Rodrigo Zeidan > Plano Real na Argentina? Voltar
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Interessante o artigo. O ambiente é outro. Mas há muitas coisas não explicadas nessa história toda. Quando o governo vende tÃtulos, ele enxuga o mercado monetário. Os juros que o governo paga por esses tÃtulos são juros da dÃvida ou custo de busca pela estabilização da moeda?
Simplis assim los Hermano estão falido fãz ali não tem conserto
Talvéz se ele mandar clonar o Bol só e o naru, sua fortuna aumente 4 vezes!!!!kkkkkk
Esse daà vai atrasar a Argentina em 4 anos igual oque ocorreu aqui!
... diminuir déficit público é desmamar dos cofres públicos-CP as instituições e federações e confederações tipo 'S'( Sesi, senai, Sesc,..., etc),e muitas outras que mamam recorrentemente os cofres usam o ouro para produçåo, e lucram quantias gigantes de ouro, e depois caloteam o Estado e logo recebem anistias e perdões diversos! Aqui como lá na Argentina o desmame é a solução! Tem-se que drenar as asas destes inúteis e depois banir a todos eles da vida pública!!!...
Plano Real na Argentina perpetuará a carestia dos pobres. Congelamento de preços e salários, sendo que a primeira medida elevou em quarenta por preços os preços, que reduziu então o poder de compra da população na mesma proporção. Se não fizer uma equalização prévia de preços e salários convulsão social em breve.
Não há como implementar. Alguns preços livres, outros congelados, outros tabelados e salários defasados. Com tudo desalinhado, não há como dar um choque heterodoxo
Julio Engano seu. Trabalhei no Plano Real e o choque foi dado por que havia um forte alinhamento de preços e salários com gatilho. A missão do FMI sempre falava que era um momento ideal, totalmente diferente do cruzado I e II
Perfeito. Milei aprenderá sofrendo. Terá tempo? Não acredito. Depende dos Bancos argentinos.
A não ser que faça uma prévia equalização de preços e salários, que faltou inclusive no Plano Real.
Para combater a inflação é só aumentar os juros.
Não diria só aumentar, mas que dois do itens que o Rodrigo fala ajudariam muito se tiver uma taxa de juros positiva, que seria o controle cambial (que tb ajuda na inflação) e a compra de tÃtulos do governo. Pq qual argentino vai comprar tÃtulos do governo recebendo juros negativos?
Os paÃses sul-americanos não conseguem aproveitar a riqueza de seus subsolo e solo, a vendem 'in natura' em troca de bens manufaturados: carros, tratores, trens, navios, insumos agrÃcolas, máquinas... Há tentativa de fabrica-los internamente, porém como não se extraem os metais dos minérios, não há matéria prima. Ao momento em que se exaurirem as minas e poços, perderemos a moeda de troca. Triste para as futuras gerações!
Paulo, o Brasil produz 30 milhões de toneladas de aço por ano, todo o nosso consumo. Parte da produção usa minério e carvão mineral, parte carvão vegetal e parte apenas sucata.
Mantenho contato com o CGEE, em BrasÃlia e o levantamento deles mostra que apenas alguns 0,5% de ferro é produzido com carvão de madeira. Eu, há já umas décadas, fiz uma corrida com carvão vegetal. Eu, entretanto, antes de prensar o briquete de carvão, extraio o hidróxido de potássio (cinza) com ácido clorÃdrico. Àquela época, importava-se coke da Austrália, carÃssimo. Quem dispõe desse produto evita cede-lo aos paÃses que não tem.
Paulo, quem não tem carvão importa de quem tem. O Japão por exemplo importa inclusive o minério. Além disso, alguns metais como o ferro e o alumÃnio tem hoje como uma fonte significativa a reciclagem de sucata, fundida em fornos elétricos.
Como produzimos metais de nossos minérios? A América do Sul não dispõe de carvão mineral, para produção ce coke, essencial para, no alto forno, reagir com o minério e deixar o metal separado do oxigênio do minério.
Somos subdesenvolvidos mas algumas coisas mudaram nos últimos cem anos. Já extraÃmos metais dos minérios há muito tempo.
Mais indicado é o Cruzado. Equalizou preços e salários antes do congelamento. A desvalorização do peso ocasionou uma perda significativa na remuneração dos trabalhadores. O problema do Plano aqui foi a formação de estoques exgerados pela população e o governo ter cedido às pressões dos empresários para o descongelamento dos preços.
Vós sois de mu e não sabeis.
Quem diria, uma viúva do plano cruzado. Eu pensei que fosse só a Conceição Tavares.
O caso da Argentina é grave ,tentam a algum tempo empurrar com a barriga e fica nisso . Infelizmente se não for feito nada pode até vir a ter uma guerra pois ninguém quer perder a boquinha.
Lá tem o problema da dÃvida pública ser em boa parte externa. É uma Grécia sem uma EU que a apoie. Quer o dólar como moeda, mas os EUA não estão nem aÃ.
Tá ficando irritante essa polÃtica da Folha de censurar comentários que nao têm nada de ofensivo, etc. Se eu assino um jornal onde se pode comentar as notÃcias, quero ter o direito de comentar.
Em que momento controle de gastos e responsabilidade fiscal passou a ser uma crença da direita NeoLiberal fascista, seja lá o que isso queira dizer? Isso leva a tolerância com gastos. Sabiam que os dezesseis bilhões de renúncia fiscal em favor dos artistas equivalem a dar um décimo terceiro para os vinte e dois milhões de beneficiários do Bolsa FamÃlia? Apoiar os artistas é ser contra a educação? Os números não respeitam sua ideologia. Temos que aprender a escolher, nós e a Argentina.
Bolsonarista não tem noção da importância da indústria cultural. Pensam que cultura e' so um bocado de artistas desprezÃveis. Esquecem que ha toda uma economia que da suporte ou se beneficia da atividade cultural. Estados americanos e ate paises fazem guerra fiscal pra filmes feitos em seu território por exemplo. Mas bozoka pensa que e' coisa superflua.
O Bolsa FamÃlia não é esmola. Mesmo quando há pleno emprego muitos trabalhadores não recebem salários suficientes para evitar a miséria. A finalidade do Bolsa FamÃlia é resolver este problema. Quanto aos incentivos em favor da cultura, do nosso oceano de renúncias tributárias, esta é uma das menores e mais eficazes. Mas bolsonarista odeia a cultura, é claro, da mesma forma como adora a mentira.
16 bilhões deve ter como fonte algum grupo bolsonarista. Na verdade a previsão é de 2,5 bilhões até o final de 2023. Dinheiro que irá para o bolso de artistas e gente que trabalha na montagem de espetáculos e eventos. Muita gente. Melhor isso do que dar esmolas.
"A renúncia fiscal — ou seja, os recursos que o governo deixará de arrecadar — era de R$ 1,27 bilhão. A previsão é que esse montante chegue a R$ 2,5 bilhões ao fim de 2023, ficando próximo do renunciado em 2022 (R$ 2,1 bilhões), segundo o Ministério da Cultura." Por outro lado, essa verba não beneficia só artistas. Na montagem de um espetáculo qualquer inúmeros empregos são criados. Melhor do que dar esmola, como não deixa de ser programa Bolsa FamÃlia.
Lá como aqui o discurso populista fácil defende que o governo deve cobrir todas as necessidades, não importando de onde vem o dinheiro. Na prática esse "excesso" de dinheiro público "bem intencionado", acaba capturado por agentes "não necessariamente bem intencionados". Essa é a desgraça
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