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MAKOTO SHIMIZU
Nos idos de 1995 eu fazia a análise de crédito de contratos da Airlink, que se tornou Nextel posteriormente. Eram contratos de rádios trunking analógicos, uns tijolos, precursores dos telefones celulares, havia a banda A, da Telesp, a banda B da BCP e o trunking era como se fosse a banda C, privada. Fato, de cada 10 contratos em nome de mulher, 11 eram encrenca, pois homens com o nome negativado usavam o nome da mãe, esposa, namorada e etc para o contrato. Espero que detectem possíveis fraudes.
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