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  1. Antonio Cleber Garcia Castanho de Almeida Junior

    Michael, obrigado pelo artigo. Persevero na 1ª fase, para não sucumbir às demais. Em minha dissertação proponho uma Administração Pública Brasileira aprimorada, necessária à Democracia. Cito Denhardt, influenciado por Guerreiro Ramos: “Apesar de operar de forma bastante eficiente, poderíamos ter a desagradável surpresa de constatar que estamos perseguindo objetivos que, quando devidamente entendidos, se mostram em desacordo com os valores de nossa sociedade - com os nossos próprios valores.”

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  2. Marcos Benassi

    Michel, caríssimo, acho que nunca subi tanto na cadeia alimentar corporativa para que o inútil assumisse tal proporção - além do que, por uma década, trabalhei debaixo de um sujeito muitíssimo competente e que ouvia o que eu dizia. Escolher um bom diretor e ficar esperto, é dica simples que funciona. Larguei o vício corporativo por questões hepato-políticas antes de ser exposto ao grosso da doença, creio.

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  3. Silvio Alpendre

    Êita, mais um livro que ajuda muito a vida. Do escritor e da editora.

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  4. Etevaldo Almeida

    Parabéns aos leitores José Cardoso, José Eduardo e Maria Helena que refletiram muito bem sobre o livro em questão: lições e sugestões falam a individualidades.

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  5. José Cardoso

    No ambiente corporativo a dispersão de atividades é praticamente impossível de evitar. Reuniões obrigatórias, cursos de gerenciamento, inspeções e auditorias compulsórias e outras formas de interrupção do trabalho produtivo.

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  6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Muitos casos de sucesso resultaram de perseverar ante fracassos sucessivos, de desvios de objetivos, de inferências distorcidas e de bem-vindas aleatoriedades. Que seria dos êxitos se não houvesse erros e malfeitos?! Então, fracasse, fracasse de Novo, fracasse bem...

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    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Estou aposentado mas havia uma frase de Ralph Waldo Emerson que mantinha na minha desktop e gostava de transmitir para as equipes que coordenava: 'Por tudo que você perdeu, você ganhou algo mais, e por tudo que você ganhou, você perde(u) um pouco mais'.

  7. Maria Helena Chagas

    Comecei a ler este livro há um tempo atrás e desisti no caminho. Hoje vejo porque. Essa coisa de "sucesso" com uma visão individual e individualista já deu. O que é o trivial? Trocar a fralda do filho, arrumar o próprio armário? Fico com o trivial. Terceirizamos tudo e hoje não sabemos mais nem o que é bom comer para minha saúde e para o planeta.E isso pra mim é fracasso. Livro bem na vibe americana, acho.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, acho que tô com você, Maria Helena. Filho, não tive; mas pelo que já ouvi por cozinhar minha própria comida - e gostar disso - acho que tamos na mesma vibe. E, pô, ninguém precisa de mim pra vender Viagra: vende sozinho. Deixa eu quieto! Hahahahah!

  8. José Roberto Jacintho

    Tudo isso tem um nome que se chama "sistema", pois não nos é permitido não realizar a jornada do herói e ao final e ao cabo concluímos que pouca coisa valeu a pena, e enfim podemos evoluir pra que possamos ter uma vida melhor um momento que tivemos a consciência plena do nosso "tempo" que é o principal patrimônio da nossa vida. No cemitério não levaremos nada, visite 1 e verá.

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  9. victor lag

    Bla bla bla Mimimi Como disse FHC, quem não aguenta o calor que saia da coxinha. E seja feliz como quiser e puder , sem atrapalhar ou outros

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    1. victor lag

      Cozinha

  10. Maria Clara Araújo de Almeida

    Interessantíssimo esse texto... mas surpreende essa homenagem à letra flagrantemente mentirosa de "Um novo tempo". "Hoje a festa é sua/hoje a festa é nossa/é de quem quiser/quem vier". É mesmo? De quem quiser? Quem vier? No país mais desigual do mundo? E "o futuro já começou" nesse país que assassina negros, mulheres, crianças? Que mata de fome uma parte da população? Essa festa não é minha nem nossa. Essa festa me dá ânsia de vômito.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, o que seria do "mundo como ele é", se todos tivessem nossos estômagos sensíveis, clara Maria Cara? Talvez fosse melhor, é verdade, mas as conexões satelitais seriam piores. Hahaah!