Equilíbrio e Saúde > 'Médico precisa gostar de gente', diz 1ª mulher presidente da Academia Nacional de Medicina Voltar
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Gostar de gente é um requisito básico na saúde, especificamente em relação a medicina, o critério é por ser profissão com altos retornos financeiros no paÃs, acabou sendo o acesso a boas escolas e a poder pagar caras faculdades privadas, o principal. Certamente muita gente está indo pra profissão por isso, em muitos casos pelo status e por pressão familiar. Observa-se empiricamente alto Ãndice de problemas de saúde mental, notadamente entre estudantes de medicina, precisa estudar a sério isso
Com certeza Eliete Bouskela é um ótimo exemplo de que não podemos deixar o gênero ou origem ditar os caminhos a serem seguidos. A competência deve falar mais alto, sempre. Um médico competente é estudioso, atento e proativo, não podemos impedir mulheres de exercer cargos importantes. A incompetência não é só um desleixo individual, ela com frequência causa morte e não se pode mais tolerar essa situação. Que os homens e mulheres capazes estejam à frente.
Médico que gosta de gente é de um tipo raro no Brasil.
Quando fosse s no Brasil, v n queira saber o que j vi.
Ainda no Brasil médicos tem bons rendimentos, mas já foi bem melhor. Questão de mercado, creio q com a quantidade enorme quantidade de faculdades de medicina a tendência é o mercado ficar saturado. Hj quem tem as mÃnimas condições econômicas e embora não seja vocacionado quer fazer medicina, daà talvez a quantidade de médicos sem nenhuma empatia com os pacientes e tbm vejo a completa falta de profissionalismo. Poucos tem vocação pra exerce-la, trabalho q exige dedicação e gostar de gente.
A simpática e competente Dra. Eliete, deveria considerar: médicos além de gostar de gente, precisam gostar de fazer ciência/ seguir as ciências e suas pesquisas. Durante a pandemia, muitos médicos preferiram colocar a Ideologia acima da Ciência. Ainda hoje, evito médicos que NÃO superaram este tipo d erro de formação e d atuação profissional. Tb é um problema d deontologia/ética médica: seguir as evidências cientÃficas e não a ideologia.
Médico gosta é de dinheiro, daà a grande procura pelo curso.
Disse o óbvio mas, nesse meio, o óbvio precisa ser ensinado nas escolas de medicina. O que motiva a maioria, sejamos diretos, é o dinheiro, sobretudo os jovens. Quando se conversa com um jovem médico no Brasil, o assunto dominante é o dinheiro farto e a rápida ascensão social, e as piadas sobre a ignorância dos seus pacientes de periferia.
Ontem precisei ir ao medico (convênio)e me deparei com um desses profissionais que gostam de gente .... coisa rara.
Que entrevista excelente!
Médicos e professores deveriam ser profissões para mulheres. É preciso sensibilidade e habilidade para cuidar de gente. Outra coisa, ainda tem gente que acha que vai ficar rico ou bem de vida se virar médico, ao invés de estudar mais quÃmica, que continua um tabu pra quem precisa de entender os medicamentos. Fica complicado depender do que dizem os representantes comerciais dos laboratórios. Há exceções. Como em tudo.
É verdade, a humanidade não se aprende nos bancos das salas de aulas. Na pior fase da pandemia quando morriam mais de 3 mil pessoas por dia, o CFM foi omissa e até cúmplice do negacionismo e fórmulas mentirosas como a cloroquina, tudo por motivo polÃtico e adesão ao governo do então pseudo presidente bolsonaro.
Dê tempo à consulta para o bom médico. Brigue por isso Dra. Principalmente no SUS. Depois reveja seu comentário. Aos que sobrarem, recicle.
Médicos gostam de gente,gente rica.
Hahaha... Verdade!!
O problema é que muitos médicos só gostam mesmo é de dinheiro!
Parabéns! Sucessos sempre. A presidente do Cremesp, no último triênio foi a Doutora Irene Abramovich.
Quem já disse esta frase verdadeira foi Adib Jatene.
Só resta saber se lidava com os pães dias todos esses anos ou só com pesquisas , a reportagem não esclareceu .
Pois é, muita gente conquista essa nobre profissão mas por dinheiro e status. Mas conversar com a gente conversa não. E se for pobre então, só lamento. Fui numa consulta recentemente e o profissional não demorou 5 min para me atender. Me senti mal. Vou procurar outro.
Que frase sábia.
Eita, que velhota linda! Brilhante, energética e não esconde rugas. Eita, dona Eliete, benza'Zeus que tem gente BÃpede na ciência e no paÃs. É isso daÃ, a senhora faz um papel fundamental ao oferecer-se como exemplo à s mulheres que se autonomizam e crescem. Viva muito e bem!
Mas também o povo deve ter respeito com quem o atende. Nada de agressão fÃsica e psicológica, que iram causar desconfiança nos profissionais da saúde.
Sou transplantada cardÃaca e sou muito bem tratada no hospital público onde fiz meu transplante. Sempre digo que a empatia entre médico e paciente é fundamental para o bom tratamento e sobrevida dos pacientes. Médico sem olhar humano para com o paciente não pode ser chamado de médico.
A Dra. tem toda a razão. Mecânicos precisam gostar de carros, veterinários precisam gostar de amimais e por aà vai.
Muita das vezes alguns médicos geram mais insegurança ao paciente, devido á pressa de atendimento e interesses financeiros. Um corporativismo exacerbado. Tenho medo de adoecer e cair nas mãos destes médicos.
Os médicos no Brasil são preguiçosos e impacientes, só pensam em dinheiro e na boa vida, tudo o que sabem pegaram pronto, não pesquisam nada, jamais serão indicados ao premio Nobel de medicina
Doutora, a senhora tem toda razão, mas médico hoje em dia nem afere mais a pressão do paciente, não faz toque na barriga, não ausculta coração e pulmão, o paciente diz o que está sentindo e o profissional prescreve 80 exames entre sangue, imagem e outros e quando os laudos ficam prontos aà ele vai dizer o que pensa que seja.
Nem todos. Se o profissional age assim simplesmente não faça os exames e procure outro médico. O tempo que ele passou pedindo exames poderia ter passado conversando com vc e lhe examinando. Mas a culpa também é da má formação por péssimas faculdades, da pressa e do ridiculoi preço pago nas consultas pelos convenios. Claro wue há també profissionais que pretendem ser top ( sem ser) e pedem todos os exames imagináveis para achar alguma coisa.
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