Opinião > O nó do investimento Voltar

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  1. José Bueno

    Há um programa de industrialização, proposto pelo governo do Presidente Lula, que é escondido e não discutido pelos jornalões, sabotado pelos juros decididos pelo rentista Campos, minado por politicagens no Congresso. Por questões partidárias eleitorais, ou de interesses estrangeiros, a extrema direita submete o país a uma tentativa de desestabilização e quebra de expectativas, contrariando os interesses nacionais.

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  2. Alberto A Neto

    Há uma cortina de fumaça sobre a "eficiência do BC". 2024 inicia com rombo provocado pelo Banco Central. Apesar do ganho de R$ 79,7 bi nas operações de “swap” cambial, alta interna do juro e variações cambiais causaram perda de R$ 36,5 bi no balanço de 2022. O Tesouro Nacional terá de fazer um PIX no próximo dia 15 para tampar o buraco. A conta do BC começa de mal a pior em 2024, em razão de seus erros crassos. Campos Neto que reclama ajuste fiscal espeta a conta do BC nos patos da Paulista.

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  3. José Cardoso

    Mesmo no período do milagre econômico dos anos 70, a taxa de investimento era baixa como proporção do PIB na comparação internacional.

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  4. Jorge Larangeira

    A difrença entre países emergentes asiáticos, que se desenvolveram, e o Brasil que está estagnado a quatro décadas, é que, enquanto os asiáticos destinaram renda à educação de base e ao aumento do investimento (na China, é 40% do PIB), no Brasil a renda é destinada a consumo do setor público, via transferência na forma de pensões e aposentadorias a a trabalhadores que se aposentam, em média, antes dos 55 anos de idade.

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  5. Marcelo Magalhães

    O ambiente de estabilidade aos investimentos privados correspondem a um ambiente absolutamente instável aos trabalhadores. O que significa transferir todo o risco para a conta dos pobres. O golpe na presidente Dilma que emplacou o modelo econômico neoliberal seguiu a cartilha sugerida pela folha e o resultado foi 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. O capital privado não comparece, como sugere o texto, ela apenas circula para se multiplicar, sem compromisso.

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  6. RAULAND BORBA BATISTA

    Um vez perguntaram a João Saldanha se ele queria ser prefeito do Rio de Janeiro , resposta, pra que, para recolher lixo e cobrar IPTU. João morreu em 1990 e de lá pra cá não mudou nada .

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