Becky S. Korich > Mata, mas não estupra! Voltar
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Aos que odeiam esquerda, mesmo ignorando o que é ser esquerda ou direita. Paulo Maluf era esquerda ou direita? A quem ele serviu durante toda sua vida polÃtica? E a corrupção na vida parlamentar dele?
Vc sabe que a mÃdia internacional séria já reconheceu a falsidade desses estupros. Vc estã se denegrindo, repetindo as mentiras que seus consortes CEonAstas insistem em mantê-las, até que se tornem uma verdade (os CEonAstas imitando Goebbels, o que é uma prova da sordidez de seu grupo). Use o seu potencial para fazer um jornalismo sério. Não tens vergonha de ser manipulada?
Esta matéria é nitidamente escandalosamente parcial. Isso para mim não é jornalismo. Em momento nenhum nem menciona o genocidio de mais de 20 mil palestinos, homens, mulheres e crianças inocentes. Será que algum crime cometido pelo Hamas justifica?!
Parece que o seu comentário comprovou o que foi dito na coluna....
Qualquer artigo terá conotação parcial, pois não se trata de uma tese ou um livro que pretenda tratar por completo do tema. Ocorre que a determinadas pessoas só interessa um lado e o outro que se dane.
Triste ver que tem gente que nega os fatos o que torna esse silêncio tão repugnante quanto as violacia a essas mulheres .
Enquanto publicam artigos sobre estupros não comprovados pelas proprias autoridades do paÃs das vÃtimas, o mortÃcinio e a limpeza étnica do povo palestino continua acelerada, assim como a censura por parte da Folha.
Vai prá lá, substituir alguma re fé m do Ha mas, já que vc acredita na pureza de espÃrito dessa hor da. E depois, se so br eviv er, conta pra gente como foi.
Você não está preocupada com provas.... fala isso de uma vez, fica menos feio.
Rousso, você quer dizer que determinadas pessoas não deveriam postar mensagens porque elas denunciam crimes de guerrra praticados pelo estado de ISrael?
Por motivos óbvios não deviam permitir postagens de determinadas pessoas.
Estupros foram amplamente comprovados e confirmados pelos próprios terroristas.
Mauro Lando:"Mirit Ben Mayor, porta-voz da polÃcia, informou que não há elogios periciais sobre violência sexual. “Não foi comprovado se os corpos foram estuprados”, indicou. Segundo as normas tradicionais do judaÃsmo, o enterro deve ocorrer rapidamente após a morte." Fonte:"Israel tenta montar 'quebra-cabeças' da violência sexual da qual acusa o Hamas" Claire Gounon, Jerusalem/AFP, Folha de São Paulo, 23/12/2023.
Mauro Lando: continuando o meu comentário sobre o publicado pelo jornal Forward: "O jornalista Rosenfeld também traçou como a história se espalhou com base em grande parte em afirmações feitas por pessoas que não disseram ter testemunhado os supostos estupros." Foi O mesmo que ocorreu no artigo publicado pelo NY Times onde nenhuma testemunha forneceu seu nome e serviu de base para esses artigos publicados pelas colunistas da FOlha.
Mauro Lando: " " No dia 10 de outubro, um porta-voz militar israelense disse a um jornalista do jornal judeu Forward, Arno Rosenfeld, que Israel “ainda não tem qualquer evidência de estupro ocorrido durante o ataque de sábado ou suas consequências” e mais de uma semana depois Israel ainda não fornecido nenhum prova." "
Mauro Lando: eu entrei na plataforma do NY TImes, procurei pelo artigo que voce mencionou e nao encontrei nada, publique o nome do artigo, o nome do autor e data da publicação.
Foram comprovados por um inquerito do New York Times que levou medicos legistas e especialistas forenses ao local para examinar os cadaveres das vitimas das sevicias. A limpeza étnica e a barbarie dos bombardeios matando crianças todos os dias é um crime indesculpável. Mas sua tentativa, Marina, de negar o óbvio, te poe na mesma linha dos terraplanistas que afirmam a terra ser plana. Admitir as mais do que provadas atrocidades do 7 de outubro não vai abalar teu apoio à causa palestina.
A segunda guerra foi um perÃodo de atrocidades com várias matizes. O nazismo foi o epicentro, mas aconteceram outras fontes de crimes de guerra terrÃveis, inclusive no lado dos vencedores. Os EUA tiveram como destaque criminoso a forma como usou armas nucleares sobre cidades. Os russos tiveram também históricas ações nefastas de estupros e ataques a civis. Isso, de certa forma, equilibrou como a histórica foi contada e na divisão do poder geopolÃtico no pós guerra. Invasores aguardem a história!
Quem vive na bolha da branquitude ocidental nunca deve ter procurado se informar, mas uma rápida googlada retorna inúmeros casos de violência sexual contra pale stinas praticadas pelo IDF e nas detenções ilegais "na terra prometida". Mas esses casos nunca chocaram feministas e nem humanistas do movimento "somente vidas brancas importam" que impera na Folha. Para as colunistas racistas da FSP, as pales tinas violentadas sistematicamente são animais, logo não merecem sororidade.
Fernando Alves, opino que no caso desse jornal e alguns de seus jornalistas, a situação é a descrita pelo John Pilger, ver meu comentário aqui nesse forum.
Mundo hipócrita onde vivemos, nos padrões da imoralidade intelectual de Hollywood. InadmissÃvel o estupro de mulheres como estratégia em nome de uma causa. Significa que não há causa nenhuma, mas somente ódio. Hipcrisia uma ONU e outras que fazem condenações seletivas, dependendo do contexto ou de quem é a vÃtima. Nada reagiram aqui como jamais reagiram a casamentos forçados de meninas menores de 12 anos em paÃses ricos de petrodólares ou chicotadas a iranianas por não cobrirem o cabelo.
Nessin D. Sarfarti, o assunto aqui e sobre acusações de estupro não provadas. O dia que a Folha publicar abusos contra mulheres em qualquer paÃs e eu comprovar que isso aconteceu, vou denunciar tambem. Abusos cometidos por qualquer pais, não justificam acusar outros do mesmo.
eu quero mais é que o maluf se estrepe, mas esta declaração dele foi mesmo tirada do contexto. ele estava falando um monte de bobagens sobre a psicologia do crime, e vai das tantas resolveu soltar essa pérola prá diferenciar um criminoso psicopata (um tipo de bozolóide) de outro que achava que podia ter uma aventura sádica (só dá prá explicar usando palavras que não se pode escrever aqui). não tinha o contexto de achar que um era mais joinha que o outro...
Não sei como podem negar os estupros coletivos, prática de guerra desde o inÃcio dos tempos. Tais declarações não deveriam ter crédito, muito menos, render artigos e discussões. O que me incomoda profundamente é ater-se à nacionalidade das mulheres, ou mesmo das vÃtimas. Por acaso a violência é de um só lado? Não há vÃtimas em ambos? Ou alguém honestamente acredita que a crueldade é exclusividade só de um grupo?!
Você nunca vai ler nas páginas deste jornal qualquer representação das pessoas que vivem "do lado de lá da terra prometida" como seres humanos. São só terroristas ou gado para o abate
John Pilger,falecido recentemente, se questionou em 22/07/2022 "...Ou será que nós, no Ocidente, vivemos numa sociedade mediática onde a lavagem cerebral é insidiosa e implacável, e a percepção é filtrada de acordo com as necessidades e mentiras do poder estatal e corporativo?" J. Pilger está certo, estamos vendo isso diariamente...
O artigo acima foi baseado em uma matéria do New York Times de 28/12/2023 alegando um padrão de violência baseada em gênero ocorrido no dia 7 de outubro,o artigo de referiu a vÃtima principal como a "mulher do vestido preto: mas não publicou o nome dela.Ela se chamava Gal Abdush e a famÃlia Abdush afirma que não há provas de que ela tenha sido violada e que os 3 repórteres do Times os entrevistaram sob falsos pretextos. Continua...
Acontecimentos que causam vergonha à humanidade
Depois queremos que Jesus volte nesta m....que estamos fazendo!!!
Enquanto a Folha focaliza sobre possiveis estupros baseados em uma única reportagem do NY Times que já foi refutada por duas organizações ,meus comentários sobre isso foram enviado para a moderação há uns 40 minutos, o apartheid estado de ISrael continua eliminando o povo palstino, 22.835 foram mortos até ontem e outros 58.416 feridos,estima-se que 70% sejam mulheres e crianças, cerca de 7.000 pessoas estão desaparecidas entre os escombros e certamente mortas.
Muito bem escrito, uma coluna sem viés ideológico, simplesmente traduzindo os fatos e “desnudando” os falsos moralistas. Parabéns pela coragem.
A coluna foi baseada em um artigo publicado pelo NY Times dia 26/12/2023, os 3 autores do artigo original não publicaram o nome de nenhuma das pessoas que afirmaram ter presenciado os estupros e a famÃlia da vÃtima principal do estupro, que o artigo se refere como a "mulher de vestido preto" declarou que sua filha não foi estuprada e que foram manipulados pelos jornalistas . Se quiser ler mais sobre o assunto, publiquei vários comentários aqui nesse forum e outros já foram enviados.
Pegou tão mal que mudaram o tÃtulo da coluna na home page do jornal.
Não comentarei este texto muito sensÃvel. Já ouvi sobre ele, há muito espaço mediático para ele. Até Maluf entrou no enredo. Aproveito para noticiar que hoje, 08.1.2024, 600 (seiscentas pessoas) doentes e funcionários foram retirados a força de um hospital por tropa isra elense e até este momento ninguém sabe para onde foram levados e porque.
Duas reportagens questionam a credibilidadade do ‘relatório investigativoÂ’ do New York Times sobre estupro em massa em 7 de outubro publicado dia 28/12/2023. A investigação do NY Times se baseia predominantemente sobre o estupro de “Gal Abdush”, que é descrita pelo Times como “A Mulher do Vestido Preto”.Mas a propria famÃlia Abdush afirma que não há provas de que ela tenha sido violada e que os repórteres do Times os entrevistaram sob falsos pretextos.
Realmente voce acredita que tudo não passa de mentira... ou sua mente seletiva só acredita no que você quer acreditar, não importando fatos nem investigações de jornalistas ou confirmações por chefes de estado. Todos estão mentindo, EUA, Alemanha, Inglaterra, NYTimes, etc. Pois é, esse artigo é para voce mesmo.
Ainda tem gente que negaÂ…. Como pode ?
O artigo original do NY Times de 28/12/23 afirmou que:"autoridades acreditam que houve estupro"; " parecem ter sido sexualmente agredidas ou mutiladas"; "a principal testemunha, baleada e escondida, viu tudo mas não quis dar o nome inteiro", "o Lahav 433 tem evidências mas não divulga" e os 3 jornalistas que fizeram a reportagem não divulgaram o nome da amiga que fez o video da mulher vestida de preto. Esse e o terceiro ou quarto artigo na Folha sobre o artigo do NY Times.
Una triste realidade infelizmente! Uma vergonha o que acomtece e continua acontecendo! O povo tem que acordar!
A publicação do artigo no NY Times não torna o mesmo verdade, esse jornal publicou artigos que mais tarde foram considerados: plagiarismo, incorretos, exagerados e ou manipulados, desde denúncias trabalhistas sobre salões de manicure de New York a outros com consequências graves,ex. a série de artigos escritos pela jornalista Judith Miller sobre o Sadan Hussein capacidade de fabricar armas nucleares e mencionado na ONU pelo secretário do governo Bush e depois desmentid
Irretocável! Até quando? Até sempre pelo jeito como a desumanização vem ganhando força.
Mal consegui ler, nem pensar em assistir. Não saberia dizer o que são esses seres, mas seguramente humanos não são
Otimo texto. Obrigado por tê-lo escrito. Me too, except ur a jew...
unless...
A esquerda, incoerente,apoia os terroristas sob a falácia que defendem a Palestina. E quando o Xá do Irã caiu 79, umas amigas da esquerda, festejaram. E hoje silenciam quanto as barbaridades que essa gente pratica. Feministas? Não! Colocam a ideologia acima da defesa da mulher. E o grupo de 7 de outubro formado por covardes que se escondem atrás dos civis palestinos.E o chefe nem lá mora. Meus respeito para as Mulheres do Mundo. Itamaraty:retire as crianças brasileiras e sua mãe de Gaza.
Quem não sabe fundamentar, apela para razões subjetivas, e não objetivamente. O Assunto é a Mulher e não a Economia. Se o Irã é melhor do que o Brasil não sei, não me importo, eu me importo com mulheres sendo massacradas por causa de um pano na cabeça. Nunca acompanhei Economia. O único paÃs que acompanhei a Economia, nos anos setenta foi o Japão que era equivalente ao Brasil. Hoje, o Japão não se compara com o Brasil.
sr. Fernando,repiso ,referi-me ao tratamento que o grupo dispensou para as Mulheres .Não foquei a parte econômica, analisei sob prisma Econômico. A esquerda é incoerente, principalmente as Mulheres que se dizem defensoras das Mulheres e colocam a ideologia acima de tudo! Por fim, senhor Fernando,existem vidas Inteligentes no Brasil fora da Bovina Dicotomia lula e bolsonaro.Digitei o voto para lula, mas não deletei: bom senso e inteligência. PolÃtico é para ser cobrado e não idolatrado.
Senhor Fernando: não sei quem é a Maria Antonieta. Se foi a mim, maninque menoscabo! E nem quem é a bolsonarista. Conheço o bolsonaro desde a época que quis fazer greve no Exército, e ali disse que deveria era para ter sido expulso;votei para lula pelo Meio Ambiente e pelo Vice. Não me referi a parte econômica do Irã, mas ao tratamento dispensado para as mulheres.
O idh do Brasil em setenta e cinco era ponto zero oito maior que o dos tempos gloriosos do Xá Pahlevi. Hoje, o idh do infernal Irã é ponto zero dois maior do que o do Brasil. O racismo diz uma coisa, mas os números dizem outra.
A Maria Antonieta bolsonarista deve achar que a situação para os pobres era boa no Irã do Xá.
"Mulheres e adolescentes imploravam pelo fim"...quem não tem o estômago revirado com isso não é humano mais. É Ham ass.
Existem duas formas do governo de Israel proteger suas mulheres de tal monstruosidade. Uma é neutralizar de tempos em tempos os palestinos que forem para o Hamas. A outra é negociar decentemente. Faz décadas que optaram pela primeira. Não funciona, então os governos israelenses também tem sua parcela em culpa nessa violência que a articulista relata.
Isaias da Silva: a monstruosidade descrita no artigo acima não foi até o momento verificada/autenticada por nenhuma autoridadade do governo de ISrael, o que a colunista escreveu foi baseado em um artigo do NY TImes de 28/12/23 e o artigo original não publicou o nome de nenhuma das testemunhas ouvidas pelo tres reporteres, autores do artigo. A propria familia da vitima principal, que no artigo e chamada de "mulher de vestido preto" afirmou que sua filha não foi estuprada.
Hamas não quer negociar, terroristas são menos que bichos. Mas Israel também tem sua parcela de culpa. Aonde eu errei, srs?
Os terroristas querem destruir Israel.São valentes contra as mulheres, na luta se escondem atrás dos civis.
O Ham ass não aceita o Estado do outro. Não há essa possi bilidade.
Em que pesem todas as provas da violência de gênero, parte dos leitores da Folha negam ou relativizam a sua ocorrência. O repúdio à violência de gênero perpetuada contra as judias pelo Hamas não impede de se criticar o governo de ultra direita de Bibi. Tambem não impede a solidariedade as mulheres palestinas, que são vÃtimas do Hamas. O foco do artigo é a violência de gênero praticada pelo Hamas e visa contrapor as mentiras lançadas por assinantes de que não há provas dos estupros coletivos.
Não gosto do Bibi, nem por isso deixo de apoiar Is ra el.
TerrÃvel. Só acrescento que, segundo pesquisa recente, a maioria dos palestinos apoia o Hamas. Portanto, assim como os alemães durante o nazismo, eles são responsáveis pelo que aconteceu.
O leitor pode citar a fonte dessa pesquisa recente? A desumani.zação do grupo "mas" vem de longe e não é porque o NY TImes publicou o artigo que torna o mesmo legitimo. Duas organizações já refutaram o artigo original do NY Times, o qual a colunista acima se baseou para reciclar a estória. Para mais informações leia meus comentários acima.
Não soube que os alemães foram exterminados no pós segunda guerra...
Enfim, alguém publicou isso!
Texto difÃcil , mas que traz reflexões importantes sobre os horrores da violência de gênero sublimados por quem quer justificar a guerra, de um lado ou outro. A guerra é sempre o horror. A violência contra a mulher transcende a guerra, e deve ser denunciada e repudiada como busca da nossa própria humanidade.
Puxa, achei que a censura tinha morrido, devia esta cochilando.
Não sei se entendi bem esse "transcende a guerra". Também não entendi esse de um lado ou de outro. Alguma palestina justifica a guerra em função da violência sobre as mulheres palestinas?
Esse é o segundo texto deste jornal que utiliza o sofrimento atroz sofrido pelas israelenses para tentar justificar um erro pelo outro. Defender a causa palestina não significa concordar com o Hamas ou os seus membros e é justamente isso o que esse texto tenta, nas entrelinhas, nos convencer. Da maneira mais vil possÃvel.
Só discordo que seja apenas o segundo. Aliás, a campanha sionista está por toda parte e com força.
Poxa nem uma linha sobre o sofrimento das mulheres palestinas? São 75 anos de violencia ineterrupta.. nem uma linha? Aparentemente a articulista se revolta apenas com a violência de um dos lados do conflito. Talvez as mulheres palestinas não são dignas de uma linha exatamente por serem palestinas?
O comentário do Junior acima é preconceituoso e com fundo racista, pois generaliza a conduta dentro de uma “casa árabe”. Afeto, respeito e tratamento equânime sempre foi a tônica na minha casa e em muitas outras com quem convivo aqui no Brasil.
Aos poucos vou entendendo... Maluf deveria dizer: Mata, mas não estu...
Incapaz de se sensibilizar com o sofrimento gerado pelo estupro. Tem que ter um “mas”, um “poxa” a fim de minimizar e relativizar a dor infligidas à s vÃtimas de estupro. Quando se depara com uma barbaria contra um ser humano não há mas ou poxa, meu caro. Pelo simples fato de que dois erros nunca fizeram um acerto.
Evidente que somente o povo eleito tem o direito à reparação das ofensas que sofre...
Não sabia que judeus estupravam mulheres palestinas, sei que Israel mantém um controle rigoroso sobre a faixa de Gaza, como se seu vizinho, que vive tentando te matar, não devesse ser vigiado e contido. Nenhum dirigente palestino quer a paz e sim o aniquilamento de todo povo judeu. Sobre o cuidado dos Ãrabes com suas mulheres, como neto de um, lhe informo, numa casa árabe existe a seguinte ordem de importância, primeiro o filho homem, depois o cavalo ou o camelo, depois o cachorro, depois a m
Curiosa e anacrônica essa lembrança de Paulo Maluf, né não? Será em função da origem libanesa do ex-governador? Uma forma indireta camuflada de islamofobia?
Novamente censurado. E respondendo a mim mesmo!!
Reconheça que leste o artigo da colunista com extrema má vontade. Acredito que a e frase nojenta do Maluf foi recuperada para ilustrar a banalidade com que muitos tomam a violência sexual contra as mulheres, e no caso do Hamas, como forma mais abjeta de desumanização das vÃtimas.
Deve ser o pior bot de censura do mercado!
Viajou!
Eu sei amigo, por isso escrevi "de forma indireta e camuflada". Na verdade, se vê sentido no que eu disse é porque vê sentido no que diz a coluna... nesse caso, não existe qualquer hipótese de diálogo racional.
Amigo, o Maluf é católico rsrs
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