Flavia Boggio > Epidemia de filhos de férias gera esgotamento mental e privação de sono em pais Voltar
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Pela maioria dos comentários, a maioria ignora que é uma coluna de humor. Fala sério - oopss
Visão pequeno burguesa.
Hahahahah, adorei o pqp-fdp! Que sÃndrome genial, Flávia! Por conta dessas (nem precisa d'outras) é que a Amada e eu não encaramos botar fedelho no mundo. Mas fomos visitar uns amigos numa quebradaça de roça em Minas, onde há uma criança inteligentÃssima de cinco: orra, brinquei tanto com o moleque que um dia sonhei a noite inteira que visitava uma famÃlia de circo - e todo mundo brincava furiosamente. Levantei, fiz xixi, deitei e... voltei ao sonho. Toca brincar. Acordei exausto! Eu, hein? Pqp!
Meninada sem limites e pais que agem como adolescentes e não colocam limites. Crianças que nunca ouvem "não" e não conseguem conviver com frustrações. O resultado disso são esses adultos que que vemos hj que tem comportamento e atitudes de adolescentes.
Essa sÃndrome acontece nas famÃlias principalmente de classe média que não impõem limites, que permitem tudo e que não medem esforços para satisfazer os caprichos das crianças.
Engraçado... Os professores aguentam o ano inteiro e ninguém fala nada.
São profissionais de ensino, uai. E falam, prezado, você é que não deve conviver com professores.
Eles pagam as contas dos alunos?...Ficam 24 horas com os alunos?
Kkkkkkk, chamaria isso de felicidade.
Sensacional, como sempre !
... de esportes. Isso, certamente, contribuiria para que crianças e jovens crescessem mais saudáveis, tranquilos e menos egoÃstas.
Uma visão bastante elitista sobre o tema. Claro que há uma sobrecarga dos pais nas férias, mas depende como cada um encara a educação dos seus filhos. Creio que a colunista poderia dar uma boa contribuição sobre a falta de espaços públicos de lazer na grande maioria das cidades brasileiras que, infelizmente, impedem pais e filhos de aproveitarem os dias com atividades ao ar livre e menos onerosas como são os shoppings e seus atrativos. Precisamos de parques, praças, áreas para a prática...
Essa sim é uma visão elitista. E quem levaria os filhos nesses espaços públicos? Mãe que não faz parte da elite precisa trabalhar para comer e a violência impede que eles brinquem na rua como antigamente.
Que absurdo! Como se isso fosse normal. Criar filhos não é livrar-se deles.
Nesse caso, indico não ter filhos. Se os pais passam mal durante as férias de suas crias, imagine os professores que estão com eles durante todo o ano e, além de seu trabalho, ainda precisam educar os filhos dos outros. Quem precisa de férias são os docentes deste paÃs.
TaÃ, gostei mais do seu comentário do que da matéria, os fessores lidam com os filhos alheios e os deles, quando têm, só que talvez mais educados do que os filhos alheios. Como previ que filho não é nada dessa maravilha que pintam, optei em seguir o poema do vinicius.
Indico uma boa leitura. O livro do filósofo Julio Cabrera "Porque te amo não nascerás".
kkkkkkkkkkkkkkkkkk boa!
Muito boa a indicação! O livro aborda as notáveis coincidências desses impopulares pensamentos, partilhando do escândalo moral diante da frieza, irresponsabilidade e distanciamento com que milhares de humanos despejam outros seres humanos diariamente no planeta Terra, apenas para distração e ego dos seus genitores ou como mero produto involuntário.
Fui criado em casa pela minha mãe, enquanto meu pai trabalhava e ficava conosco nas noites e nos fins de semana. Meus pais nunca terceirizaram a criação de seus filhos pra terceiros; sempre foram conscientes das consequências inerentes à procriação. Quem não tem disposição para dar exemplo, educação, dedicando-se quase integralmente à tarefa de formar um novo ser humano, faça como eu e não se reproduza: já temos humanos demais.
Essa receita não deu muito certo para as mulheres. Basta ver o número de abusos e violência doméstica dentro do lar por conta da dependência financeira.
Muito bonitinho, acontece um pouco mesmo, mas mostra duas coisas. PaÃs usam a escola para se livrar dos filhos e, não dão a eles disciplina e regras para todos terem uma casa razoavelmente tranquila. Na cabecinha dos papais em geral, criancas e adolescentes tem que ter espaço, pisar na terra(?), correr e pular sem parar, as vontades feitas, fazer barulho estressante é normal, perturbar a casa faz parte e blá blá blá. Ledo engano. Mas cada um cria seus filhos do jeito que quiser né?
Sempre foi assim. Só que antes as crianças bricavam na rua e aprontavam bem mais do que a de hoje.
Ter filhos é como diz o Evangelho: negue-se a si mesmo. Na pandemia um colega telefonou para resolver um problema do emprego e disse: cara, está tendo uma guerra na sua casa? Respondi: é a molecada. Faz parte. Só quem tem sabe. Amo tudo isto!!!
Parabéns!
Pais frouxos só sabem reproduzir cuidar e educar é obrigação e reclamam, não tenham filhos e pronto.
O último senso revelou que o Brasil teve um número de pessoas abaixo do que os especialistas estimavam, ou seja, ao contrário do que imaginavam, a população encolheu. Há, nesse bojo, um grupo enorme de gente que não querem ter filhos para (ora ora, vejam só) terem tempo para salvar o mundo. Outros, por sua vez, ter filhos lhes tirariam o bem precioso da vida: curtir a vida como adolescentes de filmes de Hollywood. Você queria ser adulto logo, né. Eis, aÃ.
A população está encolhendo agora porque cresceu demais antes. Eram dois bilhões no planeta há cem anos atrás, agora são oito bilhões. Temos que buscar o equilÃbrio.
Nelson, não despeje sua frustração de ter desperdiçado metade da sua vida criando filhos nos q conscientemente descobriram q a procriação não é uma obrigação.
Tá fácil não viu kkk
Socorro Zeus!!!
Socorro deus
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