Gherman,a quem o autor se refere, é um sionista de esquerda. Aqui no Brasil, com Lula 3 no poder e sua agenda Sul Global, o antosionismo entrou como um jogo político contra Bolsonaro e seu apoio a Israel. O perigo do Lula 3 é gerar antisemitismo que agora se mescla com antisioniso (ah eu nao sou antisemita, apenas antisionista). O estrago ja está feito, temos que batalhar para tirar Lula do poder nas próximas eleições. Não deixaremos ninguém separar os nossos povos. Nem mesmo vc Lula!

O jornal continua silenciando sobre os massacres de palestinos, a colonização israelense e a brutal repressão, induzindo sempre à ideia de que criticar Israel e o sionismo é ser antissemita.

Até quando este jornal publicará somente artigos em defesa do massacre palestino?!

Para criticar Israel em relação ao domínio sobre a Palestina não precisa de nenhum sentimento antissemita, reprovável e tão racista como qualquer outra forma em que ele se manifesta, mas sim ter em mente que, por exemplo, 3 de 4 judeus americanos reprovam Israel pelos ataques desproporcionais pós 7/10; que Bibi só goza de uma maioria: os que querem que ele renuncie; que não existe culpa coletiva. Contudo, não se pode cair na vitimização e na péssima prática de se jogar a carta do sho@ sempre.

Quão semitas são estes colonizadores e usurpadores europeus que invadiram a Pales tina história? Deve ser esquizofrênico e paranóico se achar um semita pertencente ao povo originário. Um escolhido por deus e habitante de uma terra prometida sendo filho de pai inglês e mãe alemã.

Ao confundir propositalmente anti-zionismo com anti-semitismo, o poderoso lobby israelese inadvertidamente contribuiu para a atual normalizacao do anti-semitismo. Isso so' vai melhorar como o fim do genocidio palestino em Gaza e a criacao do estado independente.

Antisemitismo é diferente de antisionismo. até porque os palestinos também são semitas.

Seis milhões de mortos no holocausto. E é vinte e vinco mil palestinos hoje. E m il e trezentos e trinta e três isrAelense . A inferno está em festa.

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É interessante ver como a Folha manipula as discussões. Tirou dois comentários meus sem a menor explicação. Até para descobrir quais eram os comentários eu tive que procurar de um a um. Falta de transparência total. Reescrevi da forma mais neutra possível para ver se minha opinião passaria, mas o site incrivelmente dá problemas e não permite a publicação.

Ser contra a morte de civis, notadamente crianças e mulheres, não significa ser antissemita, mas sim, contra a desumanidade. É surpreendente o não querer entender a desproporção descomunal, o ataque terrorista matou mil e duzentos israelenses que não justifica exterminar mais de vinte e dois mil palestinos. Essa reação exacerbada gera indignação e revolta no mundo todo incluindo religiosos e ateus dada a magnitude da crueldade que só realimenta o ódio e desejo de vingança.

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Se tratar tudo com um binarismo simplista não há debate possível, e por isso para chamar atenção à islamofobia também (ou mais) muito desprezada, muitos caiam na crítica que beira ao antisemitismo (embora a crítica ao militarismo do estado de Israel, a parte de seus políticos e religiosos não seja o mesmo que criticar o povo judeu e muito menos minorar seu sofrimento). Mas, não acredito que um debate mais profundo seja o motivo do texto, começando pela manchete. Haja ombudsman.

Era contra terroristas na época da Ditadura Militar. Agora que sou idosinha, mais experiente e sábia, seria a favor? Os terroristas se escondem atrás dos civis para praticarem seus atos. Então, Toda Força para Israel.

Censura total do jornaleco. Crítica é antissemitismo.

Mais um artigo desonesto patrocinado pela Conib e veiculado pela FSP.

O povo judeu foi e é o povo mais perseguido e humilhado na história da humanidade. Resumindo muito, num decreto promulgado em 1787, o Sacro Imperador Romano José II ordenou que todos os judeus do Império Habsburgo adquirissem nomes de família.Por esse decreto "os judeus eram livres para escolher os seus nomes, sujeitos à aprovação dos funcionários austríacos." Quem tinha dinheiro para oferecer a esses funcionários adquiriam sobrenomes como Süsskind (criança doce), Morgenstern (estrela da manhã)

(continuação) Rosenbluth (flor rósea), Guttmann etc. A outros, eram impostos sobrenomes como Bauchschmalz (banha de barriga), Affengesicht (cara de macaco), Hastenteufel (algo como diabo apressado) Geier, Geyer (abutre), Kuhfuss (pé de vaca), Tischbein (perna de mesa) e outras centenas, cada um mais horrível que o outro. Ainda hoje se encontra muitos judeus portando tais nomes. Não os retiraram. No site "avotaynu jewish german surnames" podem ser encontrados todos eles.

O antissemitismo é abominável, ponto. Contudo, nem toda crítica às posturas israelitas é antissemitismo. O flagelo sofrido pelos judeus não lhes confere o direito de praticar as barbaridades que vêm praticando, há décadas, contra os palestinos. Autocrítica tb é bom. Se querem ter melhor imagem, zelem por essa imagem.

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O Holocausto é um fato histórico inegável, mas uma questão fica no ar, por que a Europa só reagiu depois que foi atacada por Hitler, deixando acontecer o genocídio?

Sabemos que nem todo judeu concorda com o massacre de civis em Gaza . Criticar a matança não é antissemitismo .

Sei como é pertencer a um grupo minoritário discriminado e é incrível que os comentários deste espaço apenas se repetem e ilustram o que a Anna escreveu.

Que ideia nefasta, normalizar o antissemitismo. Nunca foi sobre isto. Repercutir tal falácia é desonestidade intelectual. Precisamos de orientação e discernimento não de desonestidade intelectual.

O sionismo transformou uma religião em nação. Alguns rabinos, críticos do sionismo, já alertavam sobre isso.

Mais um artigo procurando "criminalizar" críticas aos desmandos e massacres cometidos pelo governo de Israel. A um diferença abissal entre o cidadão judeu e aquele que defende as atrocidades cometidas contra os palestinos, há décadas, e exponencializadas neste último conflito com o Hamas. Quem apoia o genocídio perde o direito ao respeito.

Poxa, Is-rael não pode nem jogar bom-ba em 10 mil crianças que chove de antissemit4 criticando..

Não é antissemitismo e nem preconceito contra judeus ser contra o extermínio de um povo desarmado como Israel está fazendo com os palestinos.

Um mudo cada vez mais distante do Criador é normal odiar tudo que foi, é e continuará a ser instrumento de transformação nas mãos de Deus. O povo judeu não é melhor nem pior que outro povo qualquer no mundo, nem mesmo de palestinos e árabes. Só ocupa uma função na história e no desenrolar dos planos de Deus para nossa espécie. Plano esse que caminha para seu capítulo final. Já foi a muito predito que seriam odiados e dispersos pelos 4 cantos da terra. Quem tem ouvido ouça. Maranata.

Há pessoas, pouco importa sua origem, que se utilizam do preconceito contra suas etnias para obter vantagens pessoais ou políticas. Falo sobre cancelamento. Você critica alguém pelas suas atitudes ou ideias; e então, na falta de argumentos, ela te rotula disso ou daquilo. É a discriminação que precisa ser punida, e não a liberdade de opinião.

Esse que se diz ju d eu do Novo Mundo ou ju d eu de Nova York, quando for perseguido pela K K K nos EUA, vai sair correndo na hora para Isr***, batendo no peito com orgulho dizendo que é ju d eu.

Esse 'judeu do Novo Mundo' ou 'judeu de Nova York' não passa de um judeu que, quando a KKK começar a caçá-lo nos EUA, vai sair correndo para Israel e aí vai dizer com orgullho que é judeu.

Penso que a reportagem confunde anti ssionis mo com anti ssemitis mo. E faz, infelizmente, a defesa do total itarismo do império yan que disfarçado de Is rael. É uma pena que em pleno século da informação ainda exista quem desinforme.

Toda essa choradeira tem pouco a ver com as vítimas do ataque terrorista ou mesmo as pessoas do oriente médio. Tem a ver com os que estão nos EUA, que perderam o monopólio da narrativa e não se conformam. Há 20 anos, um ataque terrorista que ninguém defendeu gerou carta branca para uma potência declarar povos inteiros como terroristas e merecedores do extermínio. Hoje, outro ataque que ninguém defendeu não conseguiu fazer isso. Eles perderam o poder e estão desesperados.

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Imprensa livre - Faria um editorial diário em favor de Julian Assange. Criminosos controlados pelos EUA.

Esquerda, direita e centro. Como não me enquadro em nenhuma dessas nomenclaturas impostas. Afirmo. O maior ato ant isse mi ta é o "CioNIsmo". Fato.

A ignorância põe fogo no antissemitismo, há os que não sabem escrever, há os que não sabem ler, há os que não sabem falar, há os que não aprenderam nada, mas são antissemitas por osmose.

Que artigo desonesto. Chamar de racista quem faz um paralelo entre o holocausto e o genocídio que o exército israelense promove em Gaza é uma forma nojenta e baixa de se esquivar do problema. "Existe uma diferença entre extermínio de uma raça e mortes causadas por guerra" -- sim, é óbvio que existe! Mas então, já que o Netanyahu não diz explicitamente "queremos matar todos os palestinos", tudo bem! Não é uma tentativa expansionista e de extermínio de um povo, não, que isso!

A senhora Anna bem que poderia fazer uma abordagem a respeito do episódio em que Bolsonaro fez comentários racistas em relação aos quilombolas que, segundo ele, estavam com sobrepeso em muitas arrobas, sugerindo tratar-se de bichos que só viviam pra comer. A plateia ju dai ca, bastante entusiasmada, batia palmas, riam e se deleitavam com aquele momento vergonhoso liderado pelo pústula do Bolsonaro!

Se o povo israelenses não são responsáveis pelo que seu governo faz, por que os ju deus culpam os alemães na segunda gue rra

Se o povo israelenses não são responsáveis pelo que seu governo faz, por que os ju deus culpam os alemães na segunda gue rra

Oa comentários reforçam em sua enorme maioria o teor do artigo. As críticas odiosas feitas a Israel não tem paralelo em um mundo assolado por guerras e conflitos. Ninguém escreveu nada remotamente parecido sobre russos, sírios, sauditas, iemenitas, congolêses, ruandeses, sérvios, croatas, iraquianos, turcos. Só os judeus são tratados com tanto ódio e desprezo, sempre evocando os mantas antissemitas de riqueza, domínio do mundo, deicidio, judeu sem pátria etc etc. Só não vê quem não quer.

Ou seja : naturalizado por toda a direita arruaceira que hoje domina a direita, e por parte da esquerda. O mundo inteiro, menos os isentoes.

Entendo a preocupação com o antissemitismo, o povo judeu não pode realmente ser culpado de forma imediata de tudo que esse governo racista vigente (apesar de ser eleito por eles) faz, mas o que me incomoda no texto é a falta da argumentação do porque da esquerda criticar tanto o governo sionista, que a minoria no caso é o povo Palestino, que teve sua terra roubada e é massacrado cotidianamente, com a conivência e apoio da GRANDE MAIORIA do povo Israelense.

Se os j**deus brasileiros estão incomodados por uma mera cobrança civil da comunidade contra um genoc***, isso só mostra que no Brasil não há antissemitismo.

Karl Marx era ju deu. A extrema direita nazista perseguiu tanto ju deus quanto socialistas e a KKK também faz o mesmo. O que ocorre é que a extrema direita brasileira e americana apoia Is ra el por influência de uma forma de Cristianismo deturpada e por perseguir o Islam (sendo que muitos pales tinos são cristãos). Eu sou de esquerda e defendo o povo ju deu (são uma minoria), jamais defenderia, porém, a extrema direita de Netanyahu, que é inclusive simpático ao Nazismo.

Na vdd, caracteriza o senso comum creditar aos cidadãos de um país as "características do seu Estado". Assim, os estadunidenses - no senso comum - são democratas e defensores do mundo; os russos apoiam Putin e seu beligerantismo (jogadores de tênis foram proibidos de jogar em Wimbledon ano retrasado); e os israelenses estão ao lado de Netanyahu. O fenômeno, retratado no artigo, não marca um antissemitismo histórico (fenômeno que há, obviamente!), marca o senso comum.

Se vc é contra os judeus, vc é antissemita. Se vc é contra os palestinos, também!!!

Decisivamente o anti semitismo não é uma obra da esquerda. Não foi a esquerda que exterminou 8 milhões de judeus. Não foi a esquerda que trouxe esta idéia a tona ao longo da história. Dedico este meu comentário a Olga Benário Prestes: Judia, comunista, assassinada em um campo de concentração de extrema direita.