Opinião > Academia e ideologia Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos Benassi

    Aliás, acabo de ouvir no esquerdista Jornal Hoje que houve um aumento na ocupação iiissraelense na Cisjordânia após o início do massacre Pppaalestino: em três meses, *nove* novas ocupações Iiissraelenses foram realizadas. Ah, a fonte é de uma ong séria de... Iiissrael. Mais eixcroto do que isso, só a pressão pra uma mulher preta vazar do comando de Harvard, né não?

    Responda
  2. maria gouvea

    Editorial e ideologia 2 : se alguém quiser compreender o que está acontecendo, leia a mídia estrangeira. Trata-se armação ( a acusação de plágio não se sustenta , o que foi afirmado por comite de Harvsrd e por autores que teriam sido plagiados) , num conluio entre direita republicana que quer acabar com inclusão e doadores sion. Que querem acabar com liberdade de expressão.

    Responda
  3. maria gouvea

    Editorial e ideologia: resposta dura, centenas de mortos. O editorialista le as notícias? Que espécie de jornalismo é esse que esconde dados e desumaniza mulheres e crianças mortas?

    Responda
  4. maria gouvea

    Editorial e ideologia : resposta dura de I.? Centenas de mortes? 22000 , 40% crianças e mulheres. Isto é resposta dura? Faltarr com a verdade é se colocar ao lado do genocídio em curso , é contribuir para a desumanização da população palestina

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Parece que só nós dois reparamos nesse "pequeno detalhe", cara Maria. O peçoau da phôia tá passando dos limites, né não? Prefere via ideológica é uma coisa; trambicar fatos é um 'cadim mais complexo. No editorial? Eita zorra.

  5. Felipe Vasconcelos

    Sim, a relação complexa e delicada entre ciência e política deve ser repensada. Além do mais, o fato dela ser mulher e negra não lhe dá imunidade para se safar de erros crassos. O desfecho do imbróglio foi satisfatório.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Ah sim, ocorre que nenhum dos países que o senhor citou foi criado por decreto no meio de um território em que outras pessoas já existiam em pleno século XXI né querido?

  6. Felipe Araújo Braga

    Is ra el não é a vítima, é o agressor. E sim, censurem meu comentário, naovou me posicionar a favor de um país imperialista que nem deveria existir.

    Responda
    1. Felipe Vasconcelos

      O Brasil já cometeu crimes de guerra contra o Paraguai. O Japão já cometeu crimes de guerra contra a China. França, Inglaterra, Espanha e Portugal já colonizaram meio mundo. EUA já travou várias guerras para defender seus interesses. URSS foi imperialista com leste europeu e Ãsia central. Qatar e Arábia Saudita desrespeitam direitos humanos. Todos esses Estados deveriam deixar de existir? Estou ansioso para atestar a coerência (ou falta dela) em sua resposta.

  7. Ana Carla Lima Portela

    A Folha tem se superado nos últimos tempos. Um episódio explicitamente racista de retaliação a uma posição crítica contra Israel que nada tem a ver com antissemitismo. Não responder a uma pergunta medíocre q exige sim ou não para uma questão complexa é mínimo q se espera de uma acadêmica. Não vai calar os protestos nem eliminar o dissenso! Ser contra o genocídio de Israel em Gaza não é antissemitismo.

    Responda
  8. José Cardoso

    Tem que separar as coisas. Presidente de universidade é um cargo administrativo. Será necessário grande produção acadêmica? Já quanto às manifestações dos estudantes, embora discorde do apoio aos palestinos, vale a liberdade de expressão.

    Responda
  9. Marcelo Magalhães

    Episódio bárbaro, com evidente cunho racista e persecutório em que prevaleceu a cultura hegemônica. Demonstra que a suposta robustez da instituição não difere das estruturas mais toscas e mesquinhas em que prevalece valores atávicos de poder. O espetáculo da deputada questionando sim ou não, de forma ríspida, aproxima se mais da inquisição do que de qualquer debate. Ao contrário do que aponta o texto, o episódio é pletora de excelência em argumentum ad hominem, estratégia falaciosa dos fracos.

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Eu, em minha preguiça mortal de desenterrar os cadáveres de outros editoriais desta folha, não vou procurar o que se disse sobre a interdição do debate nas universidades brasileiras - lembrei-me do caso específico da Unicamp e a manifestação de alunos que interditou palestra de algum Bozolóide semi-bípede. Mas Harvard? Uma das mais importantes universidades do mundo? Crucificarem a reitora porque não respondeu Sim ou Não a uma pergunta matreira, que merecia resposta complexa? [Continuo abaixo]

    Responda
    1. Marcos Benassi

      [continuação] A universidade deveria ser o único espaço de não-interdição obrigatória do debate. Uma barbaridade qualquer, no caso, aaanntissemita, obrigatoriamente, por definição, deve ser demolida com argumentos. Nem é difícil. Quando a folha trata por "dura reação" as "centenas de mortes" (a reação bárbara que matou, até agora *milhares* de civis), está sendo sssiionista? Sim ou Não? Bota umFrias no banco dos réus e espreme. Bagúio tosqueira, Manos.

  11. Paulo César de Oliveira

    Quando ela disse que permitir ou não exortações ao genocídio de judeus dependia do contexto, estava implícito que, em algum contexto imaginável, isso seria válido. Tal declaração, obviamente, é inaceitável. Ademais, ela não foi perseguida por ser mulher e negra, ao contrário: não fosse ela mulher e negra, muito provavelmente não teria chegado a ser escolhida para ser Presidente de Harvard.

    Responda
    1. Lúcia Nascimento

      "...não fosse mulher e negra, é muito provável que não teria sido escolhida para ser Presidente de Harvard." Surge a dúvida: hoje, ser mulher e negra se tornou um requisito para competência técnica e política? Independentemente da cor da pele ou do gênero, todos deveriam ter o direito à ampla defesa diante do fato que motiva o julgamento. A resposta afirmativa ou negativa diante de uma questão complexa pode ser a causa. Ser mulher e negra não deveria ser o fator determinante.

  12. Ricardo Arantes Martins

    Os primeiros textos que apareceram na folha me faziam crer que ela teria pedido demissão em razão de racismo, de intolerancia contra Gay pelo fato de ela ser preta. mas com mais dados trazidos vejo que ela foi muito infeliz na resposta, beira ao racismo pra não dizer pior. Quando vemos uma pessoa comum confundir as atrocidades de ex rael, o expanSionismo dizimador desta nação com antissemitismo temos uma situação mitigadora. mas no caso dela, uma academica, demonstrou preconceito contra uma raça

    Responda
  13. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    "A dura reação israelense, que fez centenas de vítimas civis....". Não seriam dezenas de milhares de vítimas civis?:

    Responda
    1. Ricardo Arantes Martins

      perfeito

  14. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Acompanhei o caso por cima. Ainda não entendi porque não falaram que falas nazistas não podem e pronto.

    Responda
  15. Adriano Ferreira

    Editorial ridículo. A educação, por si só, é um ato político. Logo, como querer uma universidade neutra e, ainda por cima, julgar que esta teria mais excelência ao se calar? Absurdo.

    Responda
    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Eu vi na TV. Perguntaram se é liberdade de expressão dizer que se deseja exterminar os judeus. Ao invés de dizer não, a reitora ficou no blábláblá. Não sei como virou professora em Harvard com essa falta de inteligência. Era tão simples dizer que não pode e encerrar.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.