Opinião > A paixão segundo Conda Voltar
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Lucrécia sempre surpreende, já em seus livros anteriores, com a forma incomum com que lida com a proximidade do outro, suas dores e suas carências. Mas o mais importante, com o reconhecimento que o outro sempre espera. Ao contrário da “Paixão segundo GH” de Clarice Lispector, Conda não é o ser abjeto, asqueroso e repulsivo - a barata - que faz a eclosão do sentimento do mundo pelo que ele possui de mais vil. Conda é paixão pelo sinuoso, pelo escorregadio. Ela aterroriza, mas está em nós.
Reflexivo e profundo conteúdo, dar a vida por quem ama. Tudo sincrônico, ligado. Texto agradável e verdadeiro.
Texto bom!
Amei o conto! Que bom esquecer um pouco das contas, das guerras, etc. e poder desfrutar da leitura leve que a Folha nos traz hoje!!
Obrigado pela escrita tão particular, com graça e sensÃvel acerca de um fato. O jornalismo também precisa de boa forma.
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