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FABIO ANDERAOS DE ARAUJO
É provável que as hienas têm também o sentido do número. Quando uma hiena-macho sozinha surge querendo fazer parte de uma matilha, a hiena-alfa a coloca no final da fila para receber alimentos.
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Marcos Benassi
Eita, 'fessô, se essas percepções da complexidade do célebro de nossos coleguinhas de planeta servir para aumentar o respeito por vidas diferentes, tá mais do que bão. Enquanto a gente se mantiver numas de que somos a bolacha no topo do pacote, com direitos infindos sobre o planeta e as demais espécies, nóis sifú: sobrará zero mundo para que nele vivamos. Senso numérico, aos humanos, não basta: é necessário um fortíssimo senso de noção, produto em falta. Tenha um excelente 2O24 seu Marcelo!
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Lucio Flavio Pereira
Interessante. Agora, 6 e pouco da matina. Para dormir usei o velho truque de contar carneirinhos brancos e, a cada 7, mudava mentalmente a cor do animal. Antes, trocava a cada 5 Funciona, relaxa, garanto. Diferentemente do Marcelo Viana, não ganho nada para escrever bobagem aqui na Folha. Feliz 2024 a ele e a todos os leitores. Fui.
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Marcos Benassi
Cuidado, Flávio! É a partir do oitavo que as "carneiras" começam a pular em você, buscando cópula. Óia o perigo...! Hahahaha!
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Guilherme Lucas
Excelente texto!!! A percepção de diferentes quantidades parece bastante evidente em mamíferos e primatas não-humanos.
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Vito Algirdas Sukys
Há tentativas, provisórias e controversas, de comparar a velocidade subjetiva da experiência entre diferentes espécies. Um método é o CFF, critical flicker-fusion frequency, a frequência crítica de lampejo-fusão, o ponto onde uma luz cintilante parece não lampejar apenas irradiar. No homem é sessenta flashes por segundo, em cães, oitenta. Talvez para os cães os humanos se movam em câmera lenta. Só podemos comprovar isso por uma teoria, a global worspace theory, não à priori. Uma teoria testável.
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Paulo César de Oliveira
No artigo não há nenhuma indicação de que as rãs se tenham a capacidade de contar. Os machos vão repetindo os sons até o máximo que aguentam e as fêmeas escolhem quem cantou por mais tempo.
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Marcos Benassi
Não se mencionou duração do canto, mas número de estalidos.
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Paulo César de Oliveira
Que tal grafar nome de espécies em itálico?
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Paulo César de Oliveira
E com com maiúscula na primeira letra da primeira palavra do nome?
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ROGÃ RIO BARROS NUNES
Instigante finalização ao informar que outras espécies têm capacidades numéricas superiores às humanas. É quase engraçado pois outras espécies tem capacidades diversas superiores às nossas. Nossa arrogância que nos trouxe ao horror do especismo onde nos arvoramos ao direito de explorar, torturar e matar outras espécies todos os dias, será nossa ruína. Vide as mudanças climáticas e as pandemias. não por acaso associadas à matança de animais.Mas humanos não estão preparados para esta conversa
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Joel Domingos
No intuito de colaborar para o aperfeiçoamento da coluna, tenho a informar que, não obstante o substantivo correspondente ser "dispêndio", o verbo utilizado no penúltimo parágrafo do artigo foi grafado erroneamente. A grafia correta é "despender", não "dispender".
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