Uma coluna vingativa de um evangélico parcial, nem deveria estar num jornal que se diz ateu

Os protestantes sempre foram minoria no Brasil, e não perderam esse complexo de serem discriminados pela maioria. Só que agora, sendo uma graaande minoria, com forte presença no congresso e na TV, esse discurso de vitimização não cola mais.

Praticantes de religiões de matriz africana sofrem perseguição aberta e violenta por parte de evangélicos pentecostais, que as veem como "manifestações diabólicas". Evangélicos hoje são maioria, mas fazem discursos auto-vitimizadores para justificarem perseguições e racismo religioso. Se o Estado e demais instituições democráticas, como a imprensa, não protegerem as minorias religiosas, elas estarão à mercê dessa nova Santa Inquisição pentecostal.

Os praticantes das chamadas religiões de matriz africana não costumam, como fazem os evangélicos, se apresentar como detentores de todas as verdades divinas, fora serem constantemente atacados de forma mais que vil pelos "servos de Deus", portanto, merecem sim toda a proteção que for permitida lhes ser dada, especialmente considerando que "Pastor", ao menos para mim, via de regra equivale a "Hipócrita", muito diferente do usual de um umbandista ou de um candomblecista.

É inevitável comentar a coluna, uma vez que o autor simplifica fatos para exprimir um protesto, que até pode ter fundamento, mas não é de todo verdadeiro. Persecução existe em todas as vertentes fundamentalistas em qq religião. E é mais comum evangélicos atacarem as religiões afro do que o contrário. Se existe preconceito para com os neopentecostais a origem emana dos próprios, com seus modos moralistas de atacar setores da sociedade, querendo impor costumes bíblicos defasados ou falsos.

Esse articulista , aos poucos, vai revelando seu neopentecostalismo e repulsa a outras religiões.

Só esqueceu de dizer que os evangélicos perseguem e até matam pessoas de religiões africanas.

Vitimismo evangélico para camuflar a profissão mais rentável dos últimos tempos: pastor. Ainda não paga impostos nem declara renda. Colocam-se numa militância sectária em defesa de valores reacionários e repudiam aqueles não integrantes do culto. Num estado laico manobram a realidade com muito poder e dinheiro. Esses argumentos persecutórios estão com sinal trocado, numa proposta bastante desonesta, com vernáculo dúbio e inconfessávelmente malicioso, típico da escola de malafaia, feliciano etc

Lembrei agora que até o STF tem um membro terrivelmente evangélico, celebrado em línguas estranhas pela ex-primeira dama. Bastou a atual, católica por sinal, visitar um terreiro pra ser acusada de satanismo pelo mainstream evangélico, com repercussão midiática. É muita proteção desse pessoal das religiões afro, né?!

Juliano, o peçoau precisa é ficar na moita, meu caro, ao invés de queimar seu próprio filme. Não é necessário nenhum esforço de esculhambação pra que se ache que o evangelicalismo tá todo enKHagalhado. Nota do "painel", na edição de hoje: "Bancada evangélica dá sobrevida à CPI que mira padre Júlio na Câmara de SP". Tenha dó, né? É só barbaridade e tiro no pé!

Tem bancada evangélica na câmara. Nunca vi uma católica, budista, judaica ou umbandista... será que o sistema político protege as religiões ditas evangélicas?

Mas um umbandista não vai a praça pública anunciar sua fé com um microfone e uma caixa acústica. Talvez seja isso, não? A imprensa trata os evangélicos como eles gostam de se comportar, identificando-se a cada momento como evangélicos, à exaustão. Já os umbandistas são muito discretos. Aposto que você mesmo tem amigos umbandistas sem nem saber, já que eles não ficam esfregando suas religiões nas caras de ninguém.

Sei lá, Juliano, sei lá. "Pastor", "Padre", todo mundo sabe o que é; como é que chama o correlato da Umbanda? Babalorixá? Não sei mêmo. OgãMorubixaba? Se o jorná protege religião afro, óia, não é mau, porque a polícia não o faz - quando levam Fal, quebram tudo no terreiro, os puliça só chegam depois. Aliás, tá perdendo oportunidade, vi que botaram a consultoria Nosotros debaixo do seu nome: presta serviço pra phôia, e abre uma unidade de negócios, Proteção. PagSeguro, PagBank, PagProteção.

Coitadismo evangélico. Ninguém queima ou depreda templo. Mas centro afro é atacado todo dia por neopentecs eleitores do coiso.

Caramba. Não querem deixar pedra sobre pedra. O objetivo é a destruição total, em todos os espaços. A liberdade religiosa é só pra oprimir as diferenças

Estão corretos nessa distinção, já que as matrizes africanas foram abusadas de todas formas!!! Certamente, aainda a grande imprensa aberta tem receio de unificar eventuais descréditos de condutas com preconceito racial, indenizável criminalmente.

A Umbanda como doutrina foi apresentada, foi codificada, foi estruturada em Niterói, RJ. Uma variável específica do Espiritismo, mas que tem procedimentos próprios, e deve ser entendida é respeitada como tal, não fazendo a ela referências em vão.Todo artigo do colunista procura mostrar o evangélico como vitima da mídia. Mais ajudaria se apresentasse valores do dito evangelismo que ele defende, e que hoje mais parece em caldo de vaidades, onde todos falam ao mesmo tempo, e não se fazem entender.

Manchete do Diário de Pernambuco no dia 23.12.2019: "Karina Buhr afirma ter sido estuprada e extorquida por Dito d'Óxossi". Isso é corriqueiro no 'povo do santo' também.

A picaretagem e a vigarice são democráticas. Deus e, por consequência, a religião, é o valor mais elevado e nobre que a humanidade atingiu. Assim, os crápulas de todas as sociedades humanas ao longo da história tentam legitimar e conferir aceitação aos seus atos e justificação tanto para si mesmos quanto aos olhos dos agrupamentos humanos aos quais pertencem por meio da religião. É uma estratégia para chancelar como divina a sordidez dos seus atos e as atrocidades por eles cometidas.

Ingênuo é quem acha que o estelionatário seria honesto a ponto de revelar quem é. Agem sob o manto dos melhores valores éticos. Quanto mais altos menos suspeitos. (continua)

(continuação) Muito antes do "boom" do neopentecostalismo, quando ser cristão era sinônimo de honesto e ético, já se via nos muros e postes de todas as cidades brasileiras, quiçá do mundo, cartazes com letreiros assim: "Falta de emprego, problemas de saúde, trabalhos de amarração no amor. Sucesso garantido." As quiromantes e cartomantes atuam no mercado desde que o mundo é mundo. Outros pseudossacerdotes diziam: "esse trabalho pede um bicho de 4 patas. Aí fica mais caro". "E la nave va"

A grande questão é que igrejas evangélicas são empresas privadas e seus executivos estão na politica por razões oportunistas. Equiparar Edir Macedo e lideranças religiosas umbandistas da periferia é como equiparar os pobres palestinos ao governo de Israel. Só na farsa funciona.

Pastores picaretas São símbolo dos evangélicos. Chega de farsa.

Tavez seja porque poucos saberiam denominar as diversas funções existentes num terreiro. Porém, lembro que o termo médium sempre foi citado para João de Deus. De qualquer forma, ainda bem que a imprensa não trata pastores suspeitos, como os pregadores, folhetos e jornais evangélicos tratam padres e membros de religiões afro na mesma situação. Penso que o autor deveria fazer um texto sobre esse assunto também.

Deve ser horroroso ser abusada(o) sexualmente por um sacerdote, alguém em quem se confia, que exerce uma autoridade religiosa, de quem não se espera outra coisa senão orientação espiritual. Salas, saletas, locais isolados, melhor não adentrar sozinha(o) nesses locais com essas pessoas "de confiança", que podem ludibriar para melhor tirar proveito sexual sem nenhum remorso (vide joão de deus, aliás, um médium, mas poderia ser um líder religioso de qualquer religião).

Artigo desimportante.

Ainda bem que não tive iniciação religiosa pelos meus pais, sou grata por isso. Cheguei a ter aulas de ensino religioso no antigo primeiro grau, mas nada que me convertesse a alguma matriz religiosa. Secularização e laicidade, é tudo de que precisamos. Esses evangélicos não devem ultrapassar os trinta por cento da população, devem ficar nesse número e ir diminuindo com o tempo, são uma força expressiva, inclusive política, mas não a ponto de "virar o jogo".

Respeito a opinião de Spyer. Uma coisa é certa, tem pi. Careta em qualquer lugar. Mas as religiões de matriz africana já são tão massacradas por todos. Intolerância, desrespeito e muito ódio de quem não tem educação. Já vi lives com pastores criminosos, que inflamavam pessoas contra essas denominações. Respeito é de graça.

A FSP podia parar de insultar seus leitores e demitir esse ridículo, já que os evangélicos se informam na Terça Livre e Revista Oeste. Não por acaso, são dois veículos de lavagem cerebral comandados pelos gabinetes da família Bolsonaro. Tem tudo a ver com os evangélicos representados pelo Spyer: precisam da lavagem cerebral para manter o controle sobre as massas com suas mentiras. Felizmente a maioria dos evangélicos não faz parte da turma nefasta do Spyer e dos pastores midiáticos. Leiam Tito 1

A Imprensa há muito tempo abandonou o dever de informar e viraram ativistas políticos de Esquerda. Todas as suas notícias tem viés ideológico. A Imprensa não gosta dos brancos. Acha que só os negros devem ter direitos e serem considerados cidadãos. Quando um homem é assassinado se for um homem negro a Imprensa informa" homem negro é assassinado". Se for um branco, simplesmente dizem " homem assassinado". Isso demonstra o descaso para com os brancos. Isso é um fato, não uma opinião.

A Imprensa há muito tempo abandonou o dever de informar e viraram ativistas políticos de Esquerda. Todas as suas notícias tem viés ideológico. A Imprensa odeia os brancos.Acha que só os negros devem ter direitos e serem considerados cidadãos. Quando um homem é assassinado se for um homem negro a Imprensa informa" homem negro é assassinado". Se for um branco, simplesmente dizem " homem assassinado". Isso demonstra o descaso para com os brancos. Isso é um fato, não uma opinião.

A imprensa cita regularmente padres, bispos, cardeais, rabinos, monges budistas, gurus, médiuns etc. Qual o problema de chamar pastor de pastor? Aliás, as religiões de matriz africana vivem sendo atacadas pelos evangélicos por meio de rotulagens preconceituosas. Os praticantes delas é que têm do que reclamar. Nunca ouvi num terreiro de umbanda ataque a qualquer outra religião.

A resposta à pergunta do título me parece bem óbvia. Sacerdotes de religiões afro não são nomeados pq as referências a essas religiões, seus templos etc são em geral evasivos, pelo próprio desconhecimento e preconceito (assim perpetuados). Padres católicos vem há décadas sendo (ou não) julgados pelo mesmo tipo de crime (abuso de autoridade religiosa para obter benefícios pessoais). E não tenho ouvido falar de igrejas sendo queimadas nem ameaçadas pela milícia.

Vergonha dessa reportagem. As religiões com matrizes populares, como umbanda e candomblé sempre foram vistas com desprezo e preconceito pela maior parte da população. Ao contrário das religiões evangélicas, que tem se tornado um mercado capitalista de peso no cenário atual, com grande influência mesmo na política e na grande mídia, infelizmente. A reportagem atual somente explicita a ignorância e preconceitos do autor.

Vergonha dessa reportagem. As religiões com matrizes populares, como umbanda e candidatas sempre foram vistas com desprezo e preconceito pela maior parte da população. Ao contrário da religião evangélica, que tem se tornado um mercado capitalista de peso no cenário atual, com grande influência mesmo na política, infelizmente. A reportagem atual somente explicita a ignorância e preconceitos do autor.