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Nunca tinha lido tamanho absurdo em relação a dÃvida pública . Guerra é sempre justificativa para a dÃvida .Nunca tinha lido nada parecido.
O editorial é sensato, e baseado no que de melhor se sabe sobre economia. O perÃodo em que a governanta e sua equipe decidiu a polÃtica econômica nacional, trouxe sofrimento desnecessário a nossa gente mais humilde. DeverÃamos ter aprendido a lição.
A fol há não pensa, serve.
Então os gastos astronômicos com as guerras não são motivo para aumentar juros, enquanto a inflação, que muitas vezes é impulsionada pelo crescimento interno e aumento da renda per capita, deixa o paÃs mais vulnerável no pagamento de dÃvida, e isso é o motivo dos juros serem os maiores do mundo nesta terra? -- Quantos anos esta terra de especuladores paga sua dÃvida regularmente? E as reserva$ acumulada$, não querem dizer nada? Só quem nunca pegou dinheiro emprestado para cair nessas milongas.
Pelo dito idosos e uma guerra servem de parâmetro e justificativa para o aumento do déficit. Vamos arranjar uma Faixa de Gaza então por que idosos já temos bastantes.
Na peça Bonitinha mas Ordinária do Nelson Rodrigues, um personagem era obcecado com uma frase do Otto. Que era o pai do André Lara Rezende. Eu sou obcecado com a frase do André: dÃvida em moeda nacional não é um problema. Será?
Pode testar pelo oposto. A Argentina deve 44 bilhões de dólares para o FMI e não tem como pagar, pois a sua moeda não compra nada. O orçamento de 2022 do Brasil foi 4 trilhões e 60 bilhões de reais, sendo que 46% disso foi usado para pagar dÃvida pública, mas tudo em reais. Paga-se emitindo dinheiro, ou com a fome e a miséria do povo, mas paga-se. Lara Resende ainda acrescenta que a emissão de moeda não é inflacionária, como dizem os tratados neoclássicos.
Paulo Guedes à s vezes é convidado para ajudar a escrever os editoriais da folha. Até hoje, foi o único sujeito com coragem de criticar o povo de um paÃs com 60% das pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome, por não terem poupança. Quanto à s taxas de juros, em breve sai esse funcionário dó Santander da presidência do BC e o presidente Lula coloca alguém com capacidade para gerir a dÃvida pública com responsabilidade social e não com subserviência aos mercado.
Obrigado Antônio pelo seu comentário. Passageiros de metrô não estão entre os famélicos, já que o preço do metrô é muito caro e só circula em áreas ricas. A obesidade traduz a insegurança alimentar, quando as pessoas se alimentam de ultraprocessados, porque são mais baratos e prontos para consumo. Mais da metade do orçamento é utilizado para pagar a dÃvida pública, portanto o problema são os juros, que são os maiores juros do planeta.
Essa conversa de endividar o Estado para polÃtica social é ridÃcula. Essa pesquisa de que 60% dos brasileiros tem insegurança alimentar é outro absurdo. Entre num vagão de metrô e observe que tem mais obesos que famélicos, essa "pesquisa" é utilizada para atender interesses sociológicos. Se aumentar a dÃvida o dinheiro não irá para fazer creches, vai ser gasto com aviões, submarinos, mordomias, hotéis de luxo etc..
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