Elio Gaspari > A rainha que ri Voltar

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  1. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Está aí um país onde eu gostaria de morar.

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  2. Carlos Augusto Feres

    Excelente matéria. Conviver com essa nossa República me dá nojo só de pensar nos ilustres deputados e senadores que temos no Congresso. Qdo não defendem seus próprios interesses estão a serviço de algum grupo econômico com a cara mais limpa. Espanta ver a quantidade de bandidos que estão por lá, se escondendo atrás da imunidade parlamentar para perpetrar sua vigarice.

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  3. Geraldo Jorge Oliveira Goncalves

    É de se perguntar ao seu Elio: — qualé a graça? Como e quando acabou a corrupção por lá? Um terço RJ também deve ter o mesmo PIB deles. A petrobras deles vingou e o sistema educacional idem . A maior farmacêutica de lá está aqui no meu grande sertão veredas: Montes Claros.

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  4. José Cardoso

    Essas monarquias europeias são repúblicas disfarçadas. Monarquia hereditária pra valer tem na Coreia do Norte e Síria. Embora não se assumam como tal.

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    1. José da Silva

      Na Tailândia também

    2. JOAO PAULO VIANA MAGALHAES

      Um esclarecimento, Cardoso. Relendo a minha mensagem vi que ela lhe soou ofensiva, o que não foi minha intenção. E se assim foi peço-lhe desculpas. A sua também, de certa forma, identifica e trabalha em cima do mesmo erro que citei, só que de forma diferente. O que quis dizer na verdade, e digo agora claramente, é que tomar monarquismo como sinônimo de totalitarismo é tão frequente quanto compreensível.

    3. JOAO PAULO VIANA MAGALHAES

      O erro primário de confundir monarquia com totalitarismo. No passado estes conceitos andavam sempre de mãos dadas, pelo menos até a Revolução Gloriosa. Hoje todos os países na escala dos medianamente desenvolvidos pra cima que têm a chefia do Estado nas mãos de monarcas são democracias liberais. E quase sempre a monarquia acaba se tornando um business muito rentável, fazendo nos países que habitam o mesmo que os parques temáticos fazem com a Flórida, só que de forma muita mais acessível.

    4. Hernandez Piras

      Tem toda razão. Nada mais republicano do que a monarquia dinamarquesa; nada mais monárquico do que o "comunismo" norte-coreano.

  5. neli faria

    Ao analisar a História do Brasil percebe que os Imperadores foram Estadistas: Dom Pedro i, Dom Pedro ii .Graças ao Dom Pedro i o Brasil se separou de Portugal;Dom Pedro ii era um homem fora de seu tempo.A Floresta da Tijuca é sua ideia. E se Marechal Deodoro soubesse que a república iria dar no que deu, certamente teria continuado a gozar de sua justa aposentadoria. Gostava tanto da Rainha .

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    1. neli faria

      Eduardo menciono os Bragança do passado. Sou bloqueada pelo deputado Bragança no x.

    2. neli faria

      Bem lembrado, Tadeu. Essa Norma é a Coroação do princípio implícito na Constituição Nacional: o crime compensa.O mau militar expulso tem a morte ficta. Um desrespeito aos princípios Constitucionais da Moralidade, Interesse público e, principalmente, da isonomia. O servidor Civil demitido, nada recebe, e o péssimo militar, aquele que desonrou os Quadros e o Serviço Público, e a Constituição Nacional. em tempo de paz tem a morte ficta? Perfeito, Luiz!

    3. Tadeu Roberto Corbi

      Em seu comentário vc se esqueceu de algo surreal nestas terras tupiniquins: a esposa de um militar expulso da força (não afastado, expulso mesmo), passa a receber seus proventos integrais pois se torna uma viúva ficta, viúva de marido vivo. E o maganão arruma outra função para trabalhar, 2 salarios.

    4. Luiz Candido Borges

      São capazes de dar golpes! Ou ameaçar com esta possibilidade para conseguirem o que querem: grana, impunidade e "prestígio"...

    5. NIEMEYER FRANCO

      Perdura a dura realidade. Militares foram um atraso na política brasileira - golpes atrás de golpes, e os caras se acham capazes de algo.

    6. Eduardo Rocha

      Prefiro a República que uma monarquia com a atual "casa real" brasileira (pausa para risos). Se Pedro II soubesse que sua linhagem acabaria nessa turma inútil e reacionária, teria virado monge.

    7. neli faria

      A República, no Brasil, gasta muito mais do que a Monarquia. E nem miro no atual: todos eles sem exceção. Pensão para viúvas de Ex-presidentes, salário do presidente atual: e o STF julgou constitucional a lei que reduziu pensão para viúvos do inss, ou seja:para a viúva do Ex presidente da República tudo, para o coitadinho da periferia:nada! ; assessores e seguranças para ex-presidentes:enquanto isso, a população ao deus-dará.

  6. Diva Negri

    Gostei da cronica. Viva a Dinamarca!

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  7. Rigo Quin

    Que rancor algumas pessoas têm no Brasil da monarquia! Se alguma coisa deu certo aqui, foi a campanha antimonárquica do séc. XIX. Perdura até hoje. Mas esses mesmos brasileiros que "odeiam" a monarquia, não perdem uma troca da guarda quando vão a Londres.

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    1. Andre Rypl

      Apontar que algo é inútil e anacrônico não é rancor. Mas todo mundo tem o direito de gostar. Existem quem goste de Fusca. Tem seu charme, mas não tem lugar no presente.

    2. Hamilton Magalhaes

      Ver a troca da guarda é como ir ao teatro, não passa disso.

  8. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Ah! Como eu gostaria de ser rei.

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  9. Raymundo de Lima Lima

    Não sei se ainda sou republicano, e certamente não sou monarquista. E nunca anarcocapitalista ou fascista. Mas ter uma rainha assim como a Margá, deve fazer bem ao espírito coletivo do s/povo. Com sorriso, ampla e profunda formação intelectual e linguas, Marga, além da alegria, como símbolo real, desestimula políticos doidos, ignorantes, sociopatas e populistas alcançarem o poder lá. Viva a Dinamarca e sua rainha que ri. Obrigado Elio Gaspari p bela crônica.

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    1. Hamilton Magalhaes

      Isso é para povos evoluidos.

  10. Roberto Rangel

    Uma rainha feliz por ter súditos felizes. Traçando um paralelo com nossos políticos, que adoram viver em palácios mesmo sem serem reis, percebe-se que são felizes por ignorarem a desgraça do povo que os sustentam na riqueza desproporcional que usufruem.

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  11. Eleéfe Pê Cê

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Hernandez Piras

      Trabalha muito como relações públicas de seu país, pois este é o papel do chefe de estado no parlamentarismo puro. Parasita social é quem impede o desenvolvimento de seu país em benefício próprio e deste tipo um país riquíssimo e igualitário como a Dinamarca tem poucos.

    2. Eleéfe Pê Cê

      Dalton, concordo parcialmente com vc. O presidencialismo brasileiro tem o poder centralizado demais na figura do presidente ou presidenta. E concordo tb com o parasitismo da classe política. No entanto, a cada quatro anos podemos renovar tudo (8 no caso dos senadores), qualquer um de nós pode se candidatar a ocupar os cargos oferecidos pelo Estado, e essas características são fundamentais para a organização do poder em uma sociedade onde existe a figura do cidadão!

    3. Ricardo Arantes Martins

      Perfeito Chicon. Vi uma matéria sobre a Merkel que ela e o marido chegavam em casa e arrumavam. Sou funcionária pública, dizia ela que usava os mesmo vestidos sempre. vi outras de deputados suecos chegando em suas casas de metro e indo arrumar. Aqui tem competição para saber qual Presidente gasta mais no cartão corporativo, nas Benesses Oficiais, em qual palácio ou onde a União vai gastar para o Presidente ficar. Ah! As Benesses Oficiais.

    4. Dalton Matzenbacher Chicon

      corrigindo: 'estimulam'.

    5. Dalton Matzenbacher Chicon

      Na prática, tem-se monarquia no Brasil. A única diferença é que se elege o rei a cada 4 anos. A corte à toda vista aqui existe, com suas intrigas e oportunismos, sem qualquer atividade produtiva e sob eterna conspiração contra o erário. A burguesia produz, gera impostos que são distribuídos à plebe em troca de votos pelo próximo reinado e pela permanência da maior parte da corte. A monarquia e a sua corte estimula o fascínio da plebe e o ódio à burguesia, sob pantomima de rivalidades internas.

  12. Geilson Silva

    O Brasil com 50 milhões de pessoas seria uma Dinamarca. Todo mundo gargalhando e com platitudes tipo rainha sorridente.

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  13. Nilton Silva

    Aspas: Tem o tamanho do estado do Rio e um terço da sua população. Já aqui embaixo, filho é só direito. Se os tenho e não posso criá-los, o estado que os crie.

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  14. sandoval abreu sader

    Raridade um jornalista sério como o Sr. Elio Gaspari tratar de um assunto assim. Com seriedade. Viva as monarquias.

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  15. Marcos Benassi

    Eu sou plebeu, tosco e igualitário, sêo Elio, e tão ignorante que nem sabia da existência da Dona Margarete. Mas achei uma delícia de sorriso ao vê-la na TV, por conta dessa sua decisão. Que velhota simpaticíssima! Agora, com essas informações que o senhor passou, tô achando é uma pena que a monarquia mundial perca essa membra tão evoluída. Viva dona Margá, que quer morrer em paz e pode fazê-lo, já que é - ou era - rainha e manda no seu nariz. Manda bala (ops! Não de Glock!) Margá!

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Boa.

  16. LEO NASCIMENTO

    Fugindo dos assuntos polêmicos do Brasil .Se queres falar de Rei ,o nosso Rei Momo tá chegando ,onde a Monarquia confere a tal alegria do Carnaval,o resto é pra lá do engana que eu gosto.Esse artigo tá lembrando aquela marchinha de carnaval : -" Vou lambuzando selo se colar colou, pois foi nessa onda que alguém se arrumou".

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  17. NIvalde Castro

    Como sempre, Elio Gaspari, nos brinda e alegra com suas narrativas. Obrigado, Mestre!!!

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  18. Andre Rypl

    De fato, comparativamente menos pior que a monarquia inglesa. Nada disso muda o fato, porém, que é uma instituição anacrônica e inútil.

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    1. Andre Rypl

      Dalton, de fato, após uma história de lutas e mudanças e de feitos de que nenhum país deve se orgulhar. Agora, o padrão de vida guarda nenhuma, ou muito pouca, relação com a monarquia.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Mas o país funciona bem. E como funciona.

  19. Flávio Taylor

    Eu, que nunca soube que havia monarquia na Dinamarca, achei a matéria interessantíssima. Pelos comentários, o pessoal não tem mais leveza pra ler sobre amenidades historicas. Adorei ler o artigo.

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  20. MARIA INES ARAUJO DIAS

    Lembrei do A.I. 5. Poesia no lugar de algum artigo! Mas nao!

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  21. Adalto Fonseca Júnior

    Aff. Que decadência. Se isso é discernimento o que seria clareza? Poderia ter me poupado do sentimento de desprezo que vivenciei agora. Parece jornal de escola de ensino médio estadunidense. Virou monarquista agora o colunista? Senso crítico em decadência.

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  22. celso silva

    Que falta de assunto!

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