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  1. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    Nenhuma novidade. A economista do Santander poderia propor uma solução para o crédito rotativo ou para os dividendos pagos pelos bancos aos seus "conselheiros". Aliás, poderiam baixar a taxa de juros para a casa própria. Mas aí, sabe como é, a missivista é de um silêncio obsequioso . Melhor Culpar o garçom na reforma trabalhista, o barnabé na administrativa e o velhinho na previdência. O Brasil da Febraban e da dona Ana Paula não é o Brasil que precisamos e necessitamos.

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  2. joaquim Francisco de castro neto

    Vamos remexer em tudo para que tudo permança como está. Ninguem lembrou-se de diminuir o tamanho desse Estado Obeso sugerindo numeros crescentes de produtividade???

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  3. Ricardo Ferreira

    Uma Reforma Administrativa já sabemos como será, poupará aqueles que mais custam aí Estado (militares, judiciário) e pegará o pessoal da saúde, educação, C&T, IBAMA, etc. Mesmo dentro do executivo, as categorias melhor remuneradas, serão as que não serão atingidas.

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  4. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    Excelente artigo: simples e objetivo, mostra com clareza as portas que devem se abrir no processo mais que necessário da reforma administrativa do Estado brasileiro. Que os nossos representantes do Legislativo ajam com celeridade e cumpram o dever para o qual foram eleitos pelo povo!

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  5. Marcelo Magalhães

    Banqueiros não podem ter lugar de fala sobre servidores públicos, sobre trabalhadores com CLT, ou não, sobre aposentados do INSS e assim por diante. O interesse deles é exclusivamente arrochar os verdadeiros atores para submetê-los à exploração financeira. Como relatou Clara Mattei, aí estão as fórmulas do fascismo. O trabalho mal remunerado é a nova escravidão, que serviu de sustento ao país por mais de 350 anos. Acrescentem à fotografia dela o braço direito erguido, ereto, acima dos ombros.

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  6. Caio Carvalho

    Num evento da FEBRABAN e confederação de instituições financeiras em que discursam economistas chefes de bancos, vê-se de longe que não há qualquer representatividade e muito menos “consenso”, palavra mal empregada para dar um verniz de discussão ou amadurecimento sobre as posições que o mercado financeiro quer impor.

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  7. valdir de macedo

    Antes de uma reforma, qd se alega q a culpa é do servidor que não traz a eficiência ao serviço público, deve ser analisado o q a administração superior tem feito pra melhoria da qualidade do trabalho. A ineficiência, se existe, é culpa da gerência

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  8. José Cardoso

    Mesmo em empresas estatais como a Petrobrás, onde os empregados são celetistas, é difícil demitir. No serviço público esquece. A única saída para reduzir custos é deixar de repor na mesma proporção os que se aposentam. É preciso fazer mais com menos.

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  9. Antonio José da Cosata Lima Lima

    É só mais uma escriba dando eco ao discurso e ao sonho da turma da Faria Lima. O sonho dessa turma é implantar no serviço público o mesmo que fizeram com a reforma trabalhista e da previdência. Duvido muito se o bojo dessa reforma alcança os marajás da republica. Quem vai ser atingido(a) é o seu José da portaria e a dona Maria do cafezinho.

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  10. luiz sergio zenha de figueiredo

    Mais uma economista metida do mercado financeiro que acha que entende de administração da área pública. Suas ideias são certamente as que regem os bancários hoje em dia: baixos salários e alta pressão por esultados.

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  11. Marcelo Magalhães

    O índice que melhor traduz a expectativa de vida, ou seja saúde de uma população é a renda. Isso se repete para educação, produtividade ou qualquer outra variável. De maneira muito inteligente, os neoclássicos invertem essa dinâmica com o objetivo claro de submeter as classes exploradas em uma condição subserviente. Assim conseguem viver do parasitismo da exploração e ainda incutir a culpa nos que sustentam o país. Basta ler o livro de Clara Mattei, no qual esse processo é analisado.

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  12. Rives Passos

    Vamos também entregar a água a Nestlé e Coca Cola. O Bacen já foi entregue aos bancos e Centrão. O ar devemos entregar a Faria Lima. Deve ser cobrado um pedágio para ver o mar, como pediu reservas a concessionária do Pão de Açúcar. O pedágio deve ser pago a concessionária das praias. Banhar-se no mar cinquenta pilas. Mais empresas dos EUA para explorar esses serviços. Brasileiros, voltar a trabalhar 16 h/dia para usufruir desses 'privilégios' gratuitos para membros Folha Pan, Faria Lima e Febra

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    1. Rives Passos

      Essas três entidades terão o chicote pata vigiar os trabalhadores brasileiros e a caixa registradora para receber as tarifas de uso: olhar, banhar-se, beber água, respirar os bens públicos naturais. Cumpra-se! Ah! Os membros do Centrão fazem parte da galera! E a lei áurea será revogada em diversos pontos. Assinado: Artur Lira.

  13. Rives Passos

    Reforma administrativa, agora? Para entregar de vez o Estado ao Centrão e aos bancos? Folha Pan!

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  14. Rives Passos

    Acho importante aplicar uma máxima de mercado liberal. Desconcentrar setor bancário. Temos cinco grandes bancos no Brasil. O restante é pra inglês ver. Além disso fazer uma auditoria na dívida pública, interna e externa. Todos sabem que cada p.percentual na taxa selic representa quarenta e dois bilhões de reais para o contribuinte, você, ajudar pagar? Pagar a quem? Aos representados por Febraban e CNF. Reforma no sistema financeiro é necessário. Reforma administrativa agora? Entregar serviços

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  15. Berenice Gaspar de Gouveia

    Consenso entre quem? Onde estão os representantes dos trabalhadores? A matilha decidindo as regras para o oviário! Não por acaso Folha abriga e dá destaque para opinião tão parcial

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  16. Rives Passos

    Folha Pan, ontem..Múcio..quando deveria ser Capelli. Hoje 'No dia 12 de dezembro de 2023, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e a CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras) organizaram em Brasília o seminário "Construindo Consensos:". rs.parece o construindo pontes do Temer. Só trouxe destruição. De golpe parlamentar com Cunha a setecentos e cinco mil. Reforma administrativa? Nesse momento? Para entregar o Estado nas mãos do Lira?

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  17. Antonio Pimentel Pereira

    Alterar o padrão das elites não é pra qualquer governo, cm o impacto da inflação descontrolada, o plano real alterou pra melhor a vida de todos, faltaram a reforma política, tributária e administrativa, mas as elites além de boicotarem essas reformas, avançaram na legalização de penduricalhos salariais pra inflar suas remunerações, virou uma febre nos tres poderes. A classe política não deixa ter reforma política e a elite do sudeste não abre mão da maior parte do icms e royalties do petróleo...

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  18. Rafael Guarda

    Não sei se já faz parte das reformas, mas poderia-se estabelecer como obrigatório concurso interno para os níveis mais elevados, estabelecendo critérios de avaliação além da possibilidade destes concursos internos serem executados por servidores de outros órgão do governo. Assim contratasse apenas na base da pirâmide.

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    1. Rafael Guarda

      Então nos bancos até vemos isso. Mas em outros órgãos dificilmente, além disso, poderia fazer esses concursos internos entre os diferentes órgãos, por exemplo algum servidor da receita federal poderia se candidatar no concurso interno para algum cargo no INSS, de forma interna, se for o caso, assim evita-se sobra de mão de obra em um lado e falta no outro.

    2. Rives Passos

      Contratar ba base? Já é assim. Em todos os níveis.

    3. Rafael Guarda

      Contrata-se

  19. Marcos Benedetti

    Temos bastante funcionários públicos aqui, que jamais aceitariam qualquer discussão. Avaliação e eficiência é palavrão, e a maioria que continue bancando as ineficiências diárias que nos servem. Até na indignação são diferenciados. Afhh!!!

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    1. Rives Passos

      Falou o senso comum. Não é assim.

  20. Marcos Benassi

    Juta chatice do Baralho, pô: mais fácil do que parece. Tá, vai lá, dona. Perceberás que não é como estar no Olimpo corporativo. Falta de senso de noção...

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  21. juliana correa

    E por falar em avaliação de desempenho, lembremos que, dentre os 15 conglomerados bancários com maiores índices de reclamações ( que relacionam-se com infrações de conduta e regulação), o Santander figura em 6o lugar, cujo índice é o dobro do que uma das Genis do sistema, o Banco do Brasil. Isso não importa? Qual é o custo social e privado individual dessa performance ? Fonte: site Banco Central do Brasil

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    1. Marcos Benassi

      Aí, que dedada no'zóio! Hahah! Desfez o coque do outro lado! Hahahahah!

  22. vanusa Maria Delage Feliciano

    Não acredito nesta reforma. Vão mexer nos altos salários do judiciário?

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  23. Paulo Augusto

    E que tal uma reforma do sistema financeiro ? Termos mais bancos para criar mais competitividade, baixar taxas de juros por decreto, reduzir as taxas que os bancos cobram dos seus clientes e por aí vai.

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  24. roberto foz filho

    Ótima notícia seria se a reforma incluísse o judiciário.

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  25. Geilson Silva

    Pois é, incrível. As castas privilegiadas continuarão a sê-lo, a grande maioria dos servidores sem nenhum atrativo, salários baixos, sem estabilidade. Quero ver isso aqui funcionar só com a puliça e a justissa.

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  26. Maurício Lima

    Economista chefe do Santander. Evento da FEBRABAN. A FSP ( família Frias) se tornou porta voz dos banqueiros de uma vez por todas. Bancos . Bancos. Bancos. Não é de se estranhar o conteúdo da coluna.

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  27. Jorge Rodrigues

    A reforma administrativa é de extrema impotância. Infelizmente o poder Executivo, que deveria ser o maior interessado, não tem absolutamente nenhuma vontade em realizá-la. O governo federal é notório defensor de privilégios para determinados setores da sociedade. A reforma administrativa deveria acabar com tais privilégios.

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    1. Leonardo Trindade

      Com certeza absoluta a última coisa que esse congresso quer é acabar com privilégios, ainda mais com uma PL do governo anterior. Vamos ler as entrelinhas, amigo.

  28. Edimilson Volpe

    Texto raso e repleto de conclusões improváveis, como quando ataca a educação e a saúde. Essa proposta é do governo anterior, que queria destruir o estado brasileiro (não é de estranhar que essa gente dos bancos a apoiem). A reforma administrativa necessária é aquela que, além de extinguir privilégios odiosos de uma minoria, promova a dignidade da massa de servidores, por meio da contínua qualificação e justiça salarial, dentre outras medidas, fortalecendo o serviço público.

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  29. paulo werner

    Tirar a estabilidade de servidores municipais no Brasil? Só pode ser coisa da cartilha que promete o céu, assim q tudo for vendido e sacrificado ao altar do mercado cada garantia dos trabalhadores de baixa renda. Depois voltam a carga pra mais uma rada de de reforma da previdência, privatização de praias e florestas. Essa turma não cansa.

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    1. Carlos Figueiredo

      E a outra turma parece que não quer trabalhar, muito menos ser avaliado, mas continuar recebendo.

  30. paulo werner

    A disfunção está na elite do funcionalismo. Mas adivinhe onde estão os olhos dessa turma: nos 150 reais acima do salário mínimo q a merendeira da escola conseguiu após 15 anos de serviço. A reforma vão abrir uma festa para prefeitos e coronéis pilotos pelo Brasil afora? Vai. Mas quem se importa?

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  31. Bruno Ferreira

    Quando falamos de reforma, pensamos em melhorar algo. A tal reforma administrativa, ou melhor dizendo, deforma administrativa tem como único objetivo punir os servidores públicos - muitos dos quais deram a sua vida durante a pandemia. Essa senhora que escreve o texto serve a propósitos neoliberais. É representante de Banco e não está nem aí para a qualidade do serviço público. Vergonhoso o jornal dar espaço pra esse tipo de gente...

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    1. Bruno Ferreira

      A sua falta de conhecimento em relação ao assunto começa quando você diz que não há avaliação no serviço público... É cin.ismo ou má-fé chamar de "privilegiado" quando a imensa maioria do funcionalismo público ganha até 3 salários.

    2. Carlos Figueiredo

      Só falar em avaliar o servidor que uma parte dessa turma tem um chilique. A competência é tanta que confundem avaliação com punição. Depois reclamam quando são chamados de privilegiados.