Hélio Schwartsman > O preço do tempo Voltar
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Que coisa mais absurda esta coluna, capangagem como ainda não tinha visto, ganhou do Vicente! Helio não é tão ignorante assim, deve ter recebido aumento pra se sujeitar a escrever isto para o deleite do patrão, bilionário banqueiro Frias, parasita dos juros que só existem no Brasil. Se alguém tiver o azar de cair por aqui, depois de ler esta coisa, vale limpar os olhos com o artigo do professor Dowbor a farsa do déficit, desvenda o parasitismo dos juros, disparado o maior problema do Brasil.
O seu Stanislaw dowbor é um sujeito sensacional. Pra quem tiver curiosidade no tema, o site dowbor ponto org é um achado. Tudo é bom e bem organizado.
* artigo do professor Dowbor, A farsa do déficit, desvenda o parasitismo dos juros.
Há práticas atuais que talvez sejam vistas como abusivas no futuro. Viver de aluguel de um bem por perÃodo indefinido é um deles. Inclusive do aluguel do dinheiro. Empresas e governos não deviam ter dÃvidas permanentes, que sustentam pessoas que vivem dos juros.
Ô Hélio, o PT percebeu os estragos que os juros altos provocam na economia. Quem não percebeu, por lucrar com eles, foi o Paulo Guedes e o Campos Neto. O Bozo também não percebeu, mas aà por incompetência mesmo
Era só o que faltava! tsk tsk tsk
Parece razoável que o dinheiro tenha preço, até porque, existe o risco de calote que por si só já valeria uma trocados extras. O problema não é o juros em sÃ, e sim a escala industrial com que o sistema financeiro quer criar endividamento e cobrar taxas escorchantes... Aà não dá
Se o capÃtulo final é uma ode a Hayek... o homem defendia a necessidade do desemprego para submissão dos trabalhadores, pois do contrário o capitalista seria o escravizado.
Rever a história do significado dos Juros está mais ou menos correto, apenas um detalhe ficou fora, o ser humano animal, agora comparar o pensamento dos Sábios ao pensamento atrasado desse governo é demais.
Sobre a matéria! No caso dos juros, deveria usar o provérbio nordestino, não mate o bode, nem deixe a onça com fome. "Ou seja, usar um meio termo..."
Legal a comparação, Adenor.
Aliás, Jesus da Goiabeira, protegei os coitadinhos dos banqueiros: mal raiou o dia, tô eu gritando pecado!, fogueira! Em breve, passa pelaqui o colega Gilberto Rosa e esculhamba os cabra de vez. Esses banqueiros tão muito desprotegidos hoje... Hahahahah!
Marcos! Não tinha lido esta coluna, recebi de um amigo por whatsapp hoje. Que coisa mais absurda esta coluna, capangagem como ainda não tinha visto! Helio não é tão ignorante assim, deve ter recebido aumento pra se sujeitar a escrever isto para o deleite do patrão, bilionário banqueiro Frias, parasita de juros. Por sorte você não deixou passar. Se alguém ainda for capaz de cair por aqui e ler esta coisa, vale a indicação do artigo do professor Dowbor a farsa do déficit, desvenda o parasitismo.
Óia, Hélio, se é pra falar de Juros, eu gosto mesmo é do jeito que os católicos tratavam a usura (pelo menos a excessiva): pecado e excomunhão - não estou certo acerca da fogueira. A banca Brazuca devia ser excomungada, meu caro, eu dava o maior apoio. A fogueira, decidia-se "na moedinha". Hahahaha! Obviamente, de Hayek, eu só gosto da Salma -ah, só pra desambigüar, por conta da data, não tem nada a ver com a Selma, essa vvvaaca. Eu, hein?
O que diabos é zumbificação de empresas?
Provavelmente, zumbificação, deve ser aquilo que está acontecendo com as lojas americanas! Mortos vivos.
Desculpe. Tem resposta no Google.
Ufa! Finalmente um artigo interessante. Sem politica enviesada para algum lado. Fácil de entender, mesmo para aqueles que não querem.
Juro é aluguel de dinheiro. A função do dinheiro é facilitar as trocas comerciais e gerar emprego para todos, não tornar meia dúzia de banqueiros ditadores. Tem que haver um limite razoável ao preço do aluguel do meio de troca. Juro alto é recessivo, paralisante.
Tô contigo e não abro. Pela legalização da excomunhão e fogueira! Hahaha!
Não tem como mudar. São as regras da Economia.
Em vários paÃses mudaram as regras, como na França, onde dá cana cobrar muito, se não me engano mais de 7 % ao ano sobre a inflação. Se tivessem nossos banqueiro por lá, voltavam com a guilhotina, ninguém vive milênios na prisão.
Falou o conformista ou o rentista.
Economia não é fÃsica. É atividade humana, portanto mutável.
Quem criou as regras parceiro? Se juros altos estiver prejudicando a economia de um paÃs, deve se mudar sim. Se não pode mudar os juros, muda-se as regras...
Tudo o que nà o se tem pode ser alugado. Dinheiro não é exceção. O juro que se paga não passa de um aluguel do dinheiro que loquei de terceiros visando algum benefÃcio para mim. Por que posso receber aluguel de um imóvel e não posso receber do dinheiro emprestado?
Marcos, é só não usar com excesso o cartão, ou pagar o total dele no vencimento
Não se quer dizer que não se deve pagar juros, o que se pede, é que tal juros seja justo!
Uai, em sendo razoável, pode. Mas15% num mês porque não pagou o cartão? Força o relacionamento, né não?
Qualquer obra sobre juros e agiotagem precisa incluir a parábola dos dez talentos, onde Jesus exalta aqueles que multiplicaram o capital, não se importando como, e achincalha aquele que devolveu o mesmo valor. Lá nasceu o chamado capitalismo selvagem.
O problema é que nem sempre os tais donos do dinheiro, ou donos do poder conseguiram suas fortunas de forma honesta! Muito provável que traficantes e corruptos, são os grandes acionistas de bancos emprestadores de dinheiro.
O pior, Joaquim, é que nossos banqueiros, bobeou, só tem um talento: meter a faca! Que vão trabalhar exportando boi e galinha aos pedaços, pô.
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