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Aliás, acabo de ouvir no esquerdista Jornal Hoje que houve um aumento na ocupação iiissraelense na Cisjordânia após o inÃcio do massacre Pppaalestino: em três meses, *nove* novas ocupações Iiissraelenses foram realizadas. Ah, a fonte é de uma ong séria de... Iiissrael. Mais eixcroto do que isso, só a pressão pra uma mulher preta vazar do comando de Harvard, né não?
Editorial e ideologia 2 : se alguém quiser compreender o que está acontecendo, leia a mÃdia estrangeira. Trata-se armação ( a acusação de plágio não se sustenta , o que foi afirmado por comite de Harvsrd e por autores que teriam sido plagiados) , num conluio entre direita republicana que quer acabar com inclusão e doadores sion. Que querem acabar com liberdade de expressão.
Editorial e ideologia: resposta dura, centenas de mortos. O editorialista le as notÃcias? Que espécie de jornalismo é esse que esconde dados e desumaniza mulheres e crianças mortas?
Editorial e ideologia : resposta dura de I.? Centenas de mortes? 22000 , 40% crianças e mulheres. Isto é resposta dura? Faltarr com a verdade é se colocar ao lado do genocÃdio em curso , é contribuir para a desumanização da população palestina
Parece que só nós dois reparamos nesse "pequeno detalhe", cara Maria. O peçoau da phôia tá passando dos limites, né não? Prefere via ideológica é uma coisa; trambicar fatos é um 'cadim mais complexo. No editorial? Eita zorra.
Sim, a relação complexa e delicada entre ciência e polÃtica deve ser repensada. Além do mais, o fato dela ser mulher e negra não lhe dá imunidade para se safar de erros crassos. O desfecho do imbróglio foi satisfatório.
Ah sim, ocorre que nenhum dos paÃses que o senhor citou foi criado por decreto no meio de um território em que outras pessoas já existiam em pleno século XXI né querido?
Is ra el não é a vÃtima, é o agressor. E sim, censurem meu comentário, naovou me posicionar a favor de um paÃs imperialista que nem deveria existir.
O Brasil já cometeu crimes de guerra contra o Paraguai. O Japão já cometeu crimes de guerra contra a China. França, Inglaterra, Espanha e Portugal já colonizaram meio mundo. EUA já travou várias guerras para defender seus interesses. URSS foi imperialista com leste europeu e Ãsia central. Qatar e Arábia Saudita desrespeitam direitos humanos. Todos esses Estados deveriam deixar de existir? Estou ansioso para atestar a coerência (ou falta dela) em sua resposta.
A Folha tem se superado nos últimos tempos. Um episódio explicitamente racista de retaliação a uma posição crÃtica contra Israel que nada tem a ver com antissemitismo. Não responder a uma pergunta medÃocre q exige sim ou não para uma questão complexa é mÃnimo q se espera de uma acadêmica. Não vai calar os protestos nem eliminar o dissenso! Ser contra o genocÃdio de Israel em Gaza não é antissemitismo.
Tem que separar as coisas. Presidente de universidade é um cargo administrativo. Será necessário grande produção acadêmica? Já quanto às manifestações dos estudantes, embora discorde do apoio aos palestinos, vale a liberdade de expressão.
Episódio bárbaro, com evidente cunho racista e persecutório em que prevaleceu a cultura hegemônica. Demonstra que a suposta robustez da instituição não difere das estruturas mais toscas e mesquinhas em que prevalece valores atávicos de poder. O espetáculo da deputada questionando sim ou não, de forma rÃspida, aproxima se mais da inquisição do que de qualquer debate. Ao contrário do que aponta o texto, o episódio é pletora de excelência em argumentum ad hominem, estratégia falaciosa dos fracos.
Eu, em minha preguiça mortal de desenterrar os cadáveres de outros editoriais desta folha, não vou procurar o que se disse sobre a interdição do debate nas universidades brasileiras - lembrei-me do caso especÃfico da Unicamp e a manifestação de alunos que interditou palestra de algum Bozolóide semi-bÃpede. Mas Harvard? Uma das mais importantes universidades do mundo? Crucificarem a reitora porque não respondeu Sim ou Não a uma pergunta matreira, que merecia resposta complexa? [Continuo abaixo]
[continuação] A universidade deveria ser o único espaço de não-interdição obrigatória do debate. Uma barbaridade qualquer, no caso, aaanntissemita, obrigatoriamente, por definição, deve ser demolida com argumentos. Nem é difÃcil. Quando a folha trata por "dura reação" as "centenas de mortes" (a reação bárbara que matou, até agora *milhares* de civis), está sendo sssiionista? Sim ou Não? Bota umFrias no banco dos réus e espreme. Bagúio tosqueira, Manos.
Quando ela disse que permitir ou não exortações ao genocÃdio de judeus dependia do contexto, estava implÃcito que, em algum contexto imaginável, isso seria válido. Tal declaração, obviamente, é inaceitável. Ademais, ela não foi perseguida por ser mulher e negra, ao contrário: não fosse ela mulher e negra, muito provavelmente não teria chegado a ser escolhida para ser Presidente de Harvard.
"...não fosse mulher e negra, é muito provável que não teria sido escolhida para ser Presidente de Harvard." Surge a dúvida: hoje, ser mulher e negra se tornou um requisito para competência técnica e polÃtica? Independentemente da cor da pele ou do gênero, todos deveriam ter o direito à ampla defesa diante do fato que motiva o julgamento. A resposta afirmativa ou negativa diante de uma questão complexa pode ser a causa. Ser mulher e negra não deveria ser o fator determinante.
Os primeiros textos que apareceram na folha me faziam crer que ela teria pedido demissão em razão de racismo, de intolerancia contra Gay pelo fato de ela ser preta. mas com mais dados trazidos vejo que ela foi muito infeliz na resposta, beira ao racismo pra não dizer pior. Quando vemos uma pessoa comum confundir as atrocidades de ex rael, o expanSionismo dizimador desta nação com antissemitismo temos uma situação mitigadora. mas no caso dela, uma academica, demonstrou preconceito contra uma raça
"A dura reação israelense, que fez centenas de vÃtimas civis....". Não seriam dezenas de milhares de vÃtimas civis?:
perfeito
Acompanhei o caso por cima. Ainda não entendi porque não falaram que falas nazistas não podem e pronto.
Editorial ridÃculo. A educação, por si só, é um ato polÃtico. Logo, como querer uma universidade neutra e, ainda por cima, julgar que esta teria mais excelência ao se calar? Absurdo.
Eu vi na TV. Perguntaram se é liberdade de expressão dizer que se deseja exterminar os judeus. Ao invés de dizer não, a reitora ficou no blábláblá. Não sei como virou professora em Harvard com essa falta de inteligência. Era tão simples dizer que não pode e encerrar.
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