Migração em massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas. Mão de obra barata, não mais de reserva, para equilibrar forças entre trabalho e empresa. Interessava muito aos empresários na era industrial branca quando as habitações eram alinhadas nas avenidas principais, hoje deram lugar ao comércio e agora aos apartamentos

Potenciais disperdiçados. Frase ruim em um titulo pessimo em um texto fraquissimo

"... somente alguns indivíduos isolados consideram ainda o que fazem em termos de trabalho, e não como meio de ganhar o próprio sustento. O que se nos depara, portanto, é a possibilidade de uma sociedade de trabalhadores sem trabalho, isto é, sem a única atividade que lhes resta. Certamente nada poderia ser pior...". ("A Condição Humana", de HANNAH ARENDT, 1997, p. 13)

Infelizmente muitos jovens da periferia não tem o devido conhecimento do mundo pós moderno. Leciono na rede pública e privada, vejo as disparidades. Esses jovens da periferia são podados pelo sistema. São educados para serem alienados e subservientes. Mão de obra barata. Como professor incentivo a serem corajosos. Sempre digo: "Ao falar, olho no olho, cabeça erguida, voz com entusiasmo. Façam diferença".

Com toda certeza. E as empresas ganhariam em diversidade na ponta do consumo. Perdemos dinheiro e competitividade apostando em resolvedores de probleminhas.

O jovem do elevador é um indivíduo sem expediente, que não sabe resolver problemas inesperados e que desiste diante da primeira dificuldade. Poderia encarar o elevador como um teste de inteligência e descobrir como funcionava ou, simplesmente, ter perguntado ao porteiro. A empresa teve sorte.