Joanna Moura > O primeiro pentelho branco a gente nunca esquece Voltar
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Comigo, o ponto de virada foi a minha quase reprova na renovação da carteira de habilitação. Vou ter que procurar um oftálmico. Mas só daqui a três anos.
Texto belÃssimo sobre a passagem do tempo; o espanto com as mudanças e a inevitável aceitação.
A folha está cada vez mais insuperável. Caiu o nÃvel, demais. Estou cancelado minha assinatura.
Cara gonorante !
Incomodou saber que os ditos brancos podem aparecer além da cabeça? Não precisa alardear o cancelamento da assinatura. Em poucos cliques está resolvido.
Que absurdo. O texto é padrão Ruy castro. Um verdadeiro deleite à leitura. Maestria literária incomum. Você se ofendeu com o palavrão 'pentelho' ?
No meu caso, o sinal impactante foi o dia em que, de repente, não mais que de repente, não consegui mais ler! Sabia desse fenômeno, mas isso não retirou o choque da descoberta da súbita aposentadoria do cristalino. Não foi logo antes, mas logo após os 40. Como sou mÃope, logo descobri que era só tirar os óculos - levei cerca de uma década até ir atrás dos multifocais.
Ah sim, me esqueci do básico, elogiar a autora pelo excelente e bem humorado texto sobre o inusitado toque de despertador do seu relógio biológico! Muito bom!
kkkkkkkkk! Não demora e você vai descobrir outros segredos dos 40 anos. kkkkkkkk!
Os pentelhos não merecem tão bela defesa. Laser neles.
Falta de assunto
Lerei novamente sempre que me lembrar deste texto. Dona Joanna Moura num é nada besta, é sábia toda vida!
Coisa linda! Texto bão de se lê! Até vi um pão de quêjo logo abaixo. Pentelho há na terra intêra. Pão de quêjo só em MG. Mas, eita povo bem humorado. A Senhora, e 99% da turma dos comentários. Já pensaram se lêssemos a vida toda esta leveza, e mais a verdadêra verdade verdadêra assim sempre? O ser humano acabaria com as guerras e todo tipo de sacanagem deste mundo véi...
Parabéns Joanna por tocar num assunto tabu, lembrou-me uma colega de ginásio que falava esse tipo de coisa sem reserva de pudor, apaixonei-me. Sou do tempo em que o gramado ativava a libido mais do que mil viagras. (só raspavam as que tinham chato)!
Ainda bem que você os tem.
Vai acabar ficando careca... rsrsrs
acho uma absurda falta de sacanagem aparar a pentelhada, seja a cor em que apareça. coisa mais linda uma moita densa e volumosa. mas enfim, parece que os povos se renderam ao visual de piriquita infantil e despelada, uma pena...
Na mosca. Sou do tempo em que o gramado era o verdadeiro armador de apetite!
Se ela os vê, não rapa!
Concordo inteiramente, vamos lançar uma campanha mundial pela volta da moita densa e aparada em forma de triângulo....
Imagino quantas pessoas foram conferir suas virilhas após ler o texto... eu fui! Hahaha
Tomando café com pão de queijo e lendo sobre pentelhos brancos nas virilhas. Estou me sentindo um Conan, o bárbaro.
Gostei da criatividade do artigo, muito solto e objetivo. Parabéns.
Joana Moura, querida! Que jogo de verbos é substantivos gostoso vc usou para descrever as mudanças que o tempo nos impõe e a chegada dos brancos pêlos pubianos.
O primeiro fio de cabelo branco tive aos vinte e seis anos... ! Menti minha idade dos vinte e cinco aos quarenta. Alguém me perguntava a idade eu: vinte e quatro.. e ia aumentando o ano de nascimento. Aos quarenta assumi. Não tive o privilégio de ter feito trinta e poucos ou trinta e muitos anos. Quarenta anos? A vida começa aos quarenta. Boa juventude para você aos quarenta anos.
Dalton: e eu os meus vinte e quatro por dezesseis anos.
Tenho uma amiga que comemorou os 28 anos umas 15 vezes.
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