Poder > Tribunais buscam equidade racial com cota, bolsa e fim da nota de corte para negros Voltar
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Se o paÃs é entendido como racista, por que deixar brancos serem julgados por negros e vice-versa. Nenhum cidadão branco conseguirá viver no Brasil sem proteção especial de 24 horas por dia para os seus negócios, trabalhos e relacionamentos, quem não consegue perceber?
Se existir uma educação igualitária, o que irá justificar a permanência das cotas raciais? Em concursos públicos, não há qualquer impedimento para a nomeação dos candidatos aprovados, independentemente da cor da pele. Mas, se a intenção é reproduzir nos tribunais a mesma configuração étnica da sociedade, o que farão nos Estados do Sul? Lá, o critério deixará de ser a cor da pele? Pra se ver que algo está errado nessa equação.
Não sou contra polÃticas de cotas razoáveis, mas eliminar a nota de corte me parece um exagero perigoso, afinal, a qualidade do serviço prestado à população (o objetivo maior de qualquer órgão público) não deve ser posto em risco de piorar ainda mais.
esta artificialidade ainda via cobrar seu preço , para mim só tem uma formula, investir na educação básica, a partir dai estariam em condições iguais e o melhor seria selecionado
E os pobres!?
Tem que ter cota mesmo. Ou vamos deixar a classe alta com todos os cargos? Como a famÃlia Bolsonaro que todos eles vivem de cargos públicos.
eu nunca votei em nenhum deles, mas se vivem assim, foi porque foram eleitos pelo povo .
Sou a favor de cotas, mas o fim da nota de corte gerará insustentabilidade do sistema. Um estudante não conseguirá acompanhar o curso universitário, e um juÃz, meu Deus! Há de se pensar em fazer justiça de forma sustentável. Quem sabe melhorar os ensinos médio e fundamental, garantir a permanência das crianças na escola, de modo a que tenham ferramentas e formação para suas conquistas.
No dia em que o Estado oferecer oportunidade de capacitação (escolas em perÃodo integral e de qualidade) para as minorias periféricas, poderemos afirmar que há oportunidades iguais para todos. Furar essa bolha para competir é dificÃlimo, convenhamos. Inclusive pelo preconceito latente.
Isso vale para qualquer pessoa que tenha estudado em escolas públicas. E isso não é privilégio dos negros e pardos.
Estranho, somente querem cotas para altos cargos, otimas escolas e faculdades, etc. Poderiam aprovar isenção de impostos também para aquisição de mansões, aeronaves, iates, supercarros, para negros, quilombolas, Ãndios e derivados. PaÃs populista de merdha.
Como é bom socializar os direitos de outrem. Como é bom responsabilizar inocentes em nome de uma causa. Como é bom insinuar que alguns grupos sociais são menos capazes que outros e não ser chamado de racista por isso. Uma coisa são as intrigas da corte, é preciso um freio aos padrinhos, outra, completamente diferente, são os concursos de acesso, pior ainda vindo do judiciário.
Os critérios adotados para a ocupação de cargos públicos devem se restringir à competência, honestidade e meritocracia. Tais critérios são ainda mais importantes quando o ocupante de cargo público tem a prerrogativa de tomar decisões que afetam a vida de terceiros (caso do Judiciário). Abolir tais critérios para o Judiciário, em especial a nota de corte, poderá gerar o caos e tornar o Judiciário altamente nocivo para a sociedade.
Cotas para nós canhotos , discriminados desde o pré primário na escola, nem pensar !
Vi vários concursos para Magistratura e MP onde o postulante tinha que tirar uma nota mÃnima em várias matérias e concurso após concurso as vagas não eram preenchidas por não alcançarem a nota mÃnima. tem muita vaga sobrando.
Atualmente isso não acontece mais. Antigamente tinha muito. Agora sobram candidatos, porque o concurso é praticamente o mesmo no Brasil inteiro e os candidatos vem de todos os lugares.
PaÃs é racista, machista e homofóbico então parabéns pela importante iniciativa.
Quero crer que os pardos sejam comtemplados entre os negros. Ou isso só vale pro ibge, como bem levantado por alguns colunistas aqui do jornal? O Dino é pardo, mas sua indicação foi criticada duramente pelo lobby por negros no stf.
A justiçao nao devia ter cor. Devia ser justa. Quem sabe medicos pretos, engenheiros pretos, etc
Equidade só por mérito, fora disso, chega-se na conclusão que o paÃs é racista, então, tribunal de branco para branco.
Forças armadas também
O critério deve ser adotado para todos os setores, como educação, saúde, justiça, trabalho, laser...
Parece q essa é a questao: os juizes brancos sao injustos com os negros? E vao julgar com raiva?
Acrescento o meu temor: um juiz negro seria imparcial julgando um branco?
Paulo cesar foi preciso no seu comentario.
Adotar notas de corte diferentes conforme a raça é uma iniciativa obviamente inconstitucional. Se a nota de corte para negros e indÃgenas fosse 70% e para os demais 50%,alguém teria dúvida de estar diante de um caso de discriminação racial? Pois o contrário também é ilegal, por óbvio. A Constituição diz que todos são iguais perante a lei e que não se pode ter discriminação com base em raça ou religião. Estranho que o CNJ finja que não conhece a lei.
A Suprema Corte americana acabou com as cotas raciais justamente porque significavam tratar pessoas de forma diferente conforme a cor da pele, ou seja, discriminação racial.
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