Não é narrativa de limpeza étnica. É limpeza étnica no grau mais covarde desde Ruanda. E não se busca demonizar a imagem de Is ra el. Esta imagem já está demonizada. E não é só pelo que fazem na guerra, mas pelo que tem feito desde 1948.

O autor, assim como todo o aparato Zion Ista, tenta desqualificar todos aqueles que se opõem à narrativa oficial. Pappé é "insignificante", Teddy Katz, "falsificador". Mas nenhuma palavra sobre o reconhecimento, por membros da Brigada Alexandrino, dos crimes cometidos em Tantura. De so nesti dade é o nome.

Apesar dos malabarismos e das "confusões" pouco inocentes, Avritzer não convence. Ao contrário, tenta legitimar um juridicismo, esse sim, altamente suspeito, e argumenta que todas as soluções da ONU foram "legais", mas esquece de dizer que as hegemonias, principalmente a inglesa, em 1948, provocaram a expulsão progressiva dos palestinos de suas terras e legitimaram o projeto de limpeza étnica e de hegemonia do Sionismo . Nesse debate, alinho-me às posições da professora Arlene Clemecha

Nada, mas nada mesmo, justifica o genocídio de um povo. A história é implacável. E certamente haverá a lei do retorno. Esrael jamais terá paz.

O autor é des on esto. Basta observar o que ele diz sobre Tantura. Ted Katz foi obrigado a se retratar sob ameaça. Anos depois, voltou atrás. Aliás, em 2022 oficiais do Batalhão responsável pelo massacre reconheceram os crimes praticados. Então, quem esgrime argumentos ideológicos?

Mais “lero-lero “ que tenta tapar o sol com uma peneira

Não há conflito algum. Existe um massacre criminoso que deveria ser respondido em Haia , se aquilo lá tivesse alguma utilidade.

A réplica do artigo é subjetivista e voluntarista. Por exemplo, "houve expulsão, mas não houve vontade". O fato expulsão demonstra a vontade - não é preciso alguém que declare isto. E depois vai para "transformou em ideológico" - reprodução do argumento liberal, de que quem é liberal é técnico, quem é crítico é ideológico. E termina com "não concordo que Pappe seja um historiador relevante" E dai? Isso é subjetivismo - a relevância dele está clara, pois é lido e traduzido no mundo todo.

A imprensa tem lado e a discussão fica travada quando palavras são sumariamente censuradas, o nome do primeiro ministro, o nome do país não podem ser escritos.

Quem está agredindo a imagem de Esrael é o próprio estado de Esrael, governado por radicais sionistas. Leiam as declarações dos ministros de Netanyahu, e do próprio, sobre o que desejam fazer com os palestinos. Não deu para entender ainda?

Quem está de_monizan_do a imagem de Israel é o próprio estado de Israel, governado por radicais sionistas. Leiam as declarações dos ministros de Netanyahu, e do próprio, sobre o que desejam fazer com os palestinos. Não deu para entender ainda?

Mais de 23 mil mortos. Genocídio em intenção. Conseguem fazer assassinato seletivo, então não tem como dizer que são ataques errados. Fora patrocinadores da mídia e donos da mídia e contratados da mídia como o autor do artigo. Pela enésima vez dao voz ao mesmo lado. Dessa vez ainda com malabarismos para justificar bombardeio em tudo.

Olhem-se no espelho.

Quais são os fatos? Está tudo muito claro. O papel aceita tudo. Vejam a situação de Gaza hoje e seus habitantes que sobraram. Digam isso, a realidade.

A política de Estado de Ex rael é as claras (política pública), não esconde seu imperialismo. Ela aproveita-se desses extremistas, dos ataques terroristas a fim de justificar o avanço sobre o território palestino. Então, através das décadas ele vem tomando palmo a palmo o território palestino. Uma política sórdida no tempo. O que de forma alguma justifica o preconceito racial contra os Ju deuz.

Além do mais a autora demonstra o quão difícil está defender Israel, a História demonstra o o sofrimento, e o sangue perdido dos Palestinos e demonstrará que a suposta e improvável invasão do HAMAS forma farsa cruel impetrada por Israel sobre o comando do extremista de direita Bibi.

Discurso e mais discurso. Israel se tornou um Estado extremista e é visível o desprezo e o ódio em relação aos palestinos e ao direito internacional, se logicamente os Palestinos não aceitaram a criação do Estado de Israel, pois esse fato lhes eram absurdamente prejudicial, os Israelenses jamais aceitaram a criação do Estado Palestino, tornando a Faixa de Gaza um campo de concentração e a Cisjordânia uma colônia, onde tudo é fiscalizado por Israel, e sua terras virão assentamentos judaicos.

Quero saber qdo Iavé vai aparecer para esclarecer tudo.

Esses ideó logos sio nistas pensam que a grande maioria da população é idi ota. Is Rael é um Es tudo terro rista!

Caro analista, veja se fundamenta nos Fatos, não em "narrativas". O que o Estado terrorista de Israel promove é uma verdadeira limpeza étnica, com extrema crueldade, ou seja, genocídio.

A coluna busca esclarecer fatos e discute importantes aspectos de uma complexa situação no oriente médio. Esclareceu vários pontos para mim. Confirma-se, por alguns comentários de leitores, que a maioria não está interessada em saber mais sobre a realidade, apenas rm confirmar suas crenças. Pena.

É um fato: limpeza étnica.

Só faltou inventar que agora os palestinos estão fazendo novo êxodo em Ga za, e Is ra el vai devolver todos os terrenos ocupados na Ci sjo rdâ nia !!!

Só faltou inventar que agora os palestinos estão fazendo novo êxodo Ga za, e Is ra el vai devolver todos os terrenos ocupados na Ci sjo rd ân ia !!!

Argumentos distorcidos. Como pode existir um "êxodo" se os palestinos discordavam da resolução da ONU? A resposta é, não foi êxodo e sim expulsão. Diz o autor que os palestinos não poderiam discordar da decisão de duas partilhas da ONU por ser soberana, mas isshell discorda e desobedece sistemáticamente da todas as resoluções sobre O M. Resumindo, mais cara de peroba deformador de opiniões.

Is ra el fez e faz limpeza étn ica sim. Esse professor defende o indefensável.

Até parece que conversa comprida e citações literárias manipuladas justificam a ma tança visando a extinção do povo pa les tino!

O povo judeu foi e é o povo mais perseguido e humilhado na história da humanidade.Resumindo muito, num decreto promulgado em 1787, o Sacro Imperador Romano José II ordenou que todos os judeus do Império Habsburgo adquirissem nomes de família. Por esse decreto "os judeus eram livres para escolher os seus nomes, sujeitos à aprovação dos funcionários austríacos." Quem tinha dinheiro para oferecer a esses funcionários adquiriam sobrenomes como Süsskind (criança doce), Morgenstern (estrela da manhã),

Mais um sio nista tentando justificar o injustificável!