Poder > Tribunais buscam equidade racial com cota, bolsa e fim da nota de corte para negros Voltar

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  1. Vanderlei Nogueira

    Se o país é entendido como racista, por que deixar brancos serem julgados por negros e vice-versa. Nenhum cidadão branco conseguirá viver no Brasil sem proteção especial de 24 horas por dia para os seus negócios, trabalhos e relacionamentos, quem não consegue perceber?

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  2. José Lattanzi

    Se existir uma educação igualitária, o que irá justificar a permanência das cotas raciais? Em concursos públicos, não há qualquer impedimento para a nomeação dos candidatos aprovados, independentemente da cor da pele. Mas, se a intenção é reproduzir nos tribunais a mesma configuração étnica da sociedade, o que farão nos Estados do Sul? Lá, o critério deixará de ser a cor da pele? Pra se ver que algo está errado nessa equação.

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  3. Paulo Jr

    Não sou contra políticas de cotas razoáveis, mas eliminar a nota de corte me parece um exagero perigoso, afinal, a qualidade do serviço prestado à população (o objetivo maior de qualquer órgão público) não deve ser posto em risco de piorar ainda mais.

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  4. PAULO CURY

    esta artificialidade ainda via cobrar seu preço , para mim só tem uma formula, investir na educação básica, a partir dai estariam em condições iguais e o melhor seria selecionado

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  5. MARCIO DIVANIR REGIS

    E os pobres!?

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  6. Josue Oliveira

    Tem que ter cota mesmo. Ou vamos deixar a classe alta com todos os cargos? Como a família Bolsonaro que todos eles vivem de cargos públicos.

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    1. marcos fernando dauner

      eu nunca votei em nenhum deles, mas se vivem assim, foi porque foram eleitos pelo povo .

  7. Ana Maria Rocco

    Sou a favor de cotas, mas o fim da nota de corte gerará insustentabilidade do sistema. Um estudante não conseguirá acompanhar o curso universitário, e um juíz, meu Deus! Há de se pensar em fazer justiça de forma sustentável. Quem sabe melhorar os ensinos médio e fundamental, garantir a permanência das crianças na escola, de modo a que tenham ferramentas e formação para suas conquistas.

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  8. João Francisco dos Santos

    No dia em que o Estado oferecer oportunidade de capacitação (escolas em período integral e de qualidade) para as minorias periféricas, poderemos afirmar que há oportunidades iguais para todos. Furar essa bolha para competir é dificílimo, convenhamos. Inclusive pelo preconceito latente.

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    1. José Lattanzi

      Isso vale para qualquer pessoa que tenha estudado em escolas públicas. E isso não é privilégio dos negros e pardos.

  9. Eduardo Freitas

    Estranho, somente querem cotas para altos cargos, otimas escolas e faculdades, etc. Poderiam aprovar isenção de impostos também para aquisição de mansões, aeronaves, iates, supercarros, para negros, quilombolas, índios e derivados. País populista de merdha.

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  10. Alexandre Pereira

    Como é bom socializar os direitos de outrem. Como é bom responsabilizar inocentes em nome de uma causa. Como é bom insinuar que alguns grupos sociais são menos capazes que outros e não ser chamado de racista por isso. Uma coisa são as intrigas da corte, é preciso um freio aos padrinhos, outra, completamente diferente, são os concursos de acesso, pior ainda vindo do judiciário.

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  11. Jorge Rodrigues

    Os critérios adotados para a ocupação de cargos públicos devem se restringir à competência, honestidade e meritocracia. Tais critérios são ainda mais importantes quando o ocupante de cargo público tem a prerrogativa de tomar decisões que afetam a vida de terceiros (caso do Judiciário). Abolir tais critérios para o Judiciário, em especial a nota de corte, poderá gerar o caos e tornar o Judiciário altamente nocivo para a sociedade.

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  12. marcos fernando dauner

    Cotas para nós canhotos , discriminados desde o pré primário na escola, nem pensar !

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  13. Ricardo Arantes Martins

    Vi vários concursos para Magistratura e MP onde o postulante tinha que tirar uma nota mínima em várias matérias e concurso após concurso as vagas não eram preenchidas por não alcançarem a nota mínima. tem muita vaga sobrando.

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    1. Amaury Kuklinski

      Atualmente isso não acontece mais. Antigamente tinha muito. Agora sobram candidatos, porque o concurso é praticamente o mesmo no Brasil inteiro e os candidatos vem de todos os lugares.

  14. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    País é racista, machista e homofóbico então parabéns pela importante iniciativa.

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  15. Nilton Silva

    Quero crer que os pardos sejam comtemplados entre os negros. Ou isso só vale pro ibge, como bem levantado por alguns colunistas aqui do jornal? O Dino é pardo, mas sua indicação foi criticada duramente pelo lobby por negros no stf.

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  16. Florentino Fernandes Junior

    A justiçao nao devia ter cor. Devia ser justa. Quem sabe medicos pretos, engenheiros pretos, etc

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  17. Vanderlei Nogueira

    Equidade só por mérito, fora disso, chega-se na conclusão que o país é racista, então, tribunal de branco para branco.

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    1. Vanderlei Nogueira

      Forças armadas também

    2. Vanderlei Nogueira

      O critério deve ser adotado para todos os setores, como educação, saúde, justiça, trabalho, laser...

  18. Florentino Fernandes Junior

    Parece q essa é a questao: os juizes brancos sao injustos com os negros? E vao julgar com raiva?

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  19. Florentino Fernandes Junior

    Acrescento o meu temor: um juiz negro seria imparcial julgando um branco?

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  20. Florentino Fernandes Junior

    Paulo cesar foi preciso no seu comentario.

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  21. Paulo César de Oliveira

    Adotar notas de corte diferentes conforme a raça é uma iniciativa obviamente inconstitucional. Se a nota de corte para negros e indígenas fosse 70% e para os demais 50%,alguém teria dúvida de estar diante de um caso de discriminação racial? Pois o contrário também é ilegal, por óbvio. A Constituição diz que todos são iguais perante a lei e que não se pode ter discriminação com base em raça ou religião. Estranho que o CNJ finja que não conhece a lei.

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    1. Paulo César de Oliveira

      A Suprema Corte americana acabou com as cotas raciais justamente porque significavam tratar pessoas de forma diferente conforme a cor da pele, ou seja, discriminação racial.

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