.000 de mortos. Dá pra tu?
Casos pontuais? Cristãos fizeram na história e continuam a fazer atos bárbaros, citei exemplos generalizados que vitimaram milhões na história e simplesmente dizer "pontuais" não é uma refutação. A ética cristã não impediu tais barbarismos em uma boa escala, e nunca vai impedir. Seu exemplo de canibalismo é simplista e reducionista: poderia me dizer estatÃsticas históricas respaldadas por papers de quanto era generalizada a prática de canibalismo no mundo e os crimes cristãos não são piores?
Pedro, amigo. Exceções e casos pontuais de mau uso, bem como incidentes e percalços na caminhada, não invalidam a regra geral. Pelo contrário, confirmam-na. Sempre foi assim na história da humanidade. As práticas pagãs dos bárbaros, dentre elas o canibalismo, as quais eram generalizadas ao redor do planeta, não prevaleceram. Taà o resultado no patamar civilizatório que atingimos com o modelo cristão. Contra fatos não há argumentos.
Os mesmos cristãos que produziram a inquisição e a caça à s bruxas (existem muitos mitos e exageros sobre estes temas, mas aconteceram, isso é inegável)? Os mesmos cristãos que fizeram o colonialismo, o neocolonialismo e o imperialismo? Os mesmos cristãos que fizeram o maior tráfico de escravos na história? Os mesmos cristãos que produziram as leis segregacionistas nos EUA e na Ãfrica do Sul? Como são éticos os cristãos!
"Parcela do legislativo tem parcialidade religiosa, outra tem parcialidade ideológica, outra parcialidade.... representativa! Legisladores não têm o dever de serem imparciais, tampouco de serem ateus. Eles representam a vontade de seus eleitores, meu caro." (Hyago de Souza Otto) Pergunto: por que há liberdade no parlamento para expressar todo tipo de parcialidade ou inclinação filosófica, ideológica e de pensamento, e apenas as que são feitas em nome de Deus é que devem ser omitidas?
Isso é o que você está dizendo agora, né, Leonilda. O que eu vejo sempre nos comentários da fsp é os ateus querendo acabar com as religiões, chamando todos os cristãos de burros. Aqui mesmo neste espaço, hoje, há inúmeros comentários neste sentido. Você sabe que eu tô falando a verdade. Vai continuar nessa argumentação?
O Parlamento não é lugar para se discutir religião ou exaltar apenas uma. As leis são para toda a sociedade não para uma parcela escolhida por algum ser divino. Quem não acredita em religião não impõe aos outros que deixam de acreditar, por que os que acreditam querem obrigar a sociedade a seguir seus passos? Um pouco de bom senso não faz mal a ninguém. Cada um frequenta seu templo e respeita o dos outros, é tão difÃcil assim?
No espectro polÃtico/religioso nossos eficientes congressistas podem se mostrar, para os respectivos seguidores , posicionados em polos opostos. Há, no entanto, um ponto em que o interesse de todos converge: quando o tema em pauta é o próprio bolso. Jesus Cristo teria imensa dificuldade em expulsar tantos vendilhões neste templo.
Quer se meter em polÃtica, pague impostos.
Religião + polÃtica = fariseus crucificando Jesus. Religião é o atraso. GUERRAS: como na Irlanda ( católicos x evangélicos) na Ãndia ( hindus x muçulmanos) , Israel x palestinos, cruzadas, etc. Religião + polÃtica = torturas (inquisição , etc)
O Brasil faz parte de um Estado Democrático e de Direito, a democracia é plena, os representantes do.povo são eleitos pelo voto, a oposição e os pensamentos contrários a maioria representada faz parte da democracia e é saudável que exista em qualquer democracia do planeta. Agora vão precisar mais do que preconceito e discriminação contra a fé alheia para barrar o que está em curso no paÃs, vão precisar de voto nas urnas nas próximas eleições municipais e principalmente federal mais tolerância.
Quem transformar a terra brasilis em um novo Irã. Templo é dinheiro
Evangelistão.
Existem máfias de toda natureza: dos ônibus, do jogo do bicho, e agora, das igrejas.
Porque, Roberto, se a Constituição Federal concede isenção tributária a todas entidades sem fins lucrativos, e se as igrejas não têm fins lucrativos, pelo menos em tese, por que elas deveriam pagar impostos? Se algumas igrejas deturpam sua finalidade, outras entidades beneficentes também o fazem. O papel do Poder Público é coibir os ilÃcitos e puni-los exemplarmente. Não extinguir um direito que beneficia muitos. Pois "ubi eadem ratio ibi idem jus" (onde há a mesma razão aplica-se o msm direito.
Por que eles não defendem que as igrejas no Brasil, façam como na maioria dos outros paÃses e passem a pagar impostos?
A bancada do satanás vem aumentando
Muitos defendem a omissão das religiões e dos fiéis na polÃtica sob o argumento de que o Estado é laico. Devo lembrar, antes de tudo, que Estado laico não é Estado ateÃsta. Os fiéis religiosos têm direitos polÃticos igual a todos os outros cidadãos. Querer proibir que eles não introduzam os valores que lhes são caros no ordenamento jurÃdico pátrio é o mesmo que calá-los, obstando-lhes o exercÃcio da cidadania. Na prática, é transformar um Estado Democrático de Direito em um Estado ateÃsta.
Não entendeu o que escrevi, João? Leia de novo, por favor.
E da� O estado continua sendo laico. Tenha a sua religião e os seus valores. Só não venha querer impô-los a outras pessoas.
É desanimador olhar o Congresso tomado pelo pior polÃtico que age por interesses contrários ao Estado Democrático, contrários à liberdade e ao respeito básico do viver na diversidade. Onde já se viu!? Pauta de costumes virar cortina de fumaça para os crentes/inocentes serem manobrados a defender, incusive, escusos interesses na tangente. Não há muita esperança, a laicidade vai sendo humilhada por uma bancada hipócrita, fisiológica, mesquinha. O ar tá difÃcil de respirar.
Na toada que vai em breve teremos a bÃblia como constituição e um pastor como presidente vitalÃcio. O demônio será varrido da face da terra e viveremos todos felizes para sempre.
E haja grana
hahahahe
A grande maioria da bancada evangélica é fisiológica e utilitária. No fundo eles não estão nem ai pra pauta progressista. é até bom porque eles tem como se manter num discurso fisiológico. Mas essa pauta está ai pela politicalha pois eles não sabem como voltar ao governo após tanta agressão ao petismo. A grande parte irá voltar, mormente se Lula fizer os movimentos certos. Barroso fez o certo em tirar, por ora, várias dessas pautas.
A loucura desses "religiosos-polÃticos" não apenas caminha para a radicalização, quando vai detonar a REPÚBLICA, como caminha para detonar sua própria LIBERDADE DE FÉ, pois a radicalização implica o caminho de uma dessas denominações impondo-se a todas as demais? Caminho de ignorantes que "não sabem o que fazem"?
Casamento é ato civil, a religião tem que ficar fora desse assunto.
De tarde bispo Mário. Tb quero minha parte pô
Rrsoares de manhã ministro da fazenda
Presidente Bispo Martelo. Vice Apóstolo. Uma teocracia.
Haja grana
Conversa pra enganar tolos. Na democracia as decisões são tomadas na base da contagem de votos. Até no STF! Ponto.
O moralismo religioso esconde taras de poder e ganância de dinheiro. Tudo o que o Brasil não precisa é um estado teológico.
Pastores miliardarios enganando pobres miseráveis
Templo é dinheiro
A influência da bancada religiosa deveria ser zero. Aliás, essa bancada nem deveria existir. Os religiosos têm que cuidar dos seus discÃpulos e parar de querer se meter e impor um modo de vida a quem não professa a sua religião. Essa discussão não deveria nem existir em um estado laico.
Na verdade, não existe, é uma mafia disfarçada!
É preciso cobrar impostos dessas igrejas e estender a elas o os dispositivos da lei da transparência. Dinheiro sai dessas igrejas para financiar polÃticos, criar campanhas contra minorias e para financiar milÃcias e tráfico de drogas. Aliás muitas delas não passam de fachadas para lavar dinheiro de origens ilÃcitas.
Como já dizia o velho Marx: É o ópio do povo!
Religião e politica no Estado é dinamite pura. Não basta o péssimo exemplo dos Estados islâmicos e os cristãos desejam reproduzir. Oxalá os deuses nos livrem dessa chaga
O oportunismo associado ao fanatismo é um perigo.
DeverÃamos dar o nome certo a isto , bancada de fariseus .
A sanha crente por uma ditadura precisa ser contida. E o pior é que desse governo não podemos esperar nada...
Grupos de pressão sempre foram contrários à democracia, qualquer inteligência mediana chega a essa conclusão
Cada um pode ter o seu credo. Mas, o Estado é laico e não deveria atuar em costumes.
A moralidade pública está inserida nos crimes contra os costumes. Exibir os genitais em público é um exemplo clássico (cap. VI, Ultraje Publico ao Pudor, arts. 233 e 234 do Código Penal). Tá errado?
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