João Pereira Coutinho > Na luta contra o racismo, são por vezes os 'ativistas' que a sujam Voltar
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Acabei de enviar um comentário com detalhes sobre plagiarismo cometido pela mulher do bilionário que acusou Claudine Gay e o mesmo foi imediatamente enviado para a moderação .
Neri Oxman, esposa de Bill Ackman, o bilionário doador de Harvard, foi denunciada por plagiarismo em sua dissertação" escrita em 2010 e ela admitiu que cometeu os erros ( plagiarismo). A denuncia partiu de uma organização" Business Insider"ela copiou informações do Wikipedia várias vezes sem citar a fonte. Ackiman é o sujeito que acusou a professora Claudine Gay de plagiarismo. Neri Oxman foi professora do MIT ate pouco tempo atrás.
Existe um termo em inglês pra isso: "race hustler".
Análise séria, sensata e assertiva de Joao Coutinho! A definição do verbo "Desconversar" é perfeita e elucidativa! Parabéns
Caro João, excelente sua “pensata”! É assustador e decepcionante constatar que instituição com o peso institucional da Harvard seja tão relapsa pra escolher um/a reitor/a. Claudine - que não se perca pelo sobrenome - é mentalmente confusa e moralmente fraca, ao fazer a declaração que fez e plagiar textos. Pela falta de critério, podemos esperar que o próximo reitor da Harvard seja membro do Hamas, Hezbollah ou Isis. Abração pra você!
Os ''ativistas'' da paz são desconsiderados e desclassificados porque não possuem dinheiro suficiente para pagar ''ativistas'' profissionais de mÃdia, ou os ativistas profissionais de mÃdia preferem trabalhar para Estados genocidas? -- Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
A arrogância a derrubou. Ao pronunciar a frase "depende do contexto" chamou para si uma responsabilidade que não era sua e sim da Universidade de Harvard. Tivesse ela respondido simplesmente que os "fatos ocorridos serão rigorosamente apurados por uma comissão disciplinar", nada teria acontecido.
O Coutinho deveria saber que "moralmente aberrante" é mattar mais de vinte mil pessoas (por enquanto), a maioria crianças, confinadas num território mÃnimo, sem ter para onde fugir. Mas como quem está fazendo isto é Yzrraeu, os culpado são as vÃtimas. O caso das reitoras é mais um episódio do processo de transformar qualquer crÃtica a Yzrraeu no mais puro e abjeto hantycemitysmo e seus perpetradores devem queimar no fogo da infâmia pública. Para isto, as instituições dos EUA estão à s ordens.
Mais uma observação: de fato, não há sentido em culpar todos os negros pela violência de um governo africano, assim como não há sentido em culpar todos os árabes pelos crimes cometidos pelos seus governos - afinal, são todos ditaduras que oprimem seus respectivos povos, não é mesmo? Mas uma vez que Yzrraeu é uma democracia, ao menos para os juddeuz e foram estes que elegeram o Bibi e sua maioria parlamentasabendo exatamente o que estavam fazendo. Os de fora não votaram, mas apoiam integralmente!
Complementando, além do congresso, senado, sei lá, dos EUA, há literalmente toda a grande imprensa do ocidente - a FSP, que me obriga a criar termos esdrúxulos para escapar à sua ssenssura, é um exemplo perfeito, comentaristas avulsos na Internet etc, criando um cÃrculo de ferro para sufocar absolutamente qualquer crÃtica a Yzrraeu, não importando o que este faça. O Coutinho faz isso desde sempre, assim como todos os "liberais". E ainda fazem questão de ostentar uma "superioridade moral"!...
Não é incomum. Sujam ou atrapalham por egocentrismo ou mesmo para situar e manter uma posição de privilégio que não teriam sem a causa de combate ao racismo.
Não era racismo não, senhor Coutinho. O novo presidente, interino vá lá, é simplesmente um homem branco e, adivinha?, sionista.
Coutinho excelente como sempre!
O JP fala a verdade nua e crua. Por isso muitos torcem o nariz para ele. A verdade, para esses, é insuportável
Repito. A maioria dos que são contra o morticÃnio em Gaza não são, assim como eu, contra o judaismo. Somos a favor do respeito à vida: os bombardeios, que matam, indiscrimidamente, mulheres e crianças, são atitudes de falta de escrúpulos, a insensatez. O vale tudo da estupidez humana.
Com todas minhas crÃticas ao Instituto Benjamin Constant, onde estudei lá aprendi a evitar usar a cegueira para justificar qualquer falha. No C Colégio Militar, fui orientado por um colega a fazer isso em uma dada situação, mas não fiz.
Perdir meu tempo lendo esse texto o cara é bem ruim.
Como é bom ver textos como o seu uma vez ou outra na Falha. Parabéns pela serenidade e bom senso tão em falta.
Ela realmente escorregou numa casca de banana. Mas a pergunta me pareceu desonesta. A esmagadora maioria dos manifestantes pro palestina não defendem genocÃdio de ninguém. Eu pessoalmente defendo uma administração israelense em Gaza para pacificar a região, mas a liberdade de expressão, inclusive nas universidades é um valor sagrado.
A resposta estava na pergunta: não há espaço para defesa de nenhum genocÃdio, nem os que os estados Unidos fizeram contra seus Ãndios no século XIX passando depois ganhar milhões com seus filmes de mocinhos.
O autor do texto sugere que os negros constituem uma minoria, da mesma forma que gays e judeus. Como assim? Talvez seja bom lembrá-lo que ele é quem seria minoria em Uganda ou na Nigéria...
Excelente texto. Parabéns!
Os criticos das manifestacoes verbais dos estudantes deveriam avaliar porque jovens educados para desenvolverem o raciocÃnio analÃtico, se comportam dessa forma, e porque o sr Netanyahu chefe de polÃcia secreta competente precisa usar armas tão brutais contra uma população desarmada
Os estudantes exercem,com a ênfase caracterÃstica da juventude e sob comoção inerente à espécie humana,a tendência psicológica natural de nos aliarmos, por ética emocional, aos mais fracos e vulneráveis. É a empatia. Isso se mostra,sem disfarce,nas apreciações esportivas.Torce-se pelo improvável. Isso não ameniza a atrocidade israelense.Mas tampouco torna o Hamas inocente. Palestinos e judeus, em termos étnicos, não podem ser tidos como coniventes de governo e de grupo de resistência polÃtica.
Um erro não justifica outro. Todo preconceito advém da mais absoluta ignorância e toda manifestação de preconceito pode levar ao ódio e brutalidade. As ações do Estado de Ex rael são nefastas e através de uma polÃtica de Estado vem tomando o território palestino palmo a palmo há décadas. Não há guerra pela diferença de forças, mas antes um massacre. Agora, a partir do momento que se despreza todo o povo Ju Deu em razão dos atos de ex rael comete-se racismo. há patente antisemitsmo.
Sempre adimirei os cientistas de origem judaica: Einstein, entre muitos notáveis. Marx: filósofo, sociólogo é ideólogo. Porém, os sionistas nunca contribuiram com a paz. Bilionários judeus, traÃram os judeus alemães, tranferiram seus recursos financeiros para a Inglarerra e USA. Agora, querem se escudar no vitimismo, do qual, só querem tirar vantagens.
Os "lobistas" do sionismo querem propagar que, quaisquer manifestações contra os excessos do governo de Rael na ofensiva da fx de Gaza, sejam anti-semitas. Isso é um absurdo. Têm a mesma origem: o fundamentalismo religioso é a unica diferença. Tem, também a geopolÃtica: uma questão entre potências econômicas é militares.
O caso em questão traz à memória a senhora ChauÃ.
Exatamente.
O colunista usa bons argumentos cristalinos contra os que, na falta de argumentos, lançam-se ao mimimi dos radicais de esquerda pra justificar quaisquer de suas falhas que, diga-se de passagem, não são poucas.
Excelente observação a do articulista!
Penso que Little Couto pôs em boa perspectiva o assunto relacionado à ex reitora de Harvard. Jogar a carta do sexismo e do racismo, como ela fez, tem a mesma raiz do uso da Shoa por judeus, colonialismo por africanos ou racismo reverso por brancos quando buscam repelir crÃticas. São falácias no sentido mais consciencioso da expressão.
Ao texto acima não cabe nenhum reparo, pois ele está impecável. A força da razão é o antÃdoto para as paixões ideológicas e a sua irracionalidade.
Todos tem uma ideologia inclusive eu e o articulista.
Perfeito.
"Faz tanto sentido responsabilizar todos os judeus pelos atos do governo de Netanyahu em Gaza como responsabilizar todos os negros pelos atos de brutalidade de um qualquer governo africano em estado de guerra." O diabo mora nos detalhes. Porquê não dizer "Faz tanto sentido... quanto responsabilizar todos os palestinos pelos atos de brutalidade do Hamas"?
A questão atual não é responsabilizar um ou outro. O fato é que existe uma tragédia em curso e televisada em tempo real. Não tem como não se sensibilizar com as vÃtimas: mulheres e crianças em absoluta insegurança, aterrorizadas por bombardeios imprevisÃveis. Todos os que têm sentimentos de solidariedade e compaixão, deveriam ser contra tanta insensatez e crueldade.
Porque o mote é o ativismo. Daà a pegar a referência mais expressiva.
João derrapou nos detalhes. O artigo tem um viés de autorreferência. Chance teve
Hasbara.
Aliás, o termo ''desconversa'' serve muito bem para o Estado de extrema-direita israelense, quando usa argumentos históricos, como o holocausto, para se dizer ''vÃtima' e ''desconversar'' o fato lógico de que está praticando extermÃnio e que milhares de crianças palestinas estão sendo assassinadas.
Senhor Dalton, ''desconversar é sabotar: quando a evidência e os fatos destroem uma boa narrativa, o melhor é mudar de assunto para matar o assunto principal.'' Não fui eu quem disse isso; foi o dito-cujo. Ademais, qual é a diferença entre o argumento do colunista para desclassificar o que a reitora falou, e o que acontece em Gaza, quando o Estado genocida de Israel é criticado e pressionado, usando os mesmos métodos que são criticados pelo autor. Nada é tão simples assim, mas é uma contradição.
Sim. Mas a abordagem do articulista é outra.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Texto impecável. A luta pela igualdade de oportunidades é legÃtima. Tenho uma admiração pelas lideranças do movimento identitario. Contudo, não é razoável que pessoas coloquem a culpa pelos seus erros em uma eventual perseguição contra o movimento. O risco é o enfraquecimento da essência da luta
De acordo com os fatos narrados, deduzimos que houve motivos suficientes para a renúncia. Só tem um porém: o colunista começou seu argumento recriminando, com razão, a ''hipocrisia'' cometida por taxar a todos os judeus como ''genocidas'' pelo genocÃdio cometido pelo Estado de Israel. Até aÃ, tudo bem! O problema é que a sua conclusão usando o plural ''ativistas'', até no tÃtulo, está fazendo a mesma coisa; usando um exemplo individual para recriminar uma etnia representada pela reitora.
Não desmente absolutamente. Afinal de contas, a reitora é afrodescendente e o argumento dela foi desclassificado pelo colunista por 'desconversar' usando 'práticas hipócrita e ilógica'. Usar o termo 'minoria' não encobre que o autor está falando sobre uma etnia, que é a afrodescendente. Mas isso é só uma contradição no meio de tantas, em tempos de guerra.
Você está supondo coisas e tentando dizer que Coutinho disse o que não disse. O parágrafo ''E é também ilógica, porque faz tanto sentido responsabilizar todos os judeus pelos atos do governo de Netanyahu em Gaza como responsabilizar todos os negros pelos atos de brutalidade de um qualquer governo africano em estado de guerra.'' desmente o que você tenta fazer crer.
Senhora Barbara e senhor Dalton, sou de um tempo em que o ditado ''para bom entendedor, um pingo é letra'', e ainda penso assim, para o bem ou para o mal. Mas, se precisar, posso explicar melhor que o colunista usou a palavra ''ativista'' se referindo a uma etnia afrodescendente.
Não. Ativistas não necessariamente estão associados a etnias.
A etnia dos ativistas? Essa é nova.
Impecável o seu texto. Atualmente, temos que tomar cuidado com cada palavra que dizemos ou escrevemos, pois há um tribunal onipresente e hipócrita que se aproveita de causas dignas,como o combate ao racismo, para "passar pano" por cima de qualquer atitude indigna. Como mulher branca, corro o risco de ser chamada de racista, homofóbica,etc, por concordar com a sua análise sobre o ocorrido naquela Universidade.
Concordo.
Quanto ódio no seu coracaozinho Que tal destilar um pouco dele se informando sobre o genocÃdio em gaza? Talvez então sobre o regime de apartheid em israel? Aproveite o gancho e aprenda sobre neo colonialismo e limpeza étnica, que tal?
E os grupos extremistas islâmicos são o quê???
Quanta limitação na sua interpretação do texto e no seu raciociniozinho.
Fala, magda!!!
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