Elio Gaspari > A rainha que ri Voltar
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Está aà um paÃs onde eu gostaria de morar.
Excelente matéria. Conviver com essa nossa República me dá nojo só de pensar nos ilustres deputados e senadores que temos no Congresso. Qdo não defendem seus próprios interesses estão a serviço de algum grupo econômico com a cara mais limpa. Espanta ver a quantidade de bandidos que estão por lá, se escondendo atrás da imunidade parlamentar para perpetrar sua vigarice.
É de se perguntar ao seu Elio: — qualé a graça? Como e quando acabou a corrupção por lá? Um terço RJ também deve ter o mesmo PIB deles. A petrobras deles vingou e o sistema educacional idem . A maior farmacêutica de lá está aqui no meu grande sertão veredas: Montes Claros.
Essas monarquias europeias são repúblicas disfarçadas. Monarquia hereditária pra valer tem na Coreia do Norte e SÃria. Embora não se assumam como tal.
Na Tailândia também
Um esclarecimento, Cardoso. Relendo a minha mensagem vi que ela lhe soou ofensiva, o que não foi minha intenção. E se assim foi peço-lhe desculpas. A sua também, de certa forma, identifica e trabalha em cima do mesmo erro que citei, só que de forma diferente. O que quis dizer na verdade, e digo agora claramente, é que tomar monarquismo como sinônimo de totalitarismo é tão frequente quanto compreensÃvel.
O erro primário de confundir monarquia com totalitarismo. No passado estes conceitos andavam sempre de mãos dadas, pelo menos até a Revolução Gloriosa. Hoje todos os paÃses na escala dos medianamente desenvolvidos pra cima que têm a chefia do Estado nas mãos de monarcas são democracias liberais. E quase sempre a monarquia acaba se tornando um business muito rentável, fazendo nos paÃses que habitam o mesmo que os parques temáticos fazem com a Flórida, só que de forma muita mais acessÃvel.
Tem toda razão. Nada mais republicano do que a monarquia dinamarquesa; nada mais monárquico do que o "comunismo" norte-coreano.
Ao analisar a História do Brasil percebe que os Imperadores foram Estadistas: Dom Pedro i, Dom Pedro ii .Graças ao Dom Pedro i o Brasil se separou de Portugal;Dom Pedro ii era um homem fora de seu tempo.A Floresta da Tijuca é sua ideia. E se Marechal Deodoro soubesse que a república iria dar no que deu, certamente teria continuado a gozar de sua justa aposentadoria. Gostava tanto da Rainha .
Eduardo menciono os Bragança do passado. Sou bloqueada pelo deputado Bragança no x.
Bem lembrado, Tadeu. Essa Norma é a Coroação do princÃpio implÃcito na Constituição Nacional: o crime compensa.O mau militar expulso tem a morte ficta. Um desrespeito aos princÃpios Constitucionais da Moralidade, Interesse público e, principalmente, da isonomia. O servidor Civil demitido, nada recebe, e o péssimo militar, aquele que desonrou os Quadros e o Serviço Público, e a Constituição Nacional. em tempo de paz tem a morte ficta? Perfeito, Luiz!
Em seu comentário vc se esqueceu de algo surreal nestas terras tupiniquins: a esposa de um militar expulso da força (não afastado, expulso mesmo), passa a receber seus proventos integrais pois se torna uma viúva ficta, viúva de marido vivo. E o maganão arruma outra função para trabalhar, 2 salarios.
São capazes de dar golpes! Ou ameaçar com esta possibilidade para conseguirem o que querem: grana, impunidade e "prestÃgio"...
Perdura a dura realidade. Militares foram um atraso na polÃtica brasileira - golpes atrás de golpes, e os caras se acham capazes de algo.
Prefiro a República que uma monarquia com a atual "casa real" brasileira (pausa para risos). Se Pedro II soubesse que sua linhagem acabaria nessa turma inútil e reacionária, teria virado monge.
A República, no Brasil, gasta muito mais do que a Monarquia. E nem miro no atual: todos eles sem exceção. Pensão para viúvas de Ex-presidentes, salário do presidente atual: e o STF julgou constitucional a lei que reduziu pensão para viúvos do inss, ou seja:para a viúva do Ex presidente da República tudo, para o coitadinho da periferia:nada! ; assessores e seguranças para ex-presidentes:enquanto isso, a população ao deus-dará.
Gostei da cronica. Viva a Dinamarca!
Que rancor algumas pessoas têm no Brasil da monarquia! Se alguma coisa deu certo aqui, foi a campanha antimonárquica do séc. XIX. Perdura até hoje. Mas esses mesmos brasileiros que "odeiam" a monarquia, não perdem uma troca da guarda quando vão a Londres.
Apontar que algo é inútil e anacrônico não é rancor. Mas todo mundo tem o direito de gostar. Existem quem goste de Fusca. Tem seu charme, mas não tem lugar no presente.
Ver a troca da guarda é como ir ao teatro, não passa disso.
Ah! Como eu gostaria de ser rei.
Não sei se ainda sou republicano, e certamente não sou monarquista. E nunca anarcocapitalista ou fascista. Mas ter uma rainha assim como a Margá, deve fazer bem ao espÃrito coletivo do s/povo. Com sorriso, ampla e profunda formação intelectual e linguas, Marga, além da alegria, como sÃmbolo real, desestimula polÃticos doidos, ignorantes, sociopatas e populistas alcançarem o poder lá. Viva a Dinamarca e sua rainha que ri. Obrigado Elio Gaspari p bela crônica.
Isso é para povos evoluidos.
Uma rainha feliz por ter súditos felizes. Traçando um paralelo com nossos polÃticos, que adoram viver em palácios mesmo sem serem reis, percebe-se que são felizes por ignorarem a desgraça do povo que os sustentam na riqueza desproporcional que usufruem.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Trabalha muito como relações públicas de seu paÃs, pois este é o papel do chefe de estado no parlamentarismo puro. Parasita social é quem impede o desenvolvimento de seu paÃs em benefÃcio próprio e deste tipo um paÃs riquÃssimo e igualitário como a Dinamarca tem poucos.
Dalton, concordo parcialmente com vc. O presidencialismo brasileiro tem o poder centralizado demais na figura do presidente ou presidenta. E concordo tb com o parasitismo da classe polÃtica. No entanto, a cada quatro anos podemos renovar tudo (8 no caso dos senadores), qualquer um de nós pode se candidatar a ocupar os cargos oferecidos pelo Estado, e essas caracterÃsticas são fundamentais para a organização do poder em uma sociedade onde existe a figura do cidadão!
Perfeito Chicon. Vi uma matéria sobre a Merkel que ela e o marido chegavam em casa e arrumavam. Sou funcionária pública, dizia ela que usava os mesmo vestidos sempre. vi outras de deputados suecos chegando em suas casas de metro e indo arrumar. Aqui tem competição para saber qual Presidente gasta mais no cartão corporativo, nas Benesses Oficiais, em qual palácio ou onde a União vai gastar para o Presidente ficar. Ah! As Benesses Oficiais.
corrigindo: 'estimulam'.
Na prática, tem-se monarquia no Brasil. A única diferença é que se elege o rei a cada 4 anos. A corte à toda vista aqui existe, com suas intrigas e oportunismos, sem qualquer atividade produtiva e sob eterna conspiração contra o erário. A burguesia produz, gera impostos que são distribuÃdos à plebe em troca de votos pelo próximo reinado e pela permanência da maior parte da corte. A monarquia e a sua corte estimula o fascÃnio da plebe e o ódio à burguesia, sob pantomima de rivalidades internas.
O Brasil com 50 milhões de pessoas seria uma Dinamarca. Todo mundo gargalhando e com platitudes tipo rainha sorridente.
Aspas: Tem o tamanho do estado do Rio e um terço da sua população. Já aqui embaixo, filho é só direito. Se os tenho e não posso criá-los, o estado que os crie.
Raridade um jornalista sério como o Sr. Elio Gaspari tratar de um assunto assim. Com seriedade. Viva as monarquias.
Eu sou plebeu, tosco e igualitário, sêo Elio, e tão ignorante que nem sabia da existência da Dona Margarete. Mas achei uma delÃcia de sorriso ao vê-la na TV, por conta dessa sua decisão. Que velhota simpaticÃssima! Agora, com essas informações que o senhor passou, tô achando é uma pena que a monarquia mundial perca essa membra tão evoluÃda. Viva dona Margá, que quer morrer em paz e pode fazê-lo, já que é - ou era - rainha e manda no seu nariz. Manda bala (ops! Não de Glock!) Margá!
Boa.
Fugindo dos assuntos polêmicos do Brasil .Se queres falar de Rei ,o nosso Rei Momo tá chegando ,onde a Monarquia confere a tal alegria do Carnaval,o resto é pra lá do engana que eu gosto.Esse artigo tá lembrando aquela marchinha de carnaval : -" Vou lambuzando selo se colar colou, pois foi nessa onda que alguém se arrumou".
Como sempre, Elio Gaspari, nos brinda e alegra com suas narrativas. Obrigado, Mestre!!!
De fato, comparativamente menos pior que a monarquia inglesa. Nada disso muda o fato, porém, que é uma instituição anacrônica e inútil.
Dalton, de fato, após uma história de lutas e mudanças e de feitos de que nenhum paÃs deve se orgulhar. Agora, o padrão de vida guarda nenhuma, ou muito pouca, relação com a monarquia.
Mas o paÃs funciona bem. E como funciona.
Eu, que nunca soube que havia monarquia na Dinamarca, achei a matéria interessantÃssima. Pelos comentários, o pessoal não tem mais leveza pra ler sobre amenidades historicas. Adorei ler o artigo.
Lembrei do A.I. 5. Poesia no lugar de algum artigo! Mas nao!
Aff. Que decadência. Se isso é discernimento o que seria clareza? Poderia ter me poupado do sentimento de desprezo que vivenciei agora. Parece jornal de escola de ensino médio estadunidense. Virou monarquista agora o colunista? Senso crÃtico em decadência.
Que falta de assunto!
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