Cotidiano > Fórmula de Singapura é valorizar professor, diz especialista Voltar
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Por aqui, basta um prenúncio de crise e os primeiros setores a sofrerem cortes são: cultura, educação e saúde. Educação é investimento e não despesa. Não tem como dar certo sem investir em capital humano e sem mudar a infraestrutura anacrônica da formação pedagógica. Começando pela farra dos cursos de licenciatura e pedagogia oferecidos pelas "Unie$quina$", muitos cumpridos presencialmente uma vez ao mês.
Enquanto no Brasil, sabem-se os nomes de todos os ministros do STF, da Fazenda etc., menos o da Educação. Como é o nome dele mesmo? Isso diz muito de um paÃs que não tem nenhum projeto educacional. Triste Brasil.
Agora tem, Newton. O nome dele é Camilo Santana, ex-governador do Ceará, onde, desde de Ciro Gomes, junto com Pernambuco, tem a melhor educação pública do paÃs. Esses estados já atingiram todas as metas nacionais de qualidade da educação, e agora estão a perseguir os Ãndices internacionais. Não, por acaso, esses dois estados nordestinos são governados pela esquerda há um bom tempo.
Ficou faltando algumas perguntas. 1- Os alunos bagunceiros são obrigados a ficarem na escola? 2- As famÃlias valorizam e estimulamos filhos para os estudos? 3- Tem E.C.A em Singapura? 4- Tem Promotores que apoia os marginais que atrapalham o ensino?
Entre nós, valorizar o professor será sempre a última opção. Já tentaram e continuarão a tentar toda sorte de milagres até surgir alguém que admita: o único caminho é pagar e formar melhor os professores.
Melhorar a educação no Brasil é muito possÃvel. Os grandes problemas são: polÃticos med Ãocres e sindicatos polÃticos.
Nos paÃses confucionistas, a educação era historicamente a via de ascensão social através dos "antigos exames imperiais", o que era sinônimo de meritocracia. Hoje se reflete no ranking do teste de Pisa.
Enquantro aqui há milhões que menosprezam os professores e até desdenham dos mesmos. Também são culpados, pois eles passaram por suas mãos.
Alguns pontos ficaram obscuros, e me parecem fazer diferença na hora de avaliar a entrevista: 1) Trata-se de uma entrevista feita peça Folha, ou da tradução de uma matéria em outro veÃculo? 2) Nenhum dado numérico relevante (% do PIB aplicado em educação, relação alunos/professor, proporção da população que obtém grau de bacharel, etc.) foi mencionado. 3) Não li uma única menção foi feita ao Brasil e de como seria possÃvel implementar aqui, as mudanças inspiradas no modelo de Singapura.
brasil sociedade de cultura medÃocre não aprenderá nada de Singapura enquanto não sair de sua ignorância.
O problema do Brasil é, especificamente, do Estado de São Paulo é que delegam a educação pública a organizações e fundações da iniciativa privada ( Todos pela Educação, Instituto Ayrton Senna, Fundação Lema...) e não investem no conhecimento robusto e de longo prazo de suas redes de ensino. Precisava haver uma melhor interlocução com as universidades públicas voltadas para a formação docente, mas não há, por isso e pelos baixos salários, temos uma história de fracasso pra contar.
O segredo é investir em educação mesmo em tempos de crise, diz o entrevistado. É aqui que vemos o quanto a visão miúda de nossos liberais, sempre com as tesouras nas mãos para garantir os seus nacos do dinheiro público via rolagem da dÃvida, nos leva ao atraso. Teto de gasto ou arcabouço para saúde, segurança e educação e farra no pagamento de juros. E isso à direita é à esquerda, pois a verdadeira hegemonia é a do capital financeiro.
Nos paÃses nórdicos o professor é super valorizado.
A valorização dos professores é fundamental, mas não suficiente. Aposto que a sociedade brasileira não estaria disposta a adotar todos os métodos da educação de Singapura se conhecesse mais a fundo. Lá existe um forte compromisso cultural com a educação até mesmo por parte dos alunos, algo muito diferente do Brasil. Lá, as avaliações são constantes e não são mal vistas. Além disso, há uma cultura de seleção muito forte e também de busca constante por melhores notas. Já imaginou isto no Brasil?
Mas vc percebeu que ele fala numa mudança desse foco em notas e excesso de avaliações, né?!
Aqui o governo não só desvaloriza como persegue os professores, o FUNDEB que deveria contemplar a Educação e dar um plus na escola , alunos e professores é usado sabe-se lá pra quê e nunca ninguém nem vê a cor do dinheiro e assim caminha a educação por aqui, como será em outros Estados?
Por aqui primamos por fazer exatamente o contrário. Recebemos salários ridÃculos, trabalhamos em condições insalubres, com excesso de carga, desvalorização da carreira, e agora ainda temos de lidar com descerebrados "patriotas", do alto de suas latrinas querendo ditar o que devemos ou não ensinar aos nossos alunos e alunas.
Onde a cultura/povo valoriza a educação, os alunos mostram resultados positivos. Singapura e demais paÃses da Ãsia. Na contramão caminha o Brasil, cuja cultura/povo valoriza mais igrejas do q escolas, mais pregação de pastores do que conhecimentos sistemáticos via professores: resultado está no PISA. Pior, é quando um governo doutrina seus seguidores a odiarem professores, como aconteceu com o Bolsofrênico, seus filhos, e alguns governadores à s direitas, orgulhosos de sua ignorância.
A fórmula é valorizar o Professor, ensina Singapura. Aqui, os recursos que deveriam ir para as pessoas (estudantes, professores e demais servidores da educação) estão indo para as educatechs dos amiguinhos do Feder...
As verbas vão para emendas parlamentares
qualquer comparação com a sojalândia é ficção cientifica .
"Sojalândia" é um nome que se encaixa muito bem, Marcos!
E com o MST então, nem se fala.
Já aqui nós valorizamos os polÃticos e funcionários públicos de alto escalão!
qualq
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