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  1. João carlos Gonçalves de souza

    Nunca tinha lido tamanho absurdo em relação a dívida pública . Guerra é sempre justificativa para a dívida .Nunca tinha lido nada parecido.

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  2. Paulo Jr

    O editorial é sensato, e baseado no que de melhor se sabe sobre economia. O período em que a governanta e sua equipe decidiu a política econômica nacional, trouxe sofrimento desnecessário a nossa gente mais humilde. Deveríamos ter aprendido a lição.

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  3. Celso Queiroz

    A fol há não pensa, serve.

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    Então os gastos astronômicos com as guerras não são motivo para aumentar juros, enquanto a inflação, que muitas vezes é impulsionada pelo crescimento interno e aumento da renda per capita, deixa o país mais vulnerável no pagamento de dívida, e isso é o motivo dos juros serem os maiores do mundo nesta terra? -- Quantos anos esta terra de especuladores paga sua dívida regularmente? E as reserva$ acumulada$, não querem dizer nada? Só quem nunca pegou dinheiro emprestado para cair nessas milongas.

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  5. ANTONIO ROGERIO DA SILVA JULIAO

    Pelo dito idosos e uma guerra servem de parâmetro e justificativa para o aumento do déficit. Vamos arranjar uma Faixa de Gaza então por que idosos já temos bastantes.

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  6. José Cardoso

    Na peça Bonitinha mas Ordinária do Nelson Rodrigues, um personagem era obcecado com uma frase do Otto. Que era o pai do André Lara Rezende. Eu sou obcecado com a frase do André: dívida em moeda nacional não é um problema. Será?

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    1. Marcelo Magalhães

      Pode testar pelo oposto. A Argentina deve 44 bilhões de dólares para o FMI e não tem como pagar, pois a sua moeda não compra nada. O orçamento de 2022 do Brasil foi 4 trilhões e 60 bilhões de reais, sendo que 46% disso foi usado para pagar dívida pública, mas tudo em reais. Paga-se emitindo dinheiro, ou com a fome e a miséria do povo, mas paga-se. Lara Resende ainda acrescenta que a emissão de moeda não é inflacionária, como dizem os tratados neoclássicos.

  7. Marcelo Magalhães

    Paulo Guedes às vezes é convidado para ajudar a escrever os editoriais da folha. Até hoje, foi o único sujeito com coragem de criticar o povo de um país com 60% das pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome, por não terem poupança. Quanto às taxas de juros, em breve sai esse funcionário dó Santander da presidência do BC e o presidente Lula coloca alguém com capacidade para gerir a dívida pública com responsabilidade social e não com subserviência aos mercado.

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    1. Marcelo Magalhães

      Obrigado Antônio pelo seu comentário. Passageiros de metrô não estão entre os famélicos, já que o preço do metrô é muito caro e só circula em áreas ricas. A obesidade traduz a insegurança alimentar, quando as pessoas se alimentam de ultraprocessados, porque são mais baratos e prontos para consumo. Mais da metade do orçamento é utilizado para pagar a dívida pública, portanto o problema são os juros, que são os maiores juros do planeta.

    2. antonio brito

      Essa conversa de endividar o Estado para política social é ridícula. Essa pesquisa de que 60% dos brasileiros tem insegurança alimentar é outro absurdo. Entre num vagão de metrô e observe que tem mais obesos que famélicos, essa "pesquisa" é utilizada para atender interesses sociológicos. Se aumentar a dívida o dinheiro não irá para fazer creches, vai ser gasto com aviões, submarinos, mordomias, hotéis de luxo etc..