Ambiente > Biometano disputa espaço do petróleo e avança na transição energética Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Alexa, Prezadíssima, excelente texto. Todavia, não consigo compartilhar do entusiasmo pela coisa: há mais de duas décadas a Embrapa já pesquisou, desenvolveu e distribuiu - de grátis, gratuitamente e for free - tecnologias simples e eficientes de captura de metano, que se originaram, salvo engano, por conta dos resíduos da criação de porcos no sul do país. Esse povo dá pinta de moderno enquanto o papel da magnífica empresa de pesquisa agropecuária pública nem sequer aparece. Viva a Embrapa!

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  2. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Brasil tem uma vantagem competitiva que poucos países tem, um grande produtor de alimentos, na pecuária intensiva, os resíduos em vez de poluirem o lençol freático e rios, podem produzir biometano e fertilizantes, reduzindo a dependência tanto de gás natural fóssil como de fertilizantes importados, mas isso não basta. Junto com os aterros sanitários produtores de energia com o biogás, as outras renováveis como a solar fotovoltaica e eólica ambas com bancos de baterias para armazenamento.

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  3. Ricardo Arantes Martins

    Essa transição tão alardeada não é para agora. Estamos fazendo os primeiros movimentos para ela. O que foi feito, sequer mexe com "o crescimento da demanda" por energia no mundo, quanto mais estancar ou diminuir. O uso da Energia não para de crescer com a inclusão no Mercado de Consumo de mais de 100milhões de pessoas por década. As redes dos EUA, da China, Europa tem mais de75%nos fósseis e quando acendemos uma lampada estamos consumindo fósseis. o gas natural fora da rede é uma grande ajuda.

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  4. RAULAND BORBA BATISTA

    Aqui mesmo em Caruaru -PÉ na zona rural com uma carro de mão de esterco você produz gaz para o dia inteiro, para cozimento dos alimentos

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    1. RAULAND BORBA BATISTA

      Enquanto existir EMBRAPA , vI existir um luz no fim do túnel

    2. Marcos Benassi

      Ah, Rauland, obrigado! É o que eu dizia no meu comentário tristonho: já existe, é véio, nada de novo no front. Somente (ou predominantemente, vá lá) marquetingue corporativo. folha sendo phôia.

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