Equilíbrio e Saúde > Nova geração de médicos traz olhar de diversidade, com discussão de efeitos de raça e gênero na saúde Voltar
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Já fui há muitos médicos e nunca houve de minha parte escolha se era negro , mulher, homem , velho , novo , brasileiro , cubano , descendente de asiáticos , Ãndios ou qualquer outra coisa , não inventem um problemas onde ele não existe.
Lembro-me dos médicos cubanos, negros, quando vieram para o Brasil pelo programa "Mais Médicos, sofreram racismo de brasileiros. Como o ser humano (cristão?) ainda julga o próximo pela cor da pele e não pela sua formação e competência profissional! Parabenizo aos médicos e médicas pelo sua resiliência e luta duranta toda a formação, pois não deve ter sido fácil conviver com colegas e professores.
Se o paciente for uma mulher, ela terá mais chances de se recuperar caso o profissional que a atenda seja uma médica mulher? Pois é, o identitarismo enviesando a ciência, que nem o racismo criando a eugenia. Podiam fazer uma pesquisa para ver por que pouquÃssimos homens têm câncer de mama... deve ser por causa do patriarcado... Se você não compreende isso, é certeza que votou no bozo nas últimas eleições hahaha
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A dificuldade em aceitar o negro como médico é porque não é comum ainda nos ambientes de saúde. É preciso inserir a diversidade nesses espaços de poder e de consumo. E que ela [a diversidade] seja a solução, não a semelhança, como sugere a matéria.
Uma vez que a reportagem diz que "Estudos mostram que desfecho de saúde é melhor quando tratamento é conduzido por semelhantes", aprendi que é importante eu sempre buscar um médico branco. Obrigado pela informação, Folha.
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