a Reitora Dilmou e o resultado já sabemos

esse articulista deveria se candidatar ao cargo de presidente. parece que ele tem a fórmula para resolver todos os males deste país.

O NYT de hoje traz o cronograma completo da queda. No frigir dos ovos, a falta de tato e de solidez acadêmica foram determinantes. O identi tarismo foi vencido pelo realismo. Simple as that.

Qualquer universidade tem que rechaçar claramente qualquer manifestação de apoio a genocídio qualquer que seja . Se ela não consegue responder claramente a uma pergunta simples sobre isto , não está à altura do cargo ou é refém das patrulhas ideológicas do establishment democrata americano . Não há armadilha nenhuma na pergunta , direta e objetiva .

A censura da Folha tá muito demorada!

Esses leitores brasileiros que se manifestam a favor do grupo terrorista Hamas, devem apoiar, muito possivelmente, as milícias e o crime organizado brasileiro!

Pelo jeito Harvard não é muito rigorosa com relação à cola. Afinal até a reitora era coladora juramentada. Acho que Stanford está alguns degraus acima.

A pergunta que fica: se a reitora tivesse manifestado apoio ao genocídio cometido pelo Estado de Israel, teria sido pressionada a pedir demissão?

Dilma simplificou. Não plagiou, apenas inventou diplomas de mestrado e doutorado e os publicou no Currículo Lattes.

Universidade, o nome diz muita coisa. Habilidade para conviver e dialogar com todos sem cair em falácias de um cargo visível e alvejado. Quanto à falta de citações, serviu de munição contra a Reitora contra a instituição, munição essa que não deveria existir. Nessa guerra perpetrada por homens, relativizar a morte de adversários serve para uma coisa, expandir a brutalidade em todos os níveis.

Plágio é condenado em todo o meio acadêmico. Até no Brasil isso ocorre: um sujeito indicado ao Ministério da Educação (o economista Carlos Alberto Decotelli)nem chegou a assumir o cargo. Aconteceu tb com Annete Schavan, na Alemanha. O fato de ser mulher, negra ou qualquer outra designação não muda: plágio é proibido e ponto final. Só por isso já deveria ter renunciado (ou nem aceito o encargo)

O JP Coutinho foi mais cirúrgico ao tratar do assunto.

Ela foi escolhida reitora justamente por ser negra e identitária. Seu currículo acadêmico é parco com poucas publicações que contêm plágio que ela mandou retificar. É o caso do "subsidiário."

Maiomêno, caro Hélio, maiomêno: se a universidade só pesquisa tecnicalidades (físicas, engenharias etc.), vá lá essa sua asserção. Todavia, se ela pesquisa política, sociologia, psicologia, história - humanidades, enfim - não pode se dar ao luxo de não se posicionar em acordo com o conhecimento que produz. É demeritório. Poderia não ter aceito a demissão da Dona Gay, indicando que a Universidade não se guia pelo medo de perda de dinheiro. Aliás, deve ter caixa pra uns anos. Foi covarde.

O compromisso inarredável de uma universidade de elite deve ser para com o ensino e a pesquisa, sua razão mesma de existir. Outras metas não são proibidas, mas são secundárias. É isto!

Eu diria que ela corajosamente fez o que de melhor poderia ter feito, A reitora foi expulsa unicamente por não se opor as manifestações dos estudantes contra morticídio em Gaza. 8 mil crianças, mil mutiladas segundo a Cruz Vermelha.

Sino nis mo demitiu a reitora

Exame minucioso feito pelo poderoso lobby sionista nos EUA . Se a reitora não se pronunciasse contra o massa e do povo palestino estaria no cargo

O pecado de Harvard foi denunciar o ge.no.cí.dio ‘em Ga za e a reação do lo.bby sio.nis ta foi responsável pela demissão da reitora, Alentadora é a posição da grande maioria dos universitários americanos que combatem o radicalismo sio nis ta

Não é vitória do conservadorismo ,é do racismo mesmo !

Não entendi, parecia que estava defendendo a gay e no final veio a pá de cal?

Foi uma vitória dos conservadores, mas ela abriu o flanco ao não declarar enfaticamente de que discursos pedindo o genocído do povo judeu são inaceitáveis.

Falou m, caiu ué. Simples!

"Media Training" é essencial. Nem todos tem o talento de Flávio Dino que resiste com elegância a 12 horas de perguntas e provocações de congressistas.

Pois é Hélio, o fato de a tal reitora ser a queridinha dos idenitários não a torna imune a "pisadas na bola" e pagar o consequente preço por isso. O resto é flafluzinho e ranger de dentes.

Estive por duas vezes em Harvard, uma ilha do conhecimento, quisera ter algo perto disto aqui no Brasil. Falar dos seus problemas administrativos, falta “ pedigree “ aos coloristas/jornalistas aqui no Brasil. Aliás é só ver o quanto de PN, tem Harvard e ver o Brasil com seus PN em ignorância, falta de ética, corrupção, etc

Caro senhor Hélio, vamos nos odiar, né???

Vitória da decência, senhor. Mas de fato, se a direita não é o suprassumo da decência, a esquerda é o suprassumo da imoralidade.

Parabéns também pelo conteúdo da coluna. Acertou no alvo!

Então a vitória dos progressista seria 1) normalizar o anti-semitismo em Harvard, e 2) normalizar o plágio em Harvard. Parabéns! Desmascarou os progressistas!!

Quanta bobagem...!

Prezado Hélio, incrível, acontece, desta vez, seus argumentos perdem de 7 a 1 para o little Couto. Não me leve a mal não, sou um admirador seu, adoro seu "Pensando Bem". São dois gigantes da Folha, no meio de tanta mediocridade de vários colunistas, o tal do zeitgeist. Abraço.

Texto excelente. Sou um entusiasta do movimento identitario. Contudo, as suas lideranças estão sujeitas às críticas, quando justas. Não restam dúvidas de que a teitora não está à altura de Harvard. Seja pelo plágio, seja pelo desempenho perante o Congresso. É uma pena que os retrógrados de plantão buscam desqualificar o movimento como um todo com base nesse infeliz episódio.

A reitora não saiu por falta de competência. Foi pelo que falou a respeito do massa cre na pal estina. Como reitora de uma das mais prestigiosas universidades, não se pronunciou de maneira anti c mita. O pecado de Harvard foi ser privada, de excelencia, e precisar de financiamento daqueles que estavam ameaçando não fazer.

Hélio, Incrível você escrever este cho ro ro sem usar uma única vez a palavra "plágio" e jogar a culpa em Harvard e nos conservadores. Logo, quando uma pessoa for assaltada, a culpa será dela, por carregar dinheiro?

Sei não. Pelo que consta eram 3reitoras na entrevista e duas delas "pediram demissão" em decorrência das respostas. Mas sem dúvida por se tratar de Harvard ganha mais relevância a demissão de Gay bem como pelo fato de ela ser preta. Pouco que vi nas matérias e ela não fez qualquer defesa ao anti semitismo, ao revés. O que não se confunde em momento algum com as atro cidades que o governo de Ex rael vem fazendo na palestina há décadas e tomando o território palmo a palmo. foi rá; cismo dela.

Partindo do seu raciocínio, podemos dizer o seguinte: a mesma arapuca que foi montada para Israel, foi montada para a reitora.

Muito bem apontando a respeito do Zeitgeist. Compreendê-lo nos permite tomar consciência das limitações e contradições de nosso tempo. Intransigente quanto aos valores identitários e relativista quanto ao resto. O duplo padrão ficou escancarado.

Talvez, ao menos no curto prazo, uma diminuição na excelência acadêmica deva ser tolerada em prol do aumento da diversidade nas universidades. Acho difícil aumentar a diversidade sem que haja sacrifícios no curto prazo.

Francis Fukuyama e Eric Li debatem sobre a plutocracia no ocidente e esta situação é mais uma comprovação. Outra evidência boa para este contexto é o documentário de youtube Great Pyramid K Dois Mil e Dezenove, que demonstra como foram construídas as pirâmides há quase cinco mil anos, incluindo sistema métrico, matemática, circunavegação, pelos negros, efetivamente os criadores de nossa civilização.

XX

Acho que os objetivos podem se somar, se enlaçar. As demandas identitárias não estão necessariamente em conflito com o ensino e a pesquisa de qualidade. O problema parece estar no sectarismo, na visão autoritária e estreita. Essa de fato estrangula o conhecimento. Os princípios básicos de igualdade e justiça, que norteiam (ou deviam nortear) aquelas demandas, se encontram na base da busca pelo conhecimento. Uma dose de universalismo não fará mal à afirmação identitária.

Tá bom!!!! Vou crer que foi sério o artigo do senhor.