Mundo > Reitora de Harvard renuncia após fala sobre antissemitismo e acusações de plágio Voltar
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Digitem A Série Que Israel Censurou: O Lobby - EUA. Documentário disponÃvel na internet que mostra com gravações escondidas como Israel paga congressistas dos EUA.
Pelo que li das matérias veiculadas aqui na folha, havia um movimento de parte do corpo docente contra Gay desde que ela assumiu a reitoria. Os motivos veiculados para sua renuncia parecem poucos, ela teria se recusado a responder uma pergunta contra o antissemitismo e quem cala não consente, tem de ver o teor, o modo da entrevista, são parcos os elementos. DifÃcil saber se ela foi pressionada a renuncia por acusação de racismo semita (real ou não) ou por sofrer racismo. Creio pelos dois.
A reitora recebeu o cargo, mas, tinha que seguir rigorosamente a cartilha da turma do PT americano. Óbvio que não daria certo.
DifÃcil qualquer reflexão negativa sobre o Estado de Israel nos EUA , tanto na indústria do cinema e entretenimento ( receio de retaliação pelos donos da mÃdia) e agora na academia ( tb o poder do lobby , sabemos de quem ) Ao menos os estudantes não param de se manifestar pro palestinos !
DifÃcil qualquer reflexão negativa sobre o Estado de Israel nos EUA , tanto na indústria do cinema e entretenimento ( receio de retaliação pelos donos da mÃdia) e agora na academia ( tb o poder do lobby J. ) Ao menos os estudantes não param de se manifestar pro palestinos !
Fez certo em renunciar.
Acho impreCionante que meu comentário tenha sido removido por conta de um xiste com o sobrenome da reitora Claudine Gay: suspeita-se que tenha sido demitida porque mulher e negra. Meu pecado foi dizer que se seu sobrenome fosse Trans (Claudine Trans, portanto), teria levado um tiro. Alguém simpático denunciou, e a Editoria de Interação, carinhosamente, acolheu tal denúncia. Como critiquei hoje mesmo, sem qualquer sastifa acerca dos motivos do acolhimento. Eu acho uma barbaridade, mas fazer oquê?
Meu comentário também foi censurado por mostrar apoio à reitora e lamentar que as pessoas insistam em chamar de an ti se mit ismo o direito de criticar uma guerra tão desleal. São coisas realmente distintas.
O meu comentário também. Falou a verdade, os jWdus se arrepiam e censuram.
Mas ela não foi demitida por denunciar a guerra. E sim porque afirmou que as regras de Harvard não protegem alunos judeus que sofrem antissemitismo. Isso sem falar do plágio! Foi demitida por completa incompetência, e se você a apoia acho muito provável que seja antissemita, sim
TerrÃvel que essa reitora tenha que renunciar! Simplesmente terrÃvel que as pessoas tolerem o genocÃdio em Gaza e ainda confundam as crÃticas à polÃtica violenta de Israel com anti-semitismo. Não é a mesma coisa e essa confusão é que está se tornando a maior semente de anti-semitismo da história.
Com razão, o antissemismo irá aumentar muito, graças à conduta do governo de I. e seus apoiadores.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Cara Andrea, Você acha que a morte de palestinos civis, dentre eles crianças, mulheres, internados em hospitais fere o código de conduta da civilização judaico cristã? Sim ou não? O que acha? PENSE. (lembrando: são pessoas desarmadas X Exército dos mais bem treinados e servidos em termos de tecnologia). PENSE! Será que o departamento de estado dos EUA na Folha Pan permitirá esse comentário? Paz a Palestinos e Judeus!
Você apoia um cessar fogo? Eu apoio, mas o Hamas não
A ex-reitora não soube dizer se o genocidio de judeus feria o código de condutas de Harvard, uma atitude escandalosa e reprovável sendo quem é e a posição que ocupava. Apenas deixar a reitoria saiu barato.
Deletaram 5 comentários de 35 (descontando as respostas). A Folha irá mesmo censurar 15% de seus assinantes? Justo num artigo que trata de abuso de poder econômico para perseguir opiniões destoantes?
Ah, acabei de levar na testa! O povo não perde tempo! Hahaah!
Isso mostra bem o quanto o antissemitismo rola solto nesses comentários. Parabéns à Folha por eliminar pelo menos os casos mais extremos. Os primeiros comentários aqui foram horrorosos
Abuso de poder econômico? Ela cometeu plágio e afirmou que clamar pela morte de judeus não infringia as regras de Harvard. O antissemitismo é muito vivo e presente até hoje, exatamente como em seu comentário afirmando ser "abuso de poder econômico"
Zé Roberto, meu caro, a folha e a Editoria de Interação acolhem muito facilmente "denúncias" de leitores. Não há feedback algum sobre os porquês da remoção, nem de quantas foram as denúncias. Na verdade, o "muita facilidade" é uma conclusão que se baseia na eventual observação de comentários *antes* de serem apagados: como a gente não sabe de nada, só é possÃvel supor coisas a partir de observações pontuais. Mas... o histórico da Editoria não leva a imaginar o melhor, não.
E os EUA seguem ladeira abaixo na decadência institucional, agora com uma deputada obscura fundamentalista atacando reitores universitários.
Era só as reitoras terem respondido decentemente, dizendo que todo tipo de intolerância contra minorias é banido nas universidades. Em vez disso fizeram questão de afirmar que atacar judeus é perfeitamente ok. Foi uma vergonha e um despreparo das editoras. Isso sem falar do plágio!
Para quem respondeu daquele jeito, apenas deixar a reitoria saiu barato para ela.
Sobre a guerra ideológica dentro das universidades americanas, recomendo o documentario "Lobby" no YouTube. Lá está documentado como o poder econômico judaico, que financia as gdes universidades, pressiona professores e grêmios estudantes para que não se critiquem as ações colonialistas e racistas de Israel na Palestina.
Grato aos colegas pelas referências!
Me retifico: "Guerra contra o Ocidente" de Douglas Murray.
Recomendo o livro "Guerra ao Ocidente" que explica como atitudes equivocadas como a da ex-reitora são justificadas e vistas como válidas.
Também citei o documentário "The Lobby" e meu comentário foi deletado. Que fique registrado aqui que sua opinião não agride, não ofende nem infringe as regras de postagem da Folha de Tel Aviv - Um Jornal a Serviço de Israe...
Já deveria ter saÃdo. Defendeu a morte de israelenses, com seu comportamento constrangedor e covarde, mas claramente em favor do grupo terrorista, disfarçado de liberdade, e agora descobre-se que plagiou as ideias e o trabalho dos outros, embora os iguais tenham passado o pano.
De acordo, Daniel Nunes.
Poder economico, tir an ia, funda mentali smo religio so e vin ga nça, assim se movem os si on ist as. Impressionante como os EUA fazem parte dessa engrenagem, agora pode-se entender o seu desa tino bé lic o que chamam lutas pela liberdade.
Plágio enquanto professora e falta de firmeza enquanto reitora derruba gente nos EUA. Nos EUA.
Lá, nosso presidente continuaria preso... Lá.
O sionismo manda nos EUA.
Pedro, manda no governo e nos politicos corruptos, que são a maioria. O povo está se manifestando diariamente,politicos que nao tem o rabo preso com os lobbies pro I., professores, alunos, lideres sindicais, celebridades mas isso a Folha não publica.
E o próprio congresso pode financiar o G no Cid do palestinos?
Ja vai tarde. Tchau
Suzan Sarandon, atriz renomadÃssima, foi demitida por criticar a violência de Is-rael contra o povo palestino. O mesmo aconteceu com outros artistas que se manifestaram em favor do povo palestino. Que liberdade de expressão é essa tão defendida nos EUA? Pq Is-rael não pode ser criticado por absolutamente ninguém, não importa quantos crimes cometa? Acorda EUA! População minguando nas ruas sem acesso a saúde, enquanto seus impostos pagam a boa vida dos israelenses.
Cara Andrea, Você acha que a morte de palestinos civis, dentre eles crianças, mulheres, internados em hospitais fere o código de conduta da civilização judaico cristã? Sim ou não? O que acha? PENSE. (lembrando: são pessoas desarmadas X Exército dos mais bem treinados e servidos em termos de tecnologia). PENSE!
Cara Natália, A pergunta que a reitora respondeu que depende do contexto foi: Você acha que clamar pela morte aos judeus fere o código de conduta da Harvard? Sim ou não? O que vc acha? PENSE
Ela não renunciou! Foi renunciada! Todos sabem o poder do capital judeu no financiamento das universidades norte-americanas. O partido Republicano encurralou apenas reitoras, mostrando que quem não concorda com Israel está contra Judeus. Como se não fosse defensável visão crÃtica à s ações israelenses contra civis palestinos. Os perseguidos sendo perseguidores onde as liberdades de opinião e cátedra deveriam ser respeitadas.
Mas o caso no fundo não teve a ver com Israel. As reitoras foram incapazes de mostrar que conseguiriam proteger os alunos judeus, quando sua função é justamente proteger TODOS os alunos, independentemente de problemas polÃticos externos. Isso sem falar do plágio....
Diante do ge no cà dio em que assistimos uma fato me alivia o horror que sinto: a imensa maioria dos comentários são a favor dos nativos e contra o colonialismo dos invasores.
E o português daqueles contra a intolerância é pior, principalmente nas concordâncias.
A caça às bruxas voltou, assim, logo mais, serão feitas as tais listas negras - viva a liberdade acadêmica!
Ela é amigona do governo de I.
Estados Unidos é um paÃs socialmente mais evoluÃdo, combatendo o preconceito, como o racismo, a homofobia e também o antissemitismo. Estão de parabéns, ensinando uma lição de civilidade ao mundo!
Devidamente domesticado pela hegemonia bélica ocidental. Que bom pra quem lucra com a indústria bélica no ocidente. Que conclusão infeliz para a humanidade a sua.
E G no Cid contra palestinos tudo bem? Apoiar um suposto paÃs cuja democracia alija parte da população dos direitos básicos é imputa penalidades adicionais tudo bem?
Os EUA é sabidamente um paÃs preconceituoso, racista, homofóbico,islamofóbico e lacaio do sio nis mo. Os universitários, negros, latinos,asiáticos, gays e muçulmanos irão mudar essa realidade tragica
Parabéns a Stefanik, numa pergunta certeira conseguiu derrubar duas! O combate ao racismo/antissemitismo dispensa respostas ensaboadas!
perdeu uma boa oportunidade de ficar de boca fechada, mas resolveu que era a ultima bolacha do pacote e deu nisso
Fascista sr.ernesto é quem apoia o Hammmmas e o Nazzzismmm,o como vosmeces.
Estados Unidos, paÃs da liberdade de expressão!. Qualquer pessoa pode se manifestar sobre o regime expanSionista (desculpem o plágio de expressão de outro leitor). Desde que seja a favor, é claro. Caso contrário será perseguido pela máquina de propaganda. A caça à s bruxas está a pleno vapor.
Liberdade de expressão? Democracia? Nada disso. Controle contÃnuo da narrativa adequada à sordidez da economia bélica das potências ocidentais.
Interessante! Pensei ter ouvido que os Estados Unidos são um dos pilares da democracia. Acho que me enganei. E a propósito falar em anti-palestinismo pode ou também causa demissão? Mas, não ficamos longe, Hélio Doyle, diretor da EBC, também foi demitido por fazer uma declaração tida como antissemitismo. Lula é outro molenga.
Aà deveria causar dê missão de congressistas e parte significativa do governo Biden.
Os principais financiadores de Harvard retiram seus patrocÃnios, logo prevaleceu o pragmatismo americano.
Os universitários dos EUA estão iniciando uma mudança sem precedentes que com o tempo mudará o enfoque da polÃtica externa no Oriente Médio,como aconteceu em relação ao Vietnã. Mesmo tardiamente a justiça virá
Querem calar quem crÃtica o extermÃnio dos palestinos!!!
São algumas vozes importantes que clamam por justiça diante do extermÃnio covarde de um povo. Temos até vozes de personalidades ju dias americanas como Noam Chomsky, Bernie Sander, Norman Filkstein e outros
O tÃtulo da matéria é o inverso do que aconteceu, ela nunca se expressou como favorável ao antissemitismo, ela alegou necessidade de abordar liberdade de opinião. Segundo, todas as teses são um amontoados de citações de referências. É muito fácil encontrar um parágrafo ou outro em que alguns acham que caberia citação, enquanto outros não. Ela saiu por exigência e pressão do lobby Sio nista.
O que está por trás disso se chama racismo e fascismo contra a reitora e contra a universidade.
E o plágio dela? E o fato de ter respondido que violência contra judeus não é contra as regras da faculdade? Isso não é racismo, é incompetência dela mesmo.
Em 2013 minha esposa terminou o doutorado em Literatura Inglesa nos EUA. Ao retornar ao Brasil tomou posse em uma universidade federal a qual mantinha em seus quadros, como coordenadora do curso de inglês, uma professora americana formada em Community College( 2 anos em Espanhol). É isso mesmo, na República das Bananas o bobo da corte é rei.
Sergio Silva, eu acredito, já vi esse "filme"
O mundo está ficando difÃcil de expressar as nossas opiniões, principalmente ose o envolvido for o estado Judeu!!!!
Estado judeu é uma coisa; alunos pedirem a morte de judeus é outra bem diferente
Só não apagar discurso de o di o
Aqui nesse jornaleco que eu assino, não pode expressar algo que não concorde com a matança de Palestino dentro do seu próprio território pelo invasor que tem mais de 700 mil colonos!!!!
Cancele a assinatura, amigo, e vá para um em que permaneça no aconchego da bolha.
Acusação de plágio é muito grave, o restante fica por conta da consciência dela.
Se acusãomde plágio não comprovada é grave imagine a de ge no ci dio comprovada?
Plágio é grave; opinar sobre o assunto não.
O povo escolhido por Deus é vingativo e pratica o ou está conosco ou está contra nós.
É melhor assim.
Não é melhor assim. Melhor seria se os semitas reconhecessem os próprios erros.
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