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Em razão da Folha de S.Paulo haver me colocado na lista do "censor" algoritmico da Inteligência Artificial, pelo fato dos meus comentários não agradarem o pessoal da redação ou moderação, mesmo após as alterações na grafia das palavras, resolveram colocar o meu nome "tadêu santos" na lista, de forma que qualquer comentário enviado à FOLHA automaticamente vai para a moderação, que na imensa maioria não volta, me causando indignação e revolta, além do cerceamento afetar o meu raciocÃnio...!!!
Não esqueçamos que a mÃdia brasileira é contra o Brasil.
O Supremo virou a geni. Culpado de tudo que o congresso faz de errado
O porteiro onde eu trabalho julga todas as decisões do STF com base no celular. Creio que não deva ter completado o ensino médio, mas se sente capaz de julgar os julgamentos dos ministros. Idem para meu cunhado, que trabalha no meio rural, e que não finalizou o ensino técnico. A desinformação causou/causa muitos danos a este mundo.
Tem razão. Com frequência, os jornais falham em compreender a natureza e a extensão das decisões judiciais. Cometem erros básicos no momento de transmitir a mensagem, o que provoca rusgas entre a população e o Judiciário. No entanto, há que se apontar, sim, o ativismo judicial presente no Supremo - destaco, nesse sentido, as crÃticas de gente séria como Lenio Streck, que não é nenhum inimigo da Corte.
O artigo é primário e primitivo, confunde o papel das instituições da República e o papel da imprensa. Como não tem claro que a Constituição garante as liberdades democráticas (entre as quais de expressão, comunicação, opinião etc) embute "controles" para censurar jornalistas que suportamente estão "desinformados". Fiquei com a sensação de que o artigo foi encomendado pelo Dias Toffoli como contraponto às decisões monocráticas que escandalizam a sociedade e desqualificam o STF. Desvie o foco...
* acompanham as instituições brasileiras há mais de 10 anos, colocando luz nos seus problemas. Enfim, exercem o seu papel de forma crÃtica e informada. Mas para o autor está tudo funcionando. Daqui a 10 anos quais serão os processos normalmente anulados? Quem serão os perdoados da vez? Talvez fosse interessante ir com calma, agora, para que não se dê pretexto para anulações futuras, conforme a mudança dos ventos da polÃtica. Instituições precisam ser coerentes.
O método argumentativo do autor é interessante: começa exaltando a sua super especialidade no tema, com um argumento de autoridade (estudo há 10 anos o STF); termina pedindo para os crÃticos ficarem quietos, pois a crÃtica configura apoio ao golpe, além de ser ontologicamente equivocada, uma vez que o Direito é muito complexo. Apenas esquece que Merval Pereira, Malu Gaspar, Carlos Andreazza, Conrado Hubner etc, acompanhamento colocam luz nas instituições brasileiras há bem mais de 10 anos.
Toda decisão jurisdicional tem de ser fundamentada. As reações à s decisões dificilmente têm amparo nas fundamentações que conduziram à s decisões. Há de ser entendido, e acolhido, que crÃticas a decisões jurisdicionais exigem inexorável análise da fundamentação e das razões de decidir. Sem isso, pode até a crÃtica ser acertada, mas por casuÃsmo de palpite feliz.
Quer dizer, Odebrecht, jbs, e outras foram vÃtimas da lava jato? Tenha piedade de nós brasileiros
Leia devagar e com atenção!
Não é isso que está sendo dito.
Que aula!
O fortalecimento das instituições democráticas se faz muita necessária. O Supremo está sob ataque há tempos, 1ºpelos negacionistas petistas, pois permitiu a investigação processo e prisão de muitos aliados polÃticos e da Elite Econômica e até mesmo de petistas. após anularam o processo e falaram que a competência era outra. após foi atacada diuturnamente pelo Coiso e filhotes e seus projetos de tirania. O Supremo vem sendo atacado por todos os lados há tempos.
Finalmente li um comentário bom sobre o falso tema do ativismo judicial. A última patada no Judiciário foi dada por PVC, comentarista de futebol do Uol. Sem estar com o processo nas mãos, sem o ler, sem ver os fundamentos da decisão do Ministro Gilmar Mendes sobre a CBF, chamou a decisão de vergonhosa. Os aloprados agradecem ao despreparo de jornalistas que, do alto da sua empáfia e arrogância, atacam as instituições democráticas de forma imunda e irresponsável.
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