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  1. josé cláudio do nascimento

    Essa lei já existe. O que deveria melhorar é o nível cultural da população.

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  2. Marcos Benassi

    Jesus da Goiabeira, faz favor, garanta a salvação da alma da Dona Patrícia e dos demais envolvid@s na bagaça! Essa foi genial: linguagem simples e inteligível, por padrão, no blá público! Mil estudos, norma Iso correspondente (essa, a Abnt devia publicar de grátis, dona Patrícia), que treco lindo! Magnífico. Na minha complexa ignorância, desconhecia o movimento. Sinto muito que não contemple a falação judicial: tanto quanto ao Conrado Hübner, dá-me horror o falatório empolado. Gratíssimo!

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  3. Jose Zimmerman

    Aqui temos o juridiquês, o economês-alguém da plebe rude já leu ata do Banco Central sobre o corte nas taxas de juro e entendeu alguma coisa? E também temos o burocratês que é a linguagem codificada que separa a classe dos servidores públicos dos demais segmentos populacionais.

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    1. Marcos Benassi

      Nem, José, eu incluiria também o corporativês na lista do opróbrio (xiiiiiii, já compliquei), mas como ele é uma questão privada - é mesmo um vaso sanitário repleto - acho que você foi mais focado - eita, RuyCastro, acode! - do que eu.

  4. Cláudia Aciari

    Os advogados, principalmente aqueles que queriam ser juízes e não foram e os julgadores de serviços públicos, adoram o juridiquês, imagina linguagem clara e objetiva, eles fazem questão de complicar.

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    1. Marcos Benassi

      Tô contigo e não abro. E temos boa companhia, tem um monte de gente supimpa que acha juridiques uma barbaridade.